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Qual filme tem mais versões e remakes?

Versões e remakes de filmes desempenham um papel importante na indústria cinematográfica, oferecendo novas interpretações e abordagens de histórias familiares para diferentes públicos e gerações. Enquanto as versões exploram a possibilidade de reinterpretar uma obra original em diferentes mídias ou formatos, os remakes buscam recriar filmes anteriores com uma abordagem atualizada e tecnologia moderna.
Ambos os tipos de produções têm o potencial de revitalizar narrativas clássicas, apresentar histórias familiares a uma nova audiência e explorar novas perspectivas sobre temas e personagens conhecidos. Veja abaixo qual filme tem mais versões e qual tem mais remakes.
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Qual filme tem mais remakes?

Os remakes de filmes são uma parte comum e interessante da indústria cinematográfica, referindo-se à prática de recriar ou reimaginar um filme que foi produzido anteriormente. Os remakes podem variar desde uma nova versão quase idêntica do filme original até uma abordagem mais atualizada e moderna da história e dos personagens.
Embora seja difícil determinar com precisão qual filme teve o maior número de refilmagens, certamente há várias obras que foram revisitadas e reinterpretadas várias vezes, demonstrando o apelo duradouro de certas histórias e personagens para os cineastas e o público, um dos filmes com mais remake na história do cinema é “A Star Is Born” (“Nasce Uma Estrela”).
A história original lançada em 1937 gira em torno de Esther Blodgett, uma jovem talentosa que sonha em se tornar uma atriz de sucesso. Ela conhece Norman Maine, um famoso ator em declínio devido ao alcoolismo. Norman fica impressionado com o talento de Esther e a ajuda a conseguir sua grande chance em Hollywood.
Conforme a carreira de Esther decola, a de Norman continua a declinar, levando a conflitos pessoais e profissionais entre os dois. O filme teve vários remakes com algumas alterações entre as tramas, mas mantendo a essência da obra original. Os remakes mais conhecidos são:
1. A Star Is Born (1937): Dirigido por William A. Wellman, estrelado por Janet Gaynor e Fredric March.
2. A Star Is Born (1954): Dirigido por George Cukor, estrelado por Judy Garland e James Mason. Esta versão é considerada um clássico.
3. A Star Is Born (1976): Dirigido por Frank Pierson, estrelado por Barbra Streisand e Kris Kristofferson.
4. A Star Is Born (2018): Dirigido por Bradley Cooper, estrelado por Cooper e Lady Gaga. Esta versão foi muito aclamada e ganhou vários prêmios.
Qual filme tem mais versões?

Uma versão de filme refere-se a uma produção cinematográfica que é baseada em uma obra anterior, como um filme, livro, peça teatral ou outro tipo de mídia. Uma nova versão pode ser um remake, reimaginação, adaptação ou sequência de uma obra original, apresentando uma nova interpretação da história, personagens e elementos visuais. As versões de filmes podem variar em sua fidelidade ao material original, com algumas seguindo de perto a história original e outras tomando liberdades criativas significativas.
Determinar qual filme teve o maior número de versões ao longo da história do cinema é uma tarefa desafiadora, pois isso pode depender de como “versão” é definida e quantas adaptações e refilmagens de um determinado filme são consideradas como “versões” separadas. No entanto, um dos filmes mais adaptados da história do cinema é “A Christmas Carol” (em português, “Um Conto de Natal”), de Charles Dickens. Este clássico conto de Natal foi adaptado para o cinema inúmeras vezes desde que foi publicado em 1843. Entre as versões mais conhecidas estão:
“A Christmas Carol” (ou “Um Conto de Natal”) é uma história clássica escrita por Charles Dickens, que foi adaptada para o cinema e a televisão várias vezes ao longo dos anos. Algumas das versões mais famosas incluem:
1. A Christmas Carol (1951): Esta versão britânica dirigida por Brian Desmond Hurst é considerada uma das adaptações mais fiéis ao romance original. Alastair Sim interpreta Ebenezer Scrooge de forma memorável.
2. Scrooge (1970): Esta versão musical do clássico foi dirigida por Ronald Neame e estrelada por Albert Finney como Ebenezer Scrooge. O filme é conhecido por suas performances musicais e adaptação criativa da história.
3. The Muppet Christmas Carol (1992): Uma versão única do clássico conto de Natal, dirigida por Brian Henson e estrelada pelos famosos Muppets de Jim Henson. Michael Caine interpreta Ebenezer Scrooge ao lado dos adoráveis personagens Muppets.
4. Scrooged (1988): Uma adaptação moderna e humorística do conto clássico, dirigida por Richard Donner e estrelada por Bill Murray como Frank Cross, uma versão contemporânea de Ebenezer Scrooge. O filme apresenta uma abordagem única e satírica à história.
5. A Christmas Carol (2009): Dirigido por Robert Zemeckis e estrelado por Jim Carrey, este filme utiliza a tecnologia de captura de movimento para contar a história de Ebenezer Scrooge de uma maneira visualmente impressionante. É uma adaptação mais fiel ao romance original, com algumas inovações tecnológicas.
Além dessas, há muitas outras versões de “A Christmas Carol”, incluindo adaptações em desenhos animados, filmes de TV, peças teatrais e até mesmo episódios de séries de TV. Portanto, “A Christmas Carol” é um forte candidato a ser um dos filmes com o maior número de versões ao longo do tempo.
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FTC descarta adiamento e mantém prazos de processo contra Amazon

A Comissão Federal de Comércio (FTC) reverteu sua solicitação de adiamento e anunciou que cumprirá os prazos de seu processo contra a Amazon, que envolve práticas enganosas relacionadas ao Amazon Prime.
Segundo a CNBC, a reviravolta ocorreu horas após o advogado da FTC, Jonathan Cohen, ter pedido adiamento devido a alegadas restrições de recursos. Cohen, no entanto, corrigiu sua solicitação, afirmando que estava “errado” e que a agência está totalmente preparada para prosseguir com o caso.
O presidente da FTC, Andrew Ferguson, também confirmou que os recursos necessários para o julgamento seriam garantidos, reafirmando o compromisso da agência de enfrentar grandes empresas de tecnologia.
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Pedido de adiamento foi contestado pela Amazon
- O pedido de adiamento havia sido feito durante audiência no Tribunal Distrital dos EUA, onde Cohen explicou que a FTC estava enfrentando déficits de pessoal e orçamento;
- No entanto, o advogado da Amazon, John Hueston, contestou a solicitação, argumentando que a FTC não havia demonstrado falta de recursos e que, normalmente, mudanças de escritório não são tão disruptivas;
- Além disso, ele destacou que a equipe de julgamento da FTC permanecia intacta;
- A Amazon nega as acusações da FTC, que a acusa de enganar clientes para assinarem o Amazon Prime e dificultar o processo de cancelamento, o que, segundo a ex-presidente da FTC, Lina Khan, causou prejuízos financeiros aos consumidores.
Além deste caso, a FTC também processou a Amazon em setembro de 2023, alegando práticas anticompetitivas ao impedir que vendedores oferecessem preços mais baixos em outras plataformas. Esse processo está agendado para julgamento em outubro de 2026.
Desde que a FTC entrou com os casos contra a Amazon, houve mudanças na liderança da agência, com Andrew Ferguson, nomeado pelo presidente dos EUA Donald Trump, assumindo a presidência, substituindo Khan.
Durante o governo Trump, as empresas de tecnologia, incluindo a big tech, tentaram influenciar a administração com doações significativas, e o fundador da Amazon, Jeff Bezos, esteve presente na posse de Trump em seu primeiro mandato, em 2017.

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Até quando posso entregar minha declaração de Imposto de Renda 2025?

O governo oferece mais de 75 dias para a entrega da declaração do IRPF 2025. Você pode pensar que é impossível perder um prazo tão extenso e deixar de cumprir essa obrigação fiscal. No entanto, no ano passado, no dia 27 de maio (faltando apenas 4 dias para o encerramento do prazo), 10 milhões de contribuintes ainda não havia entregado a declaração, de acordo com a Agência Brasil.
Obviamente, até as 23h59 do último dia para entrega, muitos contribuintes, por diversas razões, não conseguiram escapar das garras do leão e tiveram que lidar com as consequências e o prejuízo.
Para evitar que o mesmo aconteça com você, é crucial estar atento ao prazo para a entrega do IR 2025, já divulgado e fixado. Não deixe para a última hora, aproveite este período para organizar todos os documentos necessários e fazer a sua declaração com calma. Confira o prazo abaixo e prepare-se com antecedência!
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Qual a data limite para entregar o IRPF 2025?

Todos os anos, quando o assunto é Imposto de Renda, surgem muitas dúvidas em torno do tema. E este ano não foi diferente, os contribuintes ainda têm dúvidas sobre a data entrega IRPF 2025, por exemplo.
Algumas pessoas se confundiram também quanto a isenção para quem ganha até R$ 5 mil, tendo em vista a medida que ainda está em aprovação no Congresso Nacional. Enfim, são muitas as questões que envolvem o tema.
No entanto, o prazo para a entrega do IRPF é fixo desde o ano passado, uma vez que o governo estabeleceu a data de início e final da entrega, que antes poderia variar, conforme decisões do próprio governo. Dessa forma, em 2024, a Receita Federal declarou que a data será fixa e o mesmo período pode ser considerado para os próximos anos.

Sendo considerado para a entrega portanto, o prazo que vai de 15 de março até 31 de maio. Com isso, são mais de75 dias para que o contribuinte tenha tempo o suficiente para reunir documentos e fazer a declaração. Ou seja, um período bem extenso para se antecipar e entregar essa obrigação sem erros, evitando cair na malha fina.
Nesta matéria, veja quais documentos separar agora para agilizar a declaração do IRPF 2025.
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Ainda há pessoas morrendo de Covid-19 atualmente?

A Covid-19 segue sendo um ponto de atenção por parte das autoridades sanitárias do planeta. A doença que varreu o mundo em 2020 segue fazendo vítimas mesmo após as campanhas de vacinação em massa. Vamos entender por que ainda temos pessoas morrendo atualmente de covid-19.
A pandemia de Covid-19 começou em dezembro de 2019, em Wuhan, na China, onde os primeiros casos foram detectados em um mercado de frutos do mar. Rapidamente, o vírus SARS-CoV-2 se espalhou para outras partes do mundo, levando a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma emergência de saúde pública em janeiro de 2020 e, posteriormente, uma pandemia global em março do mesmo ano.
No Brasil, o primeiro caso confirmado ocorreu em 26 de fevereiro de 2020, em São Paulo, com a chegada de um homem que havia viajado à Itália. A partir desse momento, o vírus se espalhou rapidamente pelo país, com surtos significativos nas principais capitais e em áreas menos urbanizadas.
Em poucos meses, o Brasil tornou-se um dos epicentros globais da pandemia, registrando milhões de casos e centenas de milhares de mortes ao longo dos anos seguintes.

Até 2025, a pandemia acumulou um impacto devastador em escala global. Segundo dados recentes da Organização Mundial da Saúde, o número oficial de mortes ultrapassou 7 milhões, embora estimativas sugiram que o total real possa ser ainda maior devido à subnotificação.
A doença continua causando novos casos e óbitos, sobretudo em populações vulneráveis, onde o acesso à vacinação e a cuidados médicos é limitado.
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Como e por que o vírus do Covid-19 pode levar doentes a óbito?
O SARS-CoV-2 pode causar uma série de complicações graves que levam pacientes à morte. A Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) é uma das principais causas de óbitos, resultando de uma inflamação severa nos pulmões que compromete a respiração.
Além disso, o vírus pode desencadear problemas cardiovasculares, como miocardite e arritmias, além de coagulação intravascular disseminada (CID), que eleva o risco de tromboses fatais.

Outra complicação grave é a “tempestade de citocinas”, uma resposta imunológica exacerbada que pode causar falência de múltiplos órgãos. Pacientes com condições pré-existentes, como diabetes, hipertensão e doenças pulmonares, enfrentam maior risco de evolução para quadros críticos.
O impacto do vírus também se estende a sequelas de longo prazo. Estudos da Washington University School of Medicine apontam que pessoas infectadas podem desenvolver novos problemas de saúde mesmo anos após a infecção inicial, aumentando os riscos de complicações fatais.
Ainda há pessoas morrendo de Covid-19 atualmente?

Sim, em 2025, a Covid-19 ainda causa mortes significativas em diversas partes do mundo. A persistência do vírus está relacionada à sua capacidade de mutação, que dá origem a novas variantes com maior transmissibilidade ou escape imunológico. Relatórios da OMS confirmam que variantes recentes, como a JN.1, continuam a surgir, exigindo vigilância constante.
Além disso, a imunidade conferida por infecções anteriores ou pela vacinação pode diminuir ao longo do tempo, especialmente sem doses de reforço. Por isso, autoridades como o CDC recomendam a atualização regular das vacinas para cobrir as variantes circulantes. Em junho de 2024, foi anunciada uma nova rodada de vacinas adaptadas para a temporada de outono/inverno 2024-2025.
No Brasil, a situação segue crítica em algumas regiões, com desafios adicionais relacionados à desigualdade no acesso à saúde. Enquanto isso, em países com maior adesão à vacinação e melhores recursos médicos, as taxas de mortalidade têm sido menores, mas o vírus ainda é uma ameaça, especialmente para os não vacinados e imunocomprometidos.
A Covid-19, apesar de não estar mais no centro das atenções como no início da pandemia, continua exigindo esforços globais para reduzir seu impacto. Medidas como vacinação em massa, vigilância epidemiológica e avanços na ciência permanecem fundamentais para enfrentar os desafios que o vírus ainda representa.
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