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LinkedIn: Criatividade Pode Virar o Jogo na Busca por Um Emprego

Redação Informe 360

Publicado

no

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

 

Se você está na busca por um emprego, já sabe que se destacar no mercado de trabalho se tornou mais difícil do que nunca. Com milhões de pessoas globalmente disputando atenção em plataformas como o LinkedIn, as ferramentas criadas para ajudar candidatos — como o selo verde “Open to Work” (ou aberto a oportunidades de trabalho) da plataforma — se tornaram tão comuns que muitas vezes passam despercebidas.

É aqui que entra a criatividade de Courtney Summer Myers. Sua publicação recente no LinkedIn, com um ousado banner rosa escrito “#Desperate” (ou #Desesperada, em português) em vez do tradicional verde, viralizou e pautou discussões na plataforma. Quer você veja isso como um ato de vulnerabilidade ou de autenticidade, isto é um fato: chamou a atenção.

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Conexões de Myers no LinkedIn aumentaram em mais de 15.000 após banner
Reprodução/LinkedIn

Courtney Myers teve mais de 15 mil novas conexões no LinkedIn após colocar o banner

Em um mar de candidatos, o banner de Courtney rompeu as expectativas e atraiu a atenção de mais de 425 mil pessoas.

A abordagem criativa da jovem personifica o que o especialista em marketing Seth Godin chama de “Purple Cow” (ou Vaca Roxa, em português) — algo tão notável que não pode ser ignorado.

O conceito de “Purple Cow”

Seth Godin introduziu o conceito em seu livro best-seller “A Vaca Roxa: Transforme Seu Negócio Sendo Notável”. A ideia é simples: uma vaca roxa se destaca em um campo de vacas marrons porque é inesperada, incomum e impossível de ignorar. Godin argumenta que a coisa mais perigosa que empresas — ou candidatos a emprego — podem fazer é se misturar. Na era da sobrecarga de informação, ser simplesmente competente ou qualificado não é suficiente; você precisa ser notável.

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Candidatos que adotam essa mentalidade rompem com a fórmula tradicional de currículo e carta de apresentação e criam algo tão envolvente que os recrutadores não conseguem ignorar. Não se trata de ser diferente apenas por ser, mas de ser tão autêntico e único que o processo de busca por emprego se torna uma experiência memorável.

Exemplos de candidatos “Purple Cow”

Courtney Myers não é a única profissional que adotou métodos não convencionais para se destacar. Aqui estão mais alguns candidatos “Purple Cow” que capturaram a atenção com táticas criativas:

Anúncios do Google de Alec Brownstein

Brownstein usou o poder das “pesquisas de vaidade” a seu favor. Ele comprou anúncios no Google direcionados a diretores criativos específicos em grandes agências de publicidade, de forma que, sempre que esses diretores pesquisassem seus próprios nomes, veriam um anúncio que dizia: “Procurar seu próprio nome é divertido. Me contratar também é.” Com um investimento de apenas US$ 6 (R$ 32,77), Brownstein recebeu ligações de quase todos os diretores e conseguiu várias ofertas de emprego.

Outdoor de Adam Pacitti

Em uma tentativa desesperada de conseguir trabalho, Pacitti gastou suas últimas economias em um outdoor que dizia: “Gastei meus últimos 500 euros (R$ 3.571) neste outdoor. Por favor, me deem um emprego.” A campanha rapidamente se tornou viral, o que atraiu atenção significativa da mídia e rendeu um cargo de produtor júnior ao profissional.

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Currículo em vídeo de Mark Leruste

Leruste criou um currículo em vídeo humorístico e envolvente que mostrava não apenas suas qualificações, mas também sua personalidade. O vídeo viralizou e, por fim, ele conseguiu um emprego que se encaixava em suas habilidades e valores.

Lições de candidatos que quebraram o padrão

O fio condutor entre esses profissionais é a disposição para quebrar o padrão. Todos reconheceram que se destacar em um mercado de trabalho saturado exige mais do que apenas qualificações — demanda criatividade, ousadia e uma compreensão profunda do que os torna notáveis. Seja por meio de um vídeo, um anúncio inteligente ou uma campanha ousada, suas candidaturas contaram uma história envolvente que ressoou com os empregadores em um nível humano.

Curiosamente, Courtney compartilhou que seu banner “#Desperate” não foi planejado para fazê-la se destacar, mas como uma resposta irônica às críticas em torno do “Open to Work” no LinkedIn. Ela vinha usando o selo verde por meses e achava absurdo que os candidatos a emprego fossem levados a se sentir envergonhados por pedir ajuda abertamente em uma plataforma criada para conectá-los a oportunidades.

Seu banner rosa certamente funcionou. Ela teve mais de 15 mil novas conexões no LinkedIn, e agora está filtrando mensagens e e-mails para identificar os melhores opções para seu próximo emprego.

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Quando questionada se adotaria a mesma abordagem novamente, ela respondeu: “Com certeza! Minha busca por emprego estava estagnada há 10 meses. Essa foi a única coisa que gerou alguma tração. É ridículo que alguém tenha que viralizar no LinkedIn para ter acesso a oportunidades, mas estou em uma posição muito melhor agora do que estava duas semanas atrás.”

Ser notável pode transformar a experiência de busca por emprego, trazendo novas oportunidades. Mas a estratégia só funciona se for autêntica. Ao ousar ser genuinamente diferente, você aumenta suas chances de não apenas ser visto, mas também lembrado. Afinal, em um campo de vacas marrons, é sobre a roxa que todos comentam.

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*Nirit Cohen é uma estrategista de RH e especialista no Futuro do Trabalho, com 30 anos de experiência global na Intel em cargos de liderança.

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6-6-6: O Desafio de Caminhada Que Melhora Corpo e Mente

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Embora muitas vezes seja subestimada, a caminhada é um dos melhores exercícios para equilibrar vida pessoal e profissional, além de cuidar da saúde física e do bem-estar mental, fatores que contribuem diretamente para o engajamento e a produtividade no trabalho.

Existem diversos tipos de caminhada: as contemplativas, conscientes e que seguem o método japonês, um tipo de exercício intervalado. Mas o desafio 6-6-6 traz benefícios diferentes e já acumula muitos adeptos.

As vantagens do desafio 6-6-6

Se você está começando agora, o desafio 6-6-6 é acessível para iniciantes e uma das melhores rotinas para controlar o estresse e aumentar a energia. Um dos pontos fortes desse método é a simplicidade: a estrutura baseada em números – como a técnica de respiração 4-4-4-4 – facilita seguir a rotina sem pensar demais.

A tendência consiste basicamente em caminhar 60 minutos às 6h da manhã ou às 18h, com aquecimento e desaquecimento de 6 minutos. Para experimentar o desafio, siga estes passos por 60 minutos, seis dias por semana, sempre às 6h ou às 18h:

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  • Caminhe por seis minutos em ritmo confortável para aquecer;
  • Aumente a velocidade para um ritmo acelerado nos seis minutos seguintes;
  • Reduza novamente o ritmo nos últimos seis minutos para desacelerar;
  • Repita esse ciclo até completar os 60 minutos para obter os melhores resultados;
  • Mantenha a postura correta durante toda a caminhada;
  • Incorpore esse método seis vezes por semana para alcançar os benefícios.

Corredor iniciante

Segundo Haley Dyes, treinadora-chefe da MyBodyTutor, plataforma de atividade física e nutrição, o 6-6-6 supera muitos programas de corrida para iniciantes.

Ela o descreve como o plano ideal para transformar pessoas que caminham de forma casual em corredores confiantes. O motivo? A maioria ignora um passo essencial: criar uma base sólida de condicionamento.

Muitos tentam ir do zero ao extremo e acabam desistindo em poucas semanas. Diferente de outros métodos, que partem do pressuposto de algum preparo físico, o 6-6-6 se adapta a qualquer nível, até mesmo àqueles totalmente sedentários.

A ciência por trás da caminhada

Apesar da popularidade, o método 6-6-6 ainda não foi estudado cientificamente, afirma o Dr. Roy Hamilton, professor da Universidade da Pensilvânia e membro da McKnight Brain Research Foundation. Mas ele explica que a prática combina fatores já comprovados.

Estudos mostram, por exemplo, que caminhar cerca de 7 mil passos por dia – número próximo ao proposto pelo desafio – reduz o risco de doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e demência. Outras pesquisas apontam que a caminhada ajuda na perda de peso, fortalece músculos e melhora o desempenho mental, o bem-estar emocional e a neuroplasticidade (a capacidade do cérebro de formar novas conexões).

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“Caminhar em ritmo acelerado por 60 minutos algumas vezes por semana proporciona um ótimo exercício aeróbico, benéfico para a saúde cerebral”, diz Hamilton. “Alguns estudos sugerem que exercícios pela manhã ou no início da noite podem trazer benefícios extras para o coração, o metabolismo e a qualidade do sono.”

Jake McLendon, vice-presidente de ginástica em grupo da rede Crunch Fitness, também aprova o desafio: “O cardio de intensidade moderada mantém o corpo preparado para a queima de gordura, ao contrário do cardio intenso, que depende mais do glicogênio”, explica. “O ideal é caminhar em um ritmo que coloque sua frequência cardíaca em torno de 70%, zona considerada ótima para perda de gordura. É um ritmo em que você sente que está se exercitando, mas ainda consegue conversar.”

Por outro lado, McLendon aponta um desafio: o tempo. Para muitas pessoas, reservar em torno de uma hora para se exercitar pode ser difícil, especialmente para quem está retomando os exercícios.

Ainda assim, os especialistas reforçam que aqueles que seguem o método 6-6-6 têm mais chance de se tornarem adeptos da atividade física e corredores consistentes em seis meses, se comparados aos que começam correndo direto. “Construir padrões corretos de movimento, desenvolver a base cardiovascular e manter a constância são fatores-chave que muitos acabam ignorando”, observa Dyes.

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Como estabelecer (e cumprir) metas

Quantas vezes você já prometeu a si mesmo mudar seus hábitos de saúde? Definir metas no formato “quando-então” é uma forma eficaz de criar hábitos saudáveis e transformar objetivos difíceis em realizáveis. Pesquisas mostram que essa técnica pode triplicar as chances de alcançar uma meta.

Funciona assim: ao especificar quando e onde vai agir, seu cérebro associa automaticamente a situação (quando) à ação (então). Assim, uma meta vaga de “vou começar a me exercitar” vira algo concreto. No caso do desafio: Quando for 6h da manhã de segunda a sábado, então caminharei por 60 minutos.

*Bryan Robinson é colaborador da Forbes USA. Ele é autor de 40 livros de não-ficção traduzidos para 15 idiomas. Também é professor emérito da Universidade da Carolina do Norte.

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Cofundadora da Conta Black: “Sucesso É Poder Dizer Não”

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Apesar do sucesso que encontrou como cofundadora e CEO da Conta Black, Fernanda Ribeiro não gosta de se limitar pela posição que ocupa como empresária e executiva. “Meu maior norteador é a Fernanda que sou e não a que estou. É assim que gosto de me apresentar”, diz. A frase funciona como uma porta de entrada para entender sua trajetória e o que a move: construir pontes.

O conceito se aplica não só à empresa que criou, que oferece crédito a pessoas frequentemente ignoradas pelo sistema bancário, mas também ao desejo de aproximar o mercado financeiro da academia, de abrir espaço para outras mulheres e de manter o elo entre as muitas versões dela mesma que coexistem. Todas curiosas, inquietas e com fome de transformação.

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Fernanda nasceu e foi criada na zona sul de São Paulo, a quinta entre sete filhas. Desde cedo, conviveu com referências femininas potentes, das mais variadas gerações e personalidades. Segundo ela, isso foi fundamental para moldar sua escuta ativa e sua habilidade de adaptação no papel de empreendedora e a líder que se tornaria.

O mercado financeiro e o universo empreendedor entraram por acaso em sua vida. Por muito tempo pensou que seguiria a tradição familiar e se tornaria funcionária pública. Ela até chegou a ser aprovada em um concurso, mas, devido às mudanças nas regras de contratação, acabou não sendo chamada.

Ponte estaiada

O empreendedorismo ainda nem passava pela sua cabeça. Ela iniciou a carreira no mercado corporativo, até que um burnout a levou a recalcular a rota.

A Conta Black nasceu na virada de 2017 para 2018, quando Sergio All, seu sócio, viu na negativa de crédito de seu banco a oportunidade de fazer diferente. “Havia diversos gaps financeiros. Muitos afroempreendedores não conseguiam sequer abrir uma conta. Outros não obtinham acesso ao crédito. A partir daí, pensamos: e se a gente fundasse um negócio para resolver esse problema?”

Com o tempo, o foco se ampliou: da bancarização à oferta de crédito, da inclusão financeira à educação. A executiva lembra que a Ponte Estaiada, vista de um dos primeiros escritórios da empresa, era a representação perfeita do propósito do negócio. “De um lado, a gente via a periferia. Do outro, a Faria Lima. Era muito simbólico porque representa exatamente o que queremos fazer: construir pontes entre duas realidades diferentes, de modo que as pessoas que estão na periferia, em sua maioria mulheres negras, possam acessar produtos e serviços muito parecidos com quem está do outro lado da ponte.”

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“Ser bem-sucedida é poder dizer não com liberdade.”

Apesar de estar inserida em um setor altamente competitivo, não é em cifras ou números que Fernanda mede seu sucesso. Seu parâmetro é outro: domínio do tempo. “Ser bem-sucedida é poder dizer não com liberdade.”

Desse objetivo, surge a líder que valoriza o diálogo, o questionamento e a escuta ativa – e isso exige adaptação. Aos risos, brinca que cada stakeholder conhece uma Fernanda diferente. A multiplicidade, para ela, é virtude. “Eu sou humana, em todos os processos. Tenho inseguranças, falhas e vulnerabilidades, mas também sou estratégica, olho pra frente e crio cenários. A Fernanda é um misto de várias Fernandas, com jogo de cintura para dialogar com pessoas diferentes.”

Empreender e viver

Essa busca constante por equilíbrio – entre a gestora e a pessoa física – é um dos maiores orgulhos de sua trajetória. Ela rejeita a ideia de que empreender exige desumanização ou que a exaustão do empreendedor precise ser celebrada. No fim do dia, dá para ser firme e sensível. Empreender e existir.

Hoje CEO da companhia, Fernanda segue movida pelo impacto que seus serviços têm na vida de outras pessoas, mesmo diante das instabilidades e da imprevisibilidade do mundo dos negócios. Ela faz questão de manter contato direto com clientes – e um pequeno agradecimento pela concessão de crédito vira combustível para lembrar por que faz o que faz todos os dias.

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Cases distantes da realidade

O sucesso da Conta Black não significa o fim das pontes a serem construídas. Pensando no futuro, Fernanda flerta com a ideia de levar sua experiência para a academia, enriquecendo a formação de futuros empreendedores e administradores. “Sinto falta de uma ponte entre a teoria e a prática. Os cursos ainda ensinam com base em cases muito distantes da realidade.”

Apesar da força do pioneirismo que seu nome carrega, Fernanda acredita que seu maior legado é não ser a última mulher negra de origem simples a chegar ao topo. Pensando nisso, um dos braços de atuação do instituto social da empresa é a formação de jovens negros para o mercado financeiro.

“Eu posso ter sido a primeira em diversas coisas, mas não posso ser a última”, afirma. “Estou pensando em quem vou segurar a porta para entrar. A transformação dentro de uma perspectiva individualizada, para mim, não funciona. Não fico satisfeita de ter algo e não proporcionar que outras pessoas também tenham acesso”.

*Matéria originalmente publicada na lista Forbes The Founders 2025.

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Novo Nordisk Pede Que Funcionários Retornem Ao Escritório em Tempo Integral

Redação Informe 360

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A Novo Nordisk disse nesta quinta-feira que pediu a todos os seus funcionários para que voltem a trabalhar do escritório, à medida que o novo presidente-executivo da empresa tenta acelerar a tomada de decisões e melhorar sua execução comercial em meio à intensa concorrência no mercado.

Na quarta-feira, a Novo disse que cortaria 9.000 postos de trabalho depois que o crescimento das vendas estagnou e as ações caíram, derrubando US$450 bilhões da capitalização de mercado da empresa desde meados do ano passado, conforme ela enfrenta a concorrência da rival Eli Lilly e medicamentos copiados.

“Isso foi projetado para promover um maior senso de pertencimento, fortalecer relacionamentos, melhorar a colaboração e acelerar os processos de tomada de decisão”, disse a empresa em um comunicado.

A empresa se recusou a comentar qual era sua política anterior de “home office”. De acordo com a agência de notícias dinamarquesa Ritzau, não havia diretrizes gerais sobre o trabalho em casa antes desta quinta-feira, e as regras variavam de um país e departamento para outro.

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O presidente do sindicato dinamarquês HK Privat, que organiza a equipe administrativa e os técnicos de laboratório da Novo Nordisk, disse estar surpreso com o fato de a Novo ter descontinuado sua política de trabalho em casa.

“Trabalhar em casa e uma cultura de escritório vibrante não são necessariamente mutuamente exclusivos”, disse Kim Jung Olsen em um comunicado.

“É lamentável para os muitos funcionários que gostaram de poder trabalhar em casa de vez em quando que a gerência não tenha conseguido fazer isso funcionar na Novo Nordisk.”

A solicitação da Novo vem depois que outras empresas abandonaram suas políticas de trabalho em casa.

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A Novo disse que ainda será possível que os funcionários façam acordos individuais com seus gerentes, deixando alguma margem de flexibilidade para garantir que as necessidades pessoais e comerciais sejam atendidas.

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