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Saúde

Ciberataque gera onda de doações de sangue no Reino Unido; entenda o motivo

Redação Informe 360

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Imagine você ter uma consulta médica marcada há algumas semanas, chegar ao local e ter de voltar para casa. Ou ainda ser proibido de fazer um exame de sangue. Ou precisar mudar de unidade, deslocando-se por quilômetros de distância, para concluir uma transfusão.

Foi isso que aconteceu em Londres na semana passada. Alguns dos principais hospitais da capital inglesa foram afetados por um ataque hacker que derrubou os sistemas do laboratório Synnovis, que presta serviço para vários centros médicos.

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Informações preliminares indicam que esse ataque teria partido do grupo Qilin, de criminosos cibernéticos russos, mas ainda não há nada oficial.

O que sabemos é que caso foi tão impactante a ponto de o National Health Service (NHS) lançar uma campanha para que pessoas com sangue O+ e O- façam doações.

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O NHS funciona como uma espécie de SUS do Reino Unido. É o principal órgão do setor no país.

Doador de sangue
Seja você também um doador – Imagem: hxdbzxy/Shutterstock

Por que esse tipo sanguíneo

  • Porque o sangue do tipo O pode ser doado para a maioria das pessoas.
  • O O- é o doador universal – todo mundo pode receber esse sangue.
  • Ele é usado, principalmente, quando uma vítima chega ao hospital precisando de uma transfusão, e os profissionais não têm a informação do tipo sanguíneo dela.
  • Ou seja, para não correr nenhum risco, utilizam o O-.
  • Já o O+ funciona para todos os outros tipos positivos.
  • E, só por curiosidade, o receptor universal é o AB+.
  • Tem muita gente que acha que o sangue O-, portanto, seria o mais importante de todos.
  • A resposta na vida real, porém, é diferente.
  • Em Londres, por exemplo, o principal apelo é por sangue O+.
  • Isso porque a maioria das pessoas possuem sangue “positivo”.
  • As autoridades estimam que 76% da população local seja assim.
  • Além disso, os doadores O+ são a maioria também: 35% contra apenas 8% dos que possuem O-.
O tipo O- é o doador universal e o AB+ é o receptor universal – Imagem: angellodeco/Shutterstock

Doações salvam vidas

O NHS explica que o sangue tem vida útil de 35 dias, portanto os estoques precisam ser continuamente reabastecidos. Além disso, sem o sistema, é mais seguro ter um estoque maior dos tipos sanguíneos mais usados – e que podem ser doados para todos.

Entre os hospitais mais afetados pelo ataque cibernético estão o King’s College Hospital, o Guy’s e o St Thomas’ (incluindo o Royal Brompton e o Evelina London Children’s Hospital).

As autoridades destacam que a doação de sangue pode salvar vidas e ajudar quem mais precisa. Isso não só no Reino Unido, mas em todos os lugares.

Sobre o ataque hacker, um porta-voz da Synnovis disse o seguinte, segundo a BBC:

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“Este é um duro lembrete de que este tipo de ataque pode acontecer a qualquer pessoa, a qualquer momento e que, de forma desanimadora, os indivíduos por trás dele não têm escrúpulos sobre quem as suas ações podem afetar”, declarou o porta-voz.

Os especialistas ouvidos pelo jornal britânico concordam e cobram que todas as organizações do setor público deveriam, hoje em dia, ter planos de contingência para gerir ataques cibernéticos, além de mais investimentos em TI.

As informações são da BBC.

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Saúde

Compostos químicos ‘eternos’ podem entrar na sua corrente sanguínea

Redação Informe 360

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Pesquisadores da Universidade de Birmingham, no Reino Unido, confirmaram que os PFAS (substâncias per e polifluoroalquil) – compostos químicos sintéticos frequentemente encontrados em utensílios de cozinha, embalagens de alimentos, móveis e roupas – podem ser absorvidos pela pele e entrar na corrente sanguínea.

Entenda:

  • Pesquisadores descobriram que os PFAS (substâncias per e polifluoroalquil) – produtos químicos sintéticos – podem entrar na corrente sanguínea através do contato com a pele;
  • Os PFAS são comumente encontrados em utensílios de cozinha, embalagens de alimentos, móveis, roupas e outros;
  • Já sabíamos que os compostos podem entrar no nosso organismo de algumas formas, mas, até então, romper a barreira da pele não era uma delas;
  • Os PFAS são associados a diversos problemas de saúde, e seu uso é regulamentado em alguns países – não é o caso do Brasil;
  • O estudo foi publicado na Environment International.
Mulher segurando cabo de panela que está em cima de boca acesa de fogão
PFAS estão presentes em diversos utensílios do nosso cotidiano, como panelas antiaderentes. (Imagem: Teona Swift/Pexels)

Já sabíamos que os PFAS conseguem se infiltrar no corpo humano de diversas formas, como a ingestão de alimentos e bebidas ou através da inalação. Porém, até então, acreditava-se que esses compostos – relacionados a certos problemas de saúde – não eram capazes de romper a barreira da pele.

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Compostos químicos foram testados em peles artificiais

No estudo, a equipe analisou 17 tipos de PFAS mais comuns com uso regulamentado pela Diretiva de Água Potável (2020/2184) da União Europeia. Para substituir testes em animais, os pesquisadores utilizaram modelos 3D cultivados em laboratório com várias camadas de um tecido que imita a pele humana.

15 PFAS foram substancialmente absorvidos após a aplicação na pele artificial. No caso do PFOA (ácido perfluorooctanóico) – o composto mais regulamentado -, a absorção foi de 13,5%, com 38% da dose aplicada retida no tecido.

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Estudo comprova absorção de PFAS pela pele. (Imagem: New Africa / Shutterstock)

De acordo com os pesquisadores, a quantidade de PFAS absorvida é relacionada ao comprimento de sua cadeia de carbono. Ou seja, os compostos com cadeias mais longas apresentaram níveis de absorção mais baixos, e os de cadeias mais curtas eram mais absorvíveis.

“Vemos uma mudança na indústria para produtos químicos com comprimentos de cadeia mais curtos porque se acredita que sejam menos tóxicos – no entanto, podemos acabar absorvendo mais deles, por isso precisamos saber mais sobre os riscos envolvidos”, explica Stuart Harrad, coautor do estudo, em comunicado.

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Saúde

Anvisa proíbe peeling de fenol; conheça os riscos do procedimento estético

Redação Informe 360

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Foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (25) uma resolução que proíbe a venda de produtos à base de fenol e o seu uso em procedimentos de saúde em geral ou estéticos no Brasil. A decisão foi tomada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

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Peeling de fenol
Entenda os riscos do peeling de fenol (imagem: Shutterstock)

Morte de empresário após procedimento é investigada

  • Segundo a Anvisa, a proibição, que já está valendo, permanecerá vigente enquanto são realizadas investigações sobre os potenciais danos associados ao uso da substância química, “que vem sendo utilizada em diversos procedimentos invasivos”.
  • A entidade afirma que a decisão tem como objetivo “zelar pela saúde e integridade física da população brasileira, uma vez que, até a presente data, não foram apresentados à Agência estudos que comprovem a eficácia e segurança do produto fenol para uso em tais procedimentos”.
  • A medida foi adotada após a morte do empresário Henrique Silva Chagas, de 27 anos, no início deste mês, em São Paulo.
  • Ele passou por um procedimento um peeling de fenol, feito pela esteticista e influenciadora Natalia Fabiana de Freitas Antonio, conhecida como Natalia Becker nas redes sociais.
  • Natalia, que diz ter feito um curso online para aplicar as substâncias, foi indiciada por homicídio doloso com dolo eventual, e a Vigilância Sanitária de São Paulo fechou e multou o Studio Natalia Becker por falta de autorização.

O que é peeling de fenol?

O procedimento é uma técnica utiliza uma substância ácida, o fenol, para induzir a queimadura e descamação da pele e, consequentemente, a renovação celular. Ele é considerado um procedimento invasivo, mas indicado para tratar casos de envelhecimento facial severo, caracterizados por rugas profundas e textura da pele consideravelmente comprometida, como por acne grave.

A Anvisa proibiu não apenas a venda e o uso dos produtos à base de fenol, como também a importação, a fabricação, a manipulação e a propaganda dos itens. O Conselho Federal de Medicina (CFM) também se posicionou sobre o tema e afirmou que, por se tratar de um procedimento estético invasivo, o peeling de fenol deveria ser realizado apenas por médicos especializados.

Além disso, defendeu que mesmo quando feito por médicos, precisa “ocorrer em ambiente preparado com obediência às normas sanitárias e estrutura para imediata intervenção de suporte à vida, em caso de intercorrências”, como um ambiente hospitalar.

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O Conselho pediu às autoridades de Vigilância Sanitária que reforcem a fiscalização aos estabelecimentos e profissionais que prestam esse tipo de serviço “sem atenderem aos critérios definidos em lei e pelos órgãos de controle”.

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), por sua vez, disse que o peeling de fenol “demanda extrema cautela, considerando sua natureza invasiva e agressiva”. Porém, enfatizou que pode ser indicado e, quando realizado de forma criteriosa e por um profissional adequado, “os resultados obtidos são incomparáveis a outros métodos esfoliativos, proporcionando uma renovação intensa da pele, estimulando a produção de colágeno e reduzindo significativamente rugas e manchas”.

Entre os riscos, ela citou ser possível “que ocorram complicações, como dor intensa, cicatrizes, alterações na coloração da pele, infecções e até mesmo problemas cardíacos imprevisíveis, independentemente da concentração, do método de aplicação e da profundidade atingida na pele”. As informações são de O Globo.

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Saúde

Doação de órgãos: como funciona e como fazer

Redação Informe 360

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Ao abordar o assunto sobre doação de órgãos, é importante destacar diversos aspectos, desde o processo de doação em si até questões éticas e legais envolvidas. É uma decisão que implica em um ato voluntário da pessoa que expressa o desejo de doar seus órgãos após a morte para transplantes.

Entretanto, não é necessário apenas manifestar essa vontade, o ideal é saber como funciona o processo de doação, conhecer a legislação a respeito e também os critérios e avaliação de doadores.

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Para conhecer o processo de doação, primeiro você precisa saber quais são os tipos de doação possíveis. Além dos órgãos, como coração, pulmões, fígado, rins, intestinos, pâncreas, entre outros que podem ser doados, podem ser doados tecidos, como córneas, pele, ossos, válvulas cardíacas, tendões, entre outros.

Como funciona a doação de órgãos

Imagem mostra médicos realizando cirurgia

O processo de doação de órgãos e tecidos é feito logo após a morte, porque é importante fazer a rápida identificação do potencial doador e o início do processo de captação. Informar o consentimento, tanto do doador quanto da família, é outro fator essencial.

É aconselhável conhecer a legislação nacional e internacional que regula a doação de órgãos e os critérios médicos e éticos para determinar a elegibilidade de um doador. O processo de avaliação garante a segurança e a eficácia dos transplantes. Conheça a nova lei que incentiva a doação de órgãos no Brasil clicando aqui.

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Procure saber também como os órgãos doados são transplantados para o receptor e quais são as taxas de sucesso dos transplantes, além do impacto causado na qualidade de vida dos receptores.

Doação de órgãos é um assunto delicado e pode gerar muitas dúvidas e até sentimentos como medo e angústia entre as pessoas envolvidas. Por isso, esclareça ao máximo o que é verdade e o que é mito. Desafios também serão enfrentados nas etapas de captação, transporte e compatibilidade dos órgãos doados.

Discussão sobre questões éticas relacionadas à doação de órgãos, como equidade no acesso aos transplantes não devem ser ignoradas. O assunto não pode e não deve ser um tabu, campanhas de conscientização e educação pública sobre a doação de órgãos ajudam nesse sentido.

O que precisa para ser doador de órgãos

A doação de órgãos é um processo complexo que envolve várias etapas e cuidados para garantir que os órgãos doados sejam utilizados de maneira eficaz e segura para serem transplantados em quem precisa.

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Para ser um doador de órgãos, é importante entender os requisitos básicos e o processo envolvido, como:

1- Consentimento voluntário

O doador deve expressar seu desejo de ser um doador de órgãos. Isso pode ser feito de várias maneiras:

  • Registrando-se como doador de órgãos em um registro oficial de doadores, se disponível no país ou região.
  • Comunicando claramente seus desejos para a família e amigos, para que eles possam respeitar sua decisão após a morte.

2- Idade e saúde

A idade e a condição de saúde do doador podem influenciar a elegibilidade para a doação de órgãos. No entanto, não há uma idade máxima para ser doador, pois cada caso é avaliado individualmente.

A maioria dos doadores de órgãos é diagnosticada com morte cerebral. Isso significa que houve uma lesão cerebral irreversível que resultou na parada total e permanente de todas as funções cerebrais, incluindo o tronco cerebral.

3- Comunicação com a família

Mesmo que alguém esteja registrado como doador, é essencial comunicar esses desejos à família. A família ainda pode ser consultada sobre a doação de órgãos após a morte, e é crucial que eles estejam cientes e apoiem a decisão do doador.

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4- Tipos de órgãos e tecidos que podem ser doados

Órgãos como coração, pulmões, rins, fígado, pâncreas, intestinos e tecidos como córneas, pele, ossos, válvulas cardíacas e vasos sanguíneos podem ser doados, dependendo das condições médicas do doador.

Em casos raros, os órgãos podem ser doados após a parada cardíaca irreversível, onde o coração parou de bater permanentemente.

5- Não há custo para a família do doador

A doação de órgãos não gera custos para a família do doador. Todos os custos relacionados à doação são cobertos pelo sistema de saúde e pelas organizações responsáveis pela captação e transplante de órgãos.

Passo a passo do processo de doação

Imagem mostra médico com formulário nas mãos
Imagem: Pixabay
  • Identificação do potencial doador: o primeiro passo é identificar um potencial doador. Isso geralmente ocorre em unidades de terapia intensiva de hospitais, onde pacientes com lesões cerebrais irreversíveis são monitorados.
  • Confirmação da morte cerebral: para a maioria dos doadores de órgãos, a morte cerebral é confirmada por exames clínicos e testes neurológicos rigorosos que mostram a ausência total e irreversível de atividade cerebral, incluindo o tronco cerebral.
  • Avaliação da elegibilidade para doação: após a confirmação da morte cerebral, a equipe médica avalia se o doador é adequado para a doação com base em critérios médicos, como idade, histórico médico e condição dos órgãos.
  • Obtenção do consentimento familiar: mesmo que o indivíduo tenha registrado seu desejo de ser doador de órgãos, a equipe médica sempre consulta a família para confirmar e obter seu consentimento final para a doação.
  • Manutenção do potencial doador: durante o processo de doação, o potencial doador é mantido com suporte vital para manter a viabilidade dos órgãos até que possam ser removidos para transplante.
  • Captação dos órgãos: após a confirmação do consentimento familiar, a equipe médica remove cirurgicamente os órgãos e tecidos do doador. Este procedimento é realizado com cuidado para preservar a função e a integridade dos órgãos.
  • Preservação e transporte: os órgãos são preservados em soluções especiais e transportados para o hospital onde ocorrerão os transplantes. O tempo é crucial, e é feito o possível para garantir que os órgãos cheguem rapidamente e em condições ideais.
  • Transplante para o receptor: no hospital receptor, os órgãos são transplantados para os receptores pré-selecionados. A compatibilidade entre doador e receptor é essencial para o sucesso do transplante.
  • Monitoramento e cuidados pós-transplante: após o transplante, os receptores são monitorados de perto para garantir que o órgão seja aceito pelo corpo e funcione corretamente. Eles precisam de cuidados médicos intensivos para prevenir a rejeição e complicações.
  • Acompanhamento e resultados: a equipe médica continua acompanhando tanto os doadores quanto os receptores após o procedimento de transplante para garantir a saúde a longo prazo e a eficácia do tratamento.

Como ser um doador de órgãos

Imagem ilustrativa de mãos segurando coração para incentivar a doação de órgãos

Para se tornar um doador de órgãos, após tomar a decisão de se tornar um doador, realizar o registro oficial e comunicar sua decisão à família, mantenha suas informações de registro de doação de órgãos atualizadas, especialmente se houver mudanças em suas informações pessoais, como endereço ou número de telefone.

Se tiver dúvidas sobre o processo de doação de órgãos, converse com um profissional de saúde, como seu médico de família ou um especialista em transplantes. Eles podem fornecer informações adicionais e esclarecer quaisquer preocupações que você possa ter.

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Além da doação após a morte, algumas pessoas optam por se tornar doadoras vivas de órgãos, como rins ou parte do fígado. Informe-se sobre os requisitos e processos específicos se estiver interessado em doação viva.

Atualmente, existem diferentes formas de se tornar um doador de órgãos, incluindo através da nova carteira de identidade digital e da plataforma Aedo, que requer o uso do e-notariado.

1- Nova carteira de identidade digital

No Brasil, a nova carteira de identidade digital, também conhecida como Documento Nacional de Identidade (DNI), pode incluir a informação sobre a condição de doador de órgãos. Aqui estão os pontos principais:

  • Registro como Doador: durante o processo de emissão do DNI, você pode optar por registrar sua condição de doador de órgãos. Esta opção geralmente é oferecida durante o preenchimento dos dados pessoais ou nas configurações adicionais do documento.
  • Facilidade de Acesso: o DNI facilita o registro como doador de órgãos, tornando o processo integrado à emissão de documentos de identificação pessoal. Isso significa que você pode indicar sua decisão de doar órgãos durante a solicitação ou renovação do seu documento de identidade.
  • Informação Registrada: a informação sobre sua decisão de ser doador de órgãos fica registrada digitalmente no DNI, o que pode ser acessado e verificado eletronicamente por autoridades de saúde e outros profissionais envolvidos no processo de doação e transplante de órgãos.

2- Plataforma Aedo com e-notariado

A plataforma Aedo é uma iniciativa que facilita o registro e a gestão de informações relacionadas à vontade do cidadão brasileiro. Aqui estão os detalhes sobre como se tornar um doador de órgãos usando a plataforma:

  • Acesso à plataforma: a plataforma Aedo permite que você registre informações importantes, como sua vontade de ser doador de órgãos. Para utilizar essa plataforma, é necessário acessar através de um ambiente seguro de e-notariado.
  • Registro de vontade: você pode registrar sua decisão de doar órgãos na plataforma Aedo, especificando seus desejos relacionados à doação de órgãos após a morte. Esse registro pode ser feito de forma eletrônica, oferecendo conveniência e segurança no armazenamento de informações.
  • Utilização do e-notariado: O e-notariado é essencial para garantir a validade jurídica e a segurança das informações registradas na plataforma Aedo. Este processo envolve a utilização de tecnologias digitais avançadas para autenticação e assinatura de documentos eletrônicos.
  • Proteção da vontade do doador: o registro feito na plataforma Aedo com e-notariado assegura que sua vontade de ser doador de órgãos seja reconhecida legalmente e respeitada após a sua morte. Isso proporciona tranquilidade tanto para você quanto para sua família em relação aos seus desejos.

Ambas as formas de registro (através da nova carteira de identidade digital e da plataforma Aedo com e-notariado) oferecem meios eficazes e seguros para expressar sua vontade de ser um doador de órgãos. Cada método visa facilitar o processo de doação, garantindo que sua decisão seja respeitada e implementada conforme suas preferências.

Ao seguir esses passos, você pode efetivamente se tornar um doador de órgãos e potencialmente fazer a diferença na vida de outras pessoas que aguardam por um transplante. Sua generosidade pode oferecer esperança e uma segunda chance para aqueles que enfrentam condições médicas graves.

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