Tecnologia
Gosta de música e cerveja? JBL vai unir ambos; entenda
Se você adora ouvir boa música regada a cerveja, pode comemorar. A JBL informou que vai unir as duas das maiores paixões do brasileiro em parceria com a Budweiser.
A fabricante está disponibilizando no mercado caixas de som tematizadas com estampas da cervejaria. São dois modelos que receberam a personalização: A Go Essential e a Flip Essential 2.
JBL e Budweiser: um brinde à música
- A JBL Flip Essential tem quatro opções de estampa, todas remetendo à Budweiser;
- A mesma quantidade de desenhos está disponível para a Go Essential. Entre elas, uma que imita o rótulo da garrafa da cervejaria;
- O vice-presidente de vendas e marketing da Harman América do Sul (dona da JBL), Luciano Sasso, a parceria é “um brinde à música”;
- “criamos coleção limitada de caixas de som personalizáveis que refletem nossa paixão pelo som e design de alta qualidade”, prosseguiu;
- Por sua vez, a diretora de Marketing da Budweiser, Mariana Santos, aponta que a companhia tem grande ligação com o universo musical, pois patrocina vários artistas e festivais;
- “A Bud é totalmente ligada ao universo da música e, agora, a experiência de se conectar com o som do artista favorito ganha mais uma possibilidade”, explica.
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Lembrando que os modelos customizados mantiveram suas configurações e características. A JBL Go Essential, mais compacta, tem os seguintes dados técnicos:
- Potência sonora de 3,1 W RMS;
- Bateria para 5 horas de uso;
- Resistência IPX7 contra água;
- Bluetooth 4.2.
Por sua vez, o Flip Essential 2, mais robusto e potente, vem assim:
- Potência sonora de 20 W;
- Bateria para 10 horas de uso;
- Resistência IPX7 contra água;
- Bluetooth 5.1.
Preços
Ambos os modelos já estão disponíveis para compra, sendo que a Go Essential 2 sai por R$ 239 e a Flip Essential 2 por R$ 699.
Para obter o modelo especial com padrões visuais que remetem à cerveja, o interessado pode acessar este link para comprá-las.
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Jaguar Land Rover faz investimento alto em empresa de reciclagem
A InMotion Ventures, braço de investimentos da Jaguar Land Rover, investiu US$ 2 milhões em uma empresa de reciclagem de ímãs de terras raras, a Cyclic Materials, elevando sua rodada de financiamento da Série B para US$ 55 milhões. As informações são do Electrek.
A Cyclic Materials, que já conta com o apoio de grandes empresas como BMWi, Microsoft e Hitachi, se destaca pela utilização de tecnologias inovadoras para a reciclagem de ímãs de terras raras, materiais essenciais em uma variedade de produtos, como motores elétricos de veículos, turbinas eólicas, celulares e ferramentas elétricas.
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Ímãs são cruciais para carros elétricos mais eficazes
- Esses ímãs, especialmente os de neodímio, são fundamentais para aumentar a eficiência de motores de tração elétrica em veículos elétricos, proporcionando maior alcance e reduzindo o consumo de bateria.
- No entanto, menos de 1% dos ímãs de terras raras são reciclados atualmente.
- Enquanto isso, a demanda global por esses materiais está crescendo rapidamente e deverá triplicar até 2030.
A Cyclic Materials planeja usar o investimento para expandir suas operações na América do Norte e Europa, aumentar sua capacidade de processamento e continuar aprimorando suas tecnologias proprietárias.
Entre estas tecnologias estão o MagCycle e o REEPure, projetos que visam criar uma cadeia de suprimentos circular para a reciclagem de óxidos de terras raras mistos.
A empresa está na vanguarda da criação de soluções sustentáveis para atender à crescente demanda por esses materiais, hoje tratados como cruciais em vários mercados.
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Pesquisadores dizem que decisões da Meta ameaçam liberdade no Brasil
Em audiência pública em Brasília (DF), nesta quarta-feira (22), pesquisadores e membros de organizações da sociedade civil manifestaram contrariedade às novas políticas da empresa Meta, que alteraram as formas de moderação e que até permitem a publicação de conteúdos preconceituosos. Representantes das plataformas digitais foram convidados, mas não compareceram. A companhia controla as redes Facebook, Instagram e Whatsapp.
Na audiência pública, realizada pela Advocacia-Geral da União (AGU), os pesquisadores chamaram atenção para o fato que essas políticas aumentam as dificuldades de grupos já vulnerabilizados. A professora Rose Marie Santini, diretora do laboratório de estudos de internet da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), afirmou que as decisões da empresa de remodelar programas de checagem de fatos e relaxar os trabalhos de moderação sobre a formação de discursos de ódio representam ameaça à sociedade.
Para ela, uma mudança muito significativa anunciada pelo presidente da Meta, Mark Zuckerberg, foi sobre as alterações dos algoritmos, ao decidir quais vozes serão divulgadas e silenciadas. “Esses algoritmos, programados pela curadoria e moderação de conteúdo, operam sem nenhuma transparência sobre a realidade e sobre seus critérios. Não sabemos quais conteúdos são efetivamente moderados”, ponderou.
A professora afirma que a divulgação dos critérios de moderação demonstrou “graves inconsistências”. “Essa opacidade mina a confiança pública na real preocupação da empresa com a liberdade de expressão. Afinal, a liberdade só é efetiva quando acompanhada de transparência”, argumentou.
Para a pesquisadora, esse tipo de moderação permite que se dê liberdade somente às pessoas escolhidas pela empresa. “O discurso das empresas induz a um entendimento de que a censura só poderia vir do Estado. Contudo, na realidade atual, as plataformas digitais se constituem como a principal estrutura de censura dos usuários na internet”.
Ela entende que essas grandes plataformas detêm mais informações sobre seus usuários do que qualquer Estado tem de seus cidadãos. “(As empresas) Usam dados das pessoas, inclusive os sensíveis, para distribuir anúncios personalizados, independente se são legítimos ou não, se contêm crimes de qualquer ordem ou se colocam os usuários em risco”.
Audiência Pública AGU: Política de Moderação de Conteúdo – Plataformas Digitais – Renato Menezes/AscomAGU
Conteúdos sexistas
A professora de direito Beatriz Kira, da Universidade de Sussex, no Reino Unido, avaliou que a prioridade e o engajamento dos algoritmos das plataformas contribuem para a disseminação de conteúdos sexistas e misóginos que não conseguiriam o mesmo impacto não fosse pela internet. “Tecnologias emergentes com inteligência artificial generativa geraram esse cenário, facilitando novas formas de violência”.
Ela cita a divulgação de conteúdos íntimos, como deep nudes, que evidenciam o uso estratégico da necrologia para reforçar a violência de gênero no âmbito político. “Nesse contexto, mudanças recentes nas políticas de discurso de ódio e a reivindicação do sistema de automatização de organização de conteúdo são profundamente preocupantes. Essas mudanças evidenciam a necessidade urgente de um papel mais ativo do Estado na regulação das plataformas digitais”.
Atenção às crianças
O diretor de políticas e direitos das crianças do Instituto Alana, Pedro Hartung, ressaltou que a moderação de conteúdo por parte das plataformas para a proteção de crianças e prevenção de violências não é só uma necessidade, mas também um dever constitucional. “No caso das crianças, já temos a legislação para basear ações de responsabilização objetiva por conduta própria ou ação por omissão das plataformas”, defendeu.
Hartung contextualizou que 93% de crianças e adolescentes usam a internet no Brasil, 71%, o WhatsApp, além de uma expressiva participação no Instagram e TikTok. “Essa é uma internet que não é uma praça pública, mas sim um shopping, que busca por uma economia da atenção, a exploração comercial das crianças”, explicou.
Ele exemplificou que, como parte desse conteúdo prejudicial, houve no Brasil os ataques nas escolas principalmente no ano de 2023. Ele cita que uma pesquisa da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) conseguiu avaliar a influência do mundo on-line na radicalização desses adolescentes. “É importantíssimo, para a gente, olhar para a moderação de conduta nas plataformas”.
Outro tema que preocupa em relação à infância, segundo Hartung, é o impacto significativo das publicidades e também do crescimento do trabalho infantil artístico nas redes. “É importante ressaltar que a culpa não pode ser colocada exclusivamente em cima das famílias, mas em empresas”.
Violência contra homossexuais
O presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos, Victor De Wolf, também participou da audiência pública, manifestou que a política de monitoramento da Meta já era equivocada e intolerante. “A gente já vê graves crimes de ódio acontecendo, violações, calúnias e golpes. A nossa comunidade não é incomum”.
No texto da Meta, que aponta uma nova política de moderação, há textualmente a informação que haveria permissão para relacionar doença mental a questões de gênero ou orientação sexual.
“Ainda somos um país que mais persegue a comunidade LGBT, e principalmente travestis e transexuais no mundo. Nós ainda somos o país com mais assassina em qualquer relação de direitos”, contextualizou. Para ele, é necessário que a justiça faça o papel de responsabilizar redes que violem os direitos dos cidadãos. “A anarquia digital proposta por esse grupo de empresários, na verdade, nada mais é do que uma ditadura”, disse.
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IPVA 2025: carros elétricos pagam imposto em São Paulo?
Com o aumento da busca por veículos sustentáveis, os carros elétricos têm ganhado destaque no mercado brasileiro. Em meio a esse cenário, muitos proprietários e interessados nesse tipo de automóvel se perguntam: será que os carros elétricos serão isentos ou terão descontos no IPVA 2025 no estado de São Paulo?
Nos últimos tempos, o governo paulista tem debatido políticas voltadas para a isenção ou redução do imposto para veículos menos poluentes, como parte de uma estratégia para incentivar a transição para
uma mobilidade mais sustentável. Confira a seguir como está a regulamentação atual e o que muda para este ano.
Carros elétricos pagarão imposto IPVA 2025 em SP?
Em 2025, no estado de São Paulo, os carros elétricos continuam sujeitos ao pagamento do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores). Recentemente, a Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) aprovou a Lei 18.065, sancionada em 18 de dezembro de 2024, que concede isenção do IPVA para veículos híbridos e movidos a hidrogênio que atendam a critérios específicos.
Leia mais:
- Quais carros híbridos não pagarão IPVA em SP?
- Qual é o carro elétrico mais barato do Brasil?
- Como funciona um carro elétrico?
Alguns carros híbridos são isentos do IPVA 2025
Para se qualificarem à isenção, os veículos híbridos devem possuir um motor elétrico com potência mínima de 40 kW, alimentado por um sistema de tensão de pelo menos 150 volts, capaz de recuperar energia para as baterias. Além disso, o valor do veículo não pode exceder R$ 250 mil, montante que será atualizado anualmente pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Essa regulamentação implica que apenas alguns modelos específicos, como o Toyota Corolla Hybrid e o Toyota Corolla Cross Hybrid, atendem aos requisitos para a isenção. Modelos híbridos leves, como o Fiat Pulse e o Fiat Fastback Hybrid, não se enquadram nos critérios estabelecidos e, portanto, não são beneficiados pela isenção.
Carros elétricos pagam IPVA 2025
É importante notar que veículos totalmente elétricos não foram contemplados nessa isenção
e permanecem sujeitos ao pagamento do IPVA em São Paulo. Essa decisão tem gerado
debates sobre a eficácia das políticas de incentivo à adoção de veículos menos poluentes
no estado.
Portanto, para o ano de 2025, proprietários de carros elétricos em São Paulo devem se
preparar para o pagamento integral do IPVA, conforme as alíquotas vigentes estabelecidas
pelo estado.
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