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Azerbaijão corre contra o tempo para organizar a polêmica COP29

Redação Informe 360

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A esta altura você já deve saber o que é uma COP, ou pelo menos ouviu falar da reunião sobre o clima liderada todo ano pela Organização das Nações Unidas (ONU).

O evento começou em 1995, em Berlim, na Alemanha, e de lá para cá entregou a alguns documentos importantes, como o Protocolo de Quioto e o Acordo de Paris. Para chegarem a esses textos, que falam, por exemplo, sobre a redução na emissão de gases do efeito estufa, os negociadores precisam de tempo.

Leia mais

  • Mudanças climáticas: o que são e quais suas causas e efeitos no planeta
  • O que acontece com a Terra (e com os humanos) se o gelo dos polos derreter?
  • Na COP 28, Brasil promete triplicar produção de energia renovável ​até 2030

Uma COP reúne todos os países-membros da ONU mais 5 territórios. São, portanto, 198 representantes, que precisam chegar a um relatório em comum.

Você já deve ter feito uma reunião para discutir aquele trabalho de escola ou de faculdade com outras 5 pessoas. E praticamente não saíram do lugar. Imagine agora negociar com outros 197 países, cada qual com um interesse diferente.

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Normalmente, as nações que recebem as COPs têm um bom tempo para se organizarem, uma vez que são as responsáveis pela agenda do encontro, além de definirem o presidente da conferência.

A próxima COP, a 29, será realizada em Baku, no Azerbaijão. O país, no entanto, foi escolhido meio que às pressas, em dezembro do ano passado, como parte de um acordo de paz entre a Armênia e o Azerbaijão, que travam uma guerra pela região de Nagorno-Karabakh.

Ou seja, Baku terá algo entre 10 e 11 meses para organizar o principal encontro sobre mudanças climáticas do mundo.

Pouco tempo

  • A queixa sobre o pouco tempo foi apresentada pelo presidente da próxima COP, Mukhtar Babayev, o ministro do Meio Ambiente do Azerbaijão.
Mukhtar Babayev é o homem à esquerda da foto – Imagem: Divulgação/ Ministério do Meio Ambiente
  • Babayev conversou com a equipe da agência internacional de notícias Associated Press, em Washington, nos EUA, na semana passada.
  • Ele cumpre uma extensa agenda de viagens, justamente para planejar a COP29.
  • Babayev disse que está recolhendo informações, conhecendo pessoas e a fazendo inúmeras ligações, mas que ainda não definiu os objetivos específicos para a próxima conferência.
  • O ministro, no entanto, já tem uma ideia do que vai propor: pedir mais ajuda financeira para auxiliar os países pobres a conseguirem adotar sistemas energéticos mais limpos.
  • Babayev declarou ainda que considera Baku “uma ponte entre o mundo em desenvolvimento e o mundo desenvolvido”.
  • E, por esse motivo, acredita que sua (difícil) missão será convencer os países ricos, os bancos, fundos de investimento e as grandes empresas a cederem mais dinheiro às nações que precisam.
  • Durante as visitas que vem fazendo, ele afirmou ter percebido que vários países estão sofrendo com uma onda de calor insuportável.
  • E os países pobres são os que mais sentem a mudança climática, uma vez que a maioria da população não tem recursos para atenuar os efeitos nocivos à saúde.

Mais uma edição polêmica

Apesar das declarações responsáveis acima, os especialistas não têm muita expectativa em torno da COP29. E isso não tem a ver apenas com o pouco tempo para planejamento.

  • Mukhtar Babayev trabalhou por mais de 15 anos na estatal petrolífera do país, a Socar (State Oil Company of Azerbaijan Republic).
  • Baku é também o local onde os primeiros campos de petróleo do mundo foram desenvolvidos em 1846.
  • Além disso, nos últimos 10 anos, o Azerbaijão aumentou as suas emissões de dióxido de carbono proveniente da queima de combustíveis fósseis em 13%, segundo dados de cientistas do Global Carbon Project.

Ou seja, um combo que nada tem a ver com preocupações ecológicas.

O presidente da próxima COP, porém, garante que isso não significa nada. Disse que sua ideia é mostrar ao mundo como este “país de petróleo e gás do passado” pode trilhar um caminho verde com seus esforços para aumentar a energia renovável, especialmente a energia eólica.

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(Foto: Vitória Lopes Gomez via DALL-E)

Lembrou também que, no ano passado, a COP28 ocorreu nos Emirados Árabes Unidos e que seu presidente foi Sultan al-Jaber do Dubai, que é o CEO da Companhia Nacional de Petróleo de Abu Dhabi. E que, mesmo assim, a conferência terminou com um importante compromisso global pelo fim dos combustíveis fósseis.

A COP30

A reunião de 2025 será histórica porque vai marcar o aniversário de 30 anos da primeira COP. E o escolhido para receber o evento foi o Brasil!

Sim, a 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas será realizada em Belém, do Pará, em novembro do ano que vem.

De acordo com estimativas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), mais de 40 mil visitantes devem passar pelo local durante os principais dias do evento. Deste total, aproximadamente 7 mil compõem a chamada “família COP”, formada pelas equipes da ONU e delegações de países-membros.

Para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a COP 30 será diferente de todas as outras:

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“Uma coisa é discutir a Amazônia no Egito; outra coisa é discutir a Amazônia em Berlim; outra coisa é discutir a Amazônia em Paris. Agora, não. Agora nós vamos discutir a importância da Amazônia dentro da Amazônia. Nós vamos discutir a questão indígenas, vendo os indígenas. Nós vamos discutir a questão dos povos ribeirinhos, vendo os povos ribeirinhos e vendo como eles vivem”, disse o presidente ao portal do governo.

lula importações
Presidente Lula com o ministro da Fazenda Fernando Haddad ao fundo (Imagem: Yuri Murakami/Shutterstock)

As informações são da ABC News.

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5 jogos com dragão para jogar em 2025

Redação Informe 360

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Você curte jogos com dragões como protagonistas ou com presença marcante dessas criaturas na narrativa? Se sim, está no lugar certo. A seguir, o Olhar Digital apresenta 5 games com dragões para você se divertir em 2025. 

5 games com dragão para jogar em 2025

A lista abaixo conta com games muito conhecidos e outros que talvez você nunca tenha ouvido falar, mas que valem a pena a experiência em 2025. Continue a leitura e confira!

Leia mais:

  • 10 jogos de lutas inspirados em animes para PC e consoles
  • 5 jogos parecidos com Dragon’s Dogma 2
  • Dragon’s Dogma 2: quais as raças do jogo e a história de cada uma

1. Little Dragons Café

Em “Little Dragons Café”, um casal de irmãos gêmeos vive um início de uma jornada de aprendizagem na área gastronômica e administração de um pequeno café.

Porém, a rotina deles muda quando, certa manhã, a mãe não acorda. Então, um velho estranho aparece e afirma que eles precisam criar um dragão para salvá-la. A partir disso, começa uma trajetória desafiadora, em que eles devem cuidar tanto do café, quanto da criatura mágica.

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O game é pago e pode ser jogado no Nintendo Switch, PlayStation 4, Windows PC. Ele foi desenvolvido pela Aksys Games, TOYBOX lnc. e Picola Inc. O seu lançamento ocorreu no ano de 2018.

2. Fields of Mistria

Foto do game Fields of Mistria
Foto do game Fields of Mistria – Imagem: Divulgação/Steam

Desenvolvido e publicado pela NPC Studio, o game “Fields of Mistria” permite que você construa uma fazenda dos sonhos e descubra um mundo cheio de possibilidades.

Ele não é necessariamente focado em dragões, mas conta com Caldarus, guardião dragão da cidade de Mistria, que guia o jogador e concede poderes mágicos para restaurar a cidade.

Ele também é pago e está disponível na Steam, para PC com Windows. O seu lançamento aconteceu no dia 5 de agosto de 2024.

3. The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom

The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom
The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom (Imagem: Divulgação/Nintendo)

Este é um game de dragões, com essas criaturas voando acima das nuvens. No jogo, Link e Zelda exploram as terras e os céus de Hyrule, agora corrompidos por forças malignas.

“The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom” é um jogo voltado para o Nintendo Switch e pode ser adquirido em diversas lojas no mercado digital, como a Amazon. O seu lançamento aconteceu em 12 de maio de 2023.

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4. Age of Wonders 4: Dragon Dawn

“Age of Wonders 4: Dragon Dawn” é um jogo de estratégia que tem como base turnos 4X, no qual você é o responsável por construir um império de fantasia. Nele, você joga como um governante dragão de um império, faz inimigos e aliados com os anciãos dragões que estão em conflito.

O game, que foi desenvolvido pela Triumph Studios, é pago e teve o seu lançamento em 20 de junho de 2023 e pode ser jogado no PlayStation 5, PC com Windows e Xbox Series X. 

5. Elden Ring

Imagem do jogo Elden Ring Nightreign
Imagem: Divulgação/Bandai Namc

“Elden Ring” é uma aventura de RPG de ação e fantasia ambientada em um mundo criado por Hidetaka Miyazaki com colaboração de George R. R. Martin.

Nele, o jogador precisa enfrentar dragões poderosos e incrivelmente realistas, com gráficos tridimensionais. Além disso, você pode explorar um novo mundo repleto de segredos. 

O jogo pode ser adquirido para ser jogado no PlayStation 4, PlayStation 5, PC com Windows, Xbox One e Xbox Series X. Desenvolvido pela FromSoftware, Inc. e publicado pela BANDAI NAMCO Entertainment Inc., o jogo foi lançado em 25 de fevereiro de 2022. Pode ser adquirido em diversas lojas online.

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6 animais que foram obrigados a se adaptar aos centros urbanos

Redação Informe 360

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À medida que as cidades se expandem, acabam invadindo os habitats de diversas espécies, forçando muitos animais a migrar para ambientes urbanos. O crescimento desordenado, a destruição de ecossistemas e a busca por recursos acabam “empurrando” a fauna silvestre para dentro das áreas urbanas.

Nessas novas condições, os animais passam a buscar refúgio, alimento e abrigo, adaptando-se à realidade das cidades. A abundância de recursos como lixo, restos de comida e locais seguros para construir seus ninhos transforma o ambiente urbano em um ecossistema alternativo.

A seguir, conheça seis espécies que precisaram se reinventar para sobreviver nas cidades.

6 animais que foram obrigados a se adaptar aos centros urbanos

  • Pombos
  • Ratos 
  • Guaxinins
  • Capivaras
  • Preguiças
  • Escorpiões

Pombos

Talvez o animal mais emblemático das cidades, os pombos são originários de regiões rochosas, como penhascos e falésias.

Imagem: Unsplash/CC0 – Domínio público

Com a urbanização, encontraram nos prédios, viadutos e pontes um substituto perfeito para seus habitats naturais. Esses locais oferecem espaços para nidificação, enquanto o lixo e restos de alimentos proporcionam uma fonte constante de alimento. 

Apesar de serem vistos por muitos como pragas, os pombos também desempenham um papel importante na dispersão de sementes e na alimentação de predadores urbanos, como falcões e corujas.

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Ratos 

Outro exemplo clássico de animal urbano, os ratos são incrivelmente adaptáveis. Eles vivem em esgotos, metrôs, lixeiras e qualquer canto onde possam encontrar alimento e abrigo. São onívoros, o que significa que podem comer praticamente qualquer coisa, uma vantagem decisiva nas cidades. 

Imagem: Gallinago_media/Shutterstock

Embora sejam considerados transmissores de doenças e alvo de controle constante, os ratos também integram a cadeia alimentar urbana, servindo de alimento para diversos predadores.

Guaxinins

Muito comuns nas cidades dos Estados Unidos e Canadá, os guaxinins são famosos por sua destreza e habilidade para abrir lixeiras, portas de garagens e até janelas. 

Guaxinim. / Crédito: Zanna Pesnina (Shutterstock)

Eles têm mãos extremamente hábeis, capazes de manipular objetos com precisão impressionante. Adaptaram-se a viver em telhados, porões, sótãos e outros esconderijos urbanos, aproveitando restos de comida humana. 

Sua curiosidade e inteligência os tornaram especialistas em viver próximos às pessoas.

Leia mais:

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  • Quais os animais mais perigosos do mundo? (E por quê?)
  • Qual é o animal mais mortal do mundo? Resposta não é o que você pensa
  • Rã se finge de morta para evitar sexo com machos indesejáveis

Capivaras

No Brasil, as capivaras também se adaptaram aos ambientes urbanos, especialmente em cidades com rios, lagos e áreas verdes. Encontram abrigo em parques, praças, terrenos baldios e até sob pontes. 

Imagem: InfoEscola/Reprodução

Em algumas regiões, como em São Paulo e Brasília, já é comum vê-las pastando em gramados de grandes avenidas.

Apesar de parecerem dóceis, a presença delas em áreas urbanas pode trazer desafios, como o risco de acidentes de trânsito e a transmissão de doenças como a febre maculosa.

Preguiças

Embora mais raras, preguiças podem ser encontradas em algumas áreas urbanas próximas a florestas no Brasil. Elas se adaptam a parques, praças arborizadas e até a quintais com árvores, buscando abrigo em copas de árvores e se alimentando de folhas disponíveis. 

Bicho-preguiça deitado em galho de árvore
Bicho-preguiça deitado em galho de árvore (Imagem: Josanel Sugasti / Shutterstock)

Sua lentidão e hábitos discretos ajudam a passar despercebidas, mas sua presença chama a atenção e reforça a importância de manter áreas verdes nas cidades.

Escorpiões

No Brasil e em outros países tropicais, os escorpiões estão entre os animais que mais se beneficiaram da urbanização desordenada. 

Imagem: Vinicius R. Souza/Shutterstock

Espécies como o Tityus serrulatus, (escorpião-amarelo) encontraram nas cidades um ambiente perfeito. Esgotos, terrenos baldios e pilhas de entulho oferecem esconderijos seguros, enquanto insetos como baratas, abundantes nas áreas urbanas, fornecem alimento. 

A adaptação a esses ambientes contribuiu para o aumento de acidentes e picadas, tornando o controle de escorpiões um desafio para a saúde pública.

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Google lança IA poderosa que prevê efeitos de mutações genéticas

Redação Informe 360

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O Google quer desvendar os mistérios do nosso DNA. A empresa criou uma inteligência artificial (IA) capaz de prever o efeito de pequenas mudanças genéticas.

O nome da ferramenta é AlphaGenome. Ela pode ajudar cientistas a entender doenças raras e até acelerar descobertas na medicina. E o melhor: funciona sem precisar de laboratório.

O AlphaGenome usa IA para traduzir o DNA e prever o impacto de mutações, acelerando a descoberta de doenças genéticas raras. (Imagem: metamorworks/Shutterstock)

Com essa nova ferramenta, pesquisadores conseguem simular, em um computador, o que, antes, exigia longos e caros experimentos de laboratório. O AlphaGenome analisa bilhões de letras do código genético humano e prevê como pequenas alterações podem ativar ou silenciar genes. Isso pode ser essencial para entender por que certas pessoas desenvolvem doenças como câncer ou Alzheimer.

O modelo foi desenvolvido pelo Google DeepMind, mesma equipe responsável pelo AlphaFold, que revolucionou o estudo das proteínas. Agora, a aposta é que o AlphaGenome traga o mesmo impacto para a genética. Ele ainda não serve para prever características individuais, como ancestralidade ou traços físicos, mas já oferece pistas valiosas sobre o funcionamento do nosso corpo ao nível molecular.

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Como a IA entende o código da vida

  • O AlphaGenome funciona como um tradutor de DNA;
  • Ele interpreta como cada letrinha do genoma pode alterar processos dentro das células. Isso inclui prever se uma mutação aumenta ou reduz a atividade de um gene, algo crucial para identificar causas de doenças genéticas raras;
  • Para isso, a IA foi treinada com enormes quantidades de dados experimentais, coletados por projetos científicos ao redor do mundo. Ela usa uma tecnologia chamada transformer, a mesma que impulsiona modelos de linguagem, como o ChatGPT;
  • O resultado é uma ferramenta que aprende padrões genéticos e gera hipóteses rápidas para orientar pesquisas.

Pesquisadores acreditam que o AlphaGenome vai acelerar descobertas médicas e ajudar na personalização de tratamentos.

Em casos de cânceres raros, por exemplo, ele pode apontar quais mutações realmente causam a doença e sugerir caminhos para intervenções mais eficazes. Ainda é cedo para falar em uso clínico direto, mas o potencial já se destaca. Mais informações sobre o projeto estão no MIT Technology Review.

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AlphaGenome funciona como um tradutor de DNA (Imagem: 3Dsss/Shutterstock)

Leia mais:

  • IA utiliza voz de pacientes para detectar doenças neurodegenerativas
  • IA que “pensa” como médico pode revolucionar tratamentos contra o câncer
  • IA na medicina: amplificando o poder do cuidado humano

Um passo rumo ao futuro da biologia

Muitos pacientes com doenças genéticas raras passam anos sem diagnóstico, mesmo após terem seu DNA completamente sequenciado. O AlphaGenome pode mudar isso. A IA ajuda a identificar quais alterações genéticas realmente estão ligadas ao surgimento de uma condição, oferecendo novas esperanças para casos antes considerados sem resposta.

Mas os planos vão além do diagnóstico. Os cientistas já imaginam usar esse tipo de inteligência artificial para criar laboratórios virtuais inteiros. A ideia é simular como um remédio age no organismo sem precisar de testes físicos. Em um futuro mais distante, a tecnologia pode até ajudar a projetar genomas do zero, possibilitando a criação de novas formas de vida.

Para o Google DeepMind, o AlphaGenome é só o começo. A empresa acredita que entender melhor o DNA é um passo fundamental para simular uma célula virtual completa. Ainda estamos longe disso, mas, como diz um dos criadores da IA, essa ferramenta já começa a iluminar os significados mais profundos escondidos no nosso código genético.

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Tecnologia acelera diagnósticos de doenças raras e abre caminho para laboratórios virtuais e, no futuro, até a criação de genomas do zero (Imagem: Sippapas somboonkarn/Shutterstock)

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