Tecnologia
Cerâmica de três mil anos revela complexa rede de comércio dos povos aborígenes da Austrália

Arqueólogos localizaram as peças de cerâmica mais antigas da Austrália. Os objetos têm idades entre dois mil e três mil anos e foram desenterrados a menos de um metro abaixo da superfície. Segundo os pesquisadores, estes artefatos faziam parte de uma prática milenar de povos originários da região.
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Cerâmica foi produzida por povos aborígenes
Feita de argila e areia, a cerâmica foi utilizada por milhares de anos antes de os colonos britânicos chegarem a Austrália em 1788. Naquela época, outras comunidades aborígenes também produziam os objetos na região.
Essas descobertas não apenas abrem um novo capítulo na arqueologia australiana, melanésia e do Pacífico, mas também desafiam os estereótipos colonialistas, destacando a complexidade e a inovação das comunidades aborígenes.
Ian McNiven, arqueólogo da Universidade Monash e autor do estudo
Alguns pedaços de cerâmica quebrados, também conhecidos como fragmentos, foram encontrados em Jiigurru em 2006. Mas os arqueólogos não souberam identificar quantos anos tinham os materiais e nem por quem haviam sido produzidos.

Redes de comércio
- Agora a datação por radiocarbono revelou que as camadas mais profundas escavadas têm cerca de 6.510 a 5.790 anos, tornando Jiigurru a primeira ilha ocupada no norte da Grande Barreira de Corais.
- A ocupação da região aumentou drasticamente há cerca de três mil anos, quando conchas marinhas começaram a se acumular e as primeiras cerâmicas foram encontradas.
- Por mais ou menos mil anos, até cerca de dois mil anos atrás, as cerâmicas eram feitas, usadas e descartadas pela população local.
- Isso faz da cerâmica Jiigurru a mais antiga já descoberta na Austrália.
- As peças são várias centenas de anos mais velhas do que duas dúzias de fragmentos de cerâmica descobertos em uma ilha mais ao norte no Estreito de Torres, entre a ponta do continente australiano, Cabo York, e Papua Nova Guiné.
- As análises também revelaram que os fragmentos eram feitos de argila e continham quartzo, areia calcária e feldspato semelhantes às areias de praia amostradas na ilha.
- Isso indica que elas foram produzidas localmente.
- Os pesquisadores ainda descobriram que as populações locais estavam envolvidas em um sistema de comércio muito difundido e que incluía intercâmbios culturais com as comunidades de cerâmica da Papua-Nova Guiné.
- Esse conhecimento sobre a fabricação de cerâmica, prosseguem os cientistas, se perdeu desde então, seja por razões desconhecidas antes da colonização britânica, seja com o deslocamento forçado e fragmentação das comunidades.
- O estudo foi publicado na revista Quaternary Science Reviews.
- As informações são do ScienceAlert.
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Tecnologia
Nvidia diz que vai voltar a vender chips de IA para a China após “ok” dos EUA

Na madrugada desta terça-feira (15), a Nvidia afirmou que visa retomar as vendas de suas GPUs H20 para a China após ter sofrido com as restrições de exportação dos Estados Unidos.
Em abril, o governo dos EUA afirmou à gigante das GPUs que seria necessária uma licença para que a Nvidia pudesse voltar a vender seus chips para a China.
Os chips H20 foram especificamente projetados para contornar os controles de exportação anteriores no país chinês, explica a CNBC.
“O governo dos EUA garantiu à NVIDIA que as licenças serão concedidas, e a NVIDIA espera iniciar as entregas em breve“, disse a empresa, em comunicado.

Nvidia e sua luta contra as restrições de exportação
- Nos últimos meses, o CEO e cofundador da empresa, Jensen Huang, aumentou o lobby contra os controles de exportação dos EUA;
- Em seu favor, ele argumenta que tais restrições inibiram a liderança tecnológica estadunidense;
- Em maio, o executivo afirmou que as restrições às exportações de chips cortaram a participação de mercado da Nvidia na China quase pela metade;
- Essa mudança de ponto de vista do governo Donald Trump veio após reunião entre o presidente e Huang na semana passada, relata a CNBC;
- Durante as negociações, o CEO reafirmou que sua empresa apoia os esforços de criação e onshoring do governo, além do objetivo de que os EUA liderem a inteligência artificial (IA) global, disse a companhia.
Em junho, Washington e Pequim acertaram uma estrutura comercial preliminar, o que permitiu relaxar os controles de exportação de terras raras pela China e flexibilizar restrições das exportações de tecnologia por parte dos EUA.
Chips novos
Huang anunciou, ainda, uma nova GPU “totalmente adequada” (a RTX PRO), afirmando que ela é ideal para fábricas inteligentes e logística.
Contudo, é incerto se a referência usada pelo executivo significa que a GPU está conforme as diretrizes para exportações para a China.
Segundo a Reuters, desde maio, relatórios apontam que a Nvidia estaria trabalhando em novo chip de IA para o mercado chinês, mas menos avançado que o H20.
Mas, agora, a possível retomada de exportações do H20 é uma surpresa, disse, à CNBC, Ray Wang, diretor de pesquisa de semicondutores, cadeia de suprimentos e tecnologia emergente do Futurum Group.
“O levantamento da proibição do H20 marca um desenvolvimento significativo e positivo para a Nvidia, o que permitirá à empresa reforçar sua liderança na China”, afirmou.

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“A retomada das remessas de H20 – juntamente com o próximo lançamento de novos chips de IA compatíveis com controle de exportação para o mercado chinês – deve servir como novo catalisador de crescimento nos próximos trimestres“, prosseguiu.
Já Vey-Sern Ling, diretor-gerente do Union Bancaire Privee, disse, à Bloomberg, que “a retomada da venda de H20 para a China é obviamente positivo. Não apenas para a empresa, mas, também, para a cadeia de suprimentos de semicondutores de IA, bem como para as plataformas de tecnologia da China que estão construindo recursos de IA. Este também é um bom desenvolvimento para as relações EUA-China“.
Por sua vez, a Nvidia confirmou que Huang estava na China. Lá, se reuniu com funcionários do governo e indústria locais visando discutir a respeito dos benefícios da IA e maneiras de os pesquisadores avançarem em seus estudos e desenvolvimento com segurança e inteligência.
Sobre a retomada das exportações da big tech ao país asiático, um porta-voz do Departamento de Comércio, que supervisiona os controles de exportação de semicondutores, não respondeu um pedido de comentário feito pela Bloomberg.
Após o anúncio da Nvidia, as bolsas de valores de Hong Kong e da China reagiram positivamente, bem como o Nasdaq futures. Além disso, o índice Hang Seng Tech subiu até 2,2%.

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Tecnologia
Quer comprar uma lava e seca? 5 coisas que você precisa saber antes de adquirir a máquina

Comprar uma lava e seca pode parecer a solução perfeita para quem deseja unir praticidade, economia de espaço e tecnologia na rotina de lavar roupas.
Com um único aparelho, você lava, seca e ainda economiza tempo, eliminando a necessidade de transferir roupas entre máquina de lavar e secadora. Mas antes de investir nesse equipamento, é importante conhecer alguns pontos que farão toda a diferença na sua experiência e no resultado final das roupas.
Afinal, não basta apenas adquirir a máquina; é preciso entender como ela funciona, quais cuidados são essenciais e como escolher o modelo ideal para o seu perfil.
Se você está pensando em comprar uma lava e seca, este texto traz cinco aspectos fundamentais que você deve saber antes da compra. Com essas informações, você evitará surpresas desagradáveis e garantirá o melhor desempenho e durabilidade do seu novo aparelho.
5 coisas que você precisa saber antes de adquirir uma lava e seca
Capacidade: Saiba escolher o tamanho ideal para sua casa
Um dos principais fatores para considerar na hora de comprar uma lava e seca é a capacidade do equipamento.

Ela determina a quantidade de roupas que você pode lavar e secar por ciclo, e varia bastante entre os modelos.
Lava e seca muito pequenas, com capacidade para 7 a 8 kg, são indicadas para solteiros, casais ou quem tem uma rotina leve de lavagem. Já para famílias maiores, com quatro ou mais pessoas, o ideal é buscar máquinas com capacidade acima de 10 kg.
Comprar um equipamento com capacidade insuficiente faz com que você precise fazer mais ciclos, aumentando o consumo de energia e desgaste da máquina.
Por outro lado, uma máquina muito grande pode ser um gasto desnecessário se você não utilizar toda essa capacidade. Avalie a quantidade média de roupas que você lava por semana e escolha um modelo compatível para evitar surpresas.
Consumo de energia: avalie a eficiência para evitar gastos altos
Outro ponto essencial é o consumo energético. Lava e seca combinam dois processos que exigem mais energia que uma máquina de lavar tradicional, principalmente na etapa de secagem. Por isso, verificar o selo de eficiência energética do aparelho é fundamental para garantir economia a longo prazo.
Modelos com classificação A no Inmetro são mais indicados para quem quer economizar na conta de luz, apesar de geralmente terem preço mais alto.
Além disso, veja se a máquina oferece programas de lavagem e secagem que otimizem o uso de energia, como ciclos rápidos e modos econômicos. Esses recursos ajudam a reduzir o impacto no bolso e ainda aceleram o processo quando necessário.
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Programas e funcionalidades: busque versatilidade para diferentes tecidos
A lava e seca deve atender às suas necessidades específicas, o que inclui ter programas adequados para diferentes tipos de tecidos e níveis de sujeira.

Alguns modelos oferecem uma variedade maior de ciclos, como roupas delicadas, algodão, jeans, roupas de bebê, roupas esportivas, entre outros. Isso é importante para preservar a qualidade das peças e evitar danos.
Além disso, alguns aparelhos contam com funções extras como vapor para tirar odores e amaciar roupas, sensor de umidade para ajustar o tempo de secagem e tecnologias antirrugas. Vale a pena considerar esses detalhes para garantir um resultado mais eficiente e prático no dia a dia.
Espaço disponível e instalação: verifique antes de comprar
Antes de decidir pela compra da lava e seca, certifique-se de que o local onde você pretende instalar o equipamento comporta o tamanho e peso da máquina.
Lava e seca tendem a ser mais pesadas e volumosas que máquinas de lavar tradicionais, justamente por reunir as duas funções em um único aparelho.
Além disso, confira a necessidade de ligação elétrica adequada, saída para escoamento de água e, em alguns casos, ventilação para o processo de secagem.
Se o espaço for pequeno, modelos com abertura frontal costumam ser mais recomendados por facilitar o carregamento e economizar área útil. Planejar essa etapa evita transtornos na instalação e uso futuro.
Manutenção e assistência técnica: pesquise a reputação da marca
Investir em uma lava e seca também significa considerar os custos e facilidade de manutenção. Como é um equipamento mais complexo que uma máquina de lavar convencional, problemas podem exigir visitas técnicas especializadas.

Antes de comprar, pesquise a reputação da marca em relação a durabilidade, disponibilidade de peças e qualidade do atendimento.
Também vale verificar se há assistência técnica autorizada próxima à sua região para agilizar eventuais reparos. Ter esse cuidado ajuda a evitar frustrações e garante que você possa aproveitar seu investimento por mais tempo.
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5 melhores celulares para motoristas de Uber e 99 em 2025

Para trabalhar de Uber ou 99,além de habilidades no trânsito e um bom carro, o motorista precisa ter um celular que consiga atender às suas necessidades, como: manter os aplicativos das empresas de transporte sempre abertos, garantir o funcionamento do Waze, ser ágil para que o profissional possa utilizá-lo sem travamentos, permitir a verificação dos ganhos e ainda possibilitar a comunicação com os passageiros. Tudo isso com uma bateria que suporte o uso intenso no dia a dia.
Considerando todas essas exigências para quem trabalha na Uber ou 99, parece ser bem complicado escolher o aparelho ideal, não é mesmo? Para facilitar, o Olhar Digital elaborou uma lista com 5 dispositivos que podem suprir as necessidades desses profissionais.
Veja 5 smartphones que podem ser ótimos para os motoristas de aplicativos
Os modelos listados abaixo contam com excelente desempenho, uma bateria que proporciona ótima durabilidade de carga e um bom custo-benefício. Outro ponto relevante é que escolhemos apenas dispositivos Android por conta do preço mais acessível.
1. Moto G86

Lançado em 2025, o Moto G86 é um dos melhores celulares da Motorola. Ele conta com uma tela que proporciona uma experiência mais imersiva e ótimas imagens para que o motorista da Uber ou 99 realize suas tarefas no dia a dia, como acompanhar o trajeto pelo Waze, por exemplo.
Além disso, a taxa de atualização de 120 Hz proporciona mais fluidez às imagens. E, ainda, você terá uma tela com brilho de 4.500 nits, perfeita para enxergar em qualquer condição.
O smartphone também conta com um excelente desempenho, já que possui o processador Mediatek Dimensity 7300 (4 nm) e memória RAM de 8 GB ou 12 GB. Além disso, o seu armazenamento interno é de 256 GB ou 512 GB.
No quesito bateria, ele conta com o componente de 5.200 mAh, com suporte para carregamento rápido de 33W. Sendo assim, suporta atividades intensas durante um dia inteiro. Outro ponto importante é o preço. Ele pode ser encontrado no mercado por menos de R$ 3 mil.
Você pode comprar este celular por cerca de R$ 2.600 na Amazon.
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2. Galaxy A36

Celular intermediário da Samsung, o Galaxy A36 tem uma tela de 6,7 polegadas, com uma taxa de atualização de 120 Hz e a proteção de vidro Gorilla Glass contra quedas. Sua taxa de nits, ou seja, brilho, é de 1.900, o que ajuda na visibilidade da tela mesmo sob luz intensa.
Outro ponto importante é que ele está disponível em duas versões: uma com 6 GB de memória RAM e 128 GB de armazenamento interno e outra com 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento. O processador é o Snapdragon 6 Gen 3, da Qualcomm, responsável por um bom desempenho com uma velocidade de até 2,4 GHz.
A bateria do dispositivo é de 5.000 mAh, o que garante uma grande durabilidade no dia a dia. O aparelho também é compatível com carregamento rápido de 45W.
Você pode comprar este celular por cerca de R$ 1.850 na Amazon.
3. Redmi Note 13

Lançado em 2024, o Redmi Note 13 é outra opção intermediária que entrega um excelente custo-benefício. Além disso, seus principais destaques são a tela e a bateria.
Sua tela é do tipo AMOLED, com o tamanho em 6,67 polegadas Full HD+ com taxa de atualização de 120 Hz e 500 nits de brilho. O display conta com o Corning Gorilla Glass 5, que resiste a arranhões e pequenas quedas.
Um ponto importante é que ele também tem 8 GB de RAM, o que permite utilizá-lo sem travamentos. O seu armazenamento interno é de 256 GB e o processador é o MediaTek Dimensity 6080, que, de acordo com a fabricante, garante uma ótima experiência ao usuário no dia a dia.
A bateria também é de 5.000 mAh, o que significa que o aparelho aguenta o uso intenso durante um dia. O seu suporte de carregamento rápido é de 33W.
Você pode comprar este celular por cerca de R$ 1.450 na Amazon.
4. Galaxy A56

Outra opção de aparelho intermediário da Samsung, o Galaxy A56 foi lançado em 2025 e vem com uma tela de 6,7 polegadas, resolução Full HD+, 1.200 nits e 120 Hz.
A tela ainda é certificada com o selo “Eye Care Display” para garantir a redução de luz azul emitida pelo aparelho, o que minimiza o cansaço visual, sendo ótimo para quem usa muito o celular.
O processador do aparelho é o Exynos 1585, capaz de atingir uma velocidade de 2,9 GHz. Além disso, sua fabricação é feita com uma tecnologia de 4 nanômetros. Outro ponto relevante está na GPU personalizada, a qual entrega gráficos incríveis, sem atrasos e travamentos. O aparelho ainda tem 8 GB de RAM e 128 GB ou 256 GB para o armazenamento interno.
Conforme informações da Samsung, a bateria do aparelho é de 5.000 mAh, sendo capaz de reproduzir até 29 horas contínuas de vídeos. Ela ainda tem suporte para o carregamento rápido de 45 W.
Você pode comprar este celular por cerca de R$ 1.850 na Amazon.
5. Motorola Edge 50

Lançado no varejo nacional no final de 2024, o Motorola Edge 50 também é uma boa opção para quem trabalha na Uber ou 99. Isso porque ele possui uma tela de 6,7 polegadas e resolução Super HD+. Além disso, vem equipado com a tecnologia pOLED, que proporciona cores mais vibrantes e um contraste excelente. Sua taxa de atualização é de 120 Hz e o brilho máximo pode atingir os 1.600 nits.
O processador do aparelho é o Snapdragon 7 Gen 1 Accelerated Edition, da Qualcomm, o qual opera em uma velocidade de 2,5 GHz. Ele ainda conta com a fabricação do octa-core em processo de 4 nanômetros, o que proporciona mais eficiência energética. Além disso, este smartphone tem 12 GB de memória RAM e 256 GB de armazenamento interno.
Sua bateria é de 5.000 mAh para durar um dia inteiro.
Você pode comprar este celular por cerca de R$ 2.100 na Amazon.
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