Saúde
O que é Procrastinação de Vingança na Hora de Dormir (PVD)?

Naturalmente, devido à correria do dia a dia, muitas pessoas são encontram um tempo disponível para si mesmas na agenda. Dessa forma, para compensar um dia cheio, acabam deixando esse “momento de lazer” para a hora de dormir.
É nesse contexto que acontece a Procrastinação de Vingança. Um bom exemplo disso, é quando ficamos rolando o feed do celular tarde da noite, mesmo sabendo que precisa acordar cedo no outro dia.
Esse comportamento, comum e aparentemente inofensivo, tem nome: Revenge Bedtime Procrastination (RBP) em inglês. O termo surgiu em pesquisas na Holanda para descrever o ato de adiar o sono propositalmente.
Mas foi na China que ganhou um novo contorno – o da “vingança” –, refletindo uma rotina intensa de trabalho que empurra o lazer para as horas em que o corpo pede descanso. A seguir, descubra se você está caindo na armadilha da Procrastinação de Vingança na Hora de Dormir.
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Entenda o que é a Procrastinação de Vingança na Hora de Dormir

Como mencionado anteriormente, o termo Procrastinação de Vingança na Hora de Dormir ganhou mais força na China, país aonde maior parte da população enfrenta uma carga horária extensa de trabalho. Nesse contexto, as pessoas acabam por usar o tempo disponível para dormir, optando por fazer atividades de descanso e lazer, que fariam se tivessem tempo durante o dia.
No entanto, a responsável pela popularização do termo foi a jornalista Daphne K. Lee, que escreveu um tuíte tornou viral, ao descrever o que é muito comum em seu país, as pessoas buscarem essa sensação de liberdade ou tempo para si mesma na hora de dormir, negligenciando o sono.
Aprendi um termo muito comum hoje: “報復性熬夜” (procrastinação vingativa da hora de dormir), um observado em que pessoas que não têm muito controle sobre suas vidas diárias se recusam a dormir cedo para recuperar um pouco da sensação de liberdade durante as madrugadas.
Daphne K. Lee no X (antigo Twitter).
No entanto, muito além da China, a Procrastinação de Vingança na Hora de Dormir é uma realidade que faz parte da vida de muitas pessoas. Contudo, o que será que determina que uma pessoa sofre com essa condição na sua rotina? Confira a seguir!
Sinais da Procrastinação de Vingança na hora de dormir

De acordo com alguns pesquisadores do assunto na pesquisa intitulada “Um estudo exploratório sobre a procrastinação do sono: procrastinação na hora de dormir versus procrastinação na cama”, existem três sinais que apontam essa a procrastinação do sono:
- Redução significativa de horas de sono: esse atraso para dormir reduz, consequentemente, o tempo total de sono de uma pessoa por noite.
- Atraso para dormir sem causa aparente: esse atraso no sono não se deve a nenhum outro motivo, como estar doente por causa de uma fonte ambiental que interfere no sono ou até mesmo diagnóstico de distúrbios do sono.
- Consciência do círculo vicioso: geralmente, a pessoa que está vivendo com a Procrastinação de Vingança na hora de dormir tem plena consciência das consequências negativas, e mesmo assim, opta por praticar repetidamente tal comportamento.
Sobre essa última característica, existem até mesmo estudos que mostram porque isso acontece. Em uma publicação de 2014 na revista Frontiers in Psychology, pesquisadores apontaram que indivíduos que postergam o sono como forma de vingança tendem a apresentar dificuldades na autorregulação.
Ou seja, mesmo desejando ir para a cama, suas ações revelam o contrário – eles acabam trocando o descanso por outras atividades, mesmo cientes de que isso pode comprometer o bem-estar.
Por que e como evitar a Procrastinação de Vingança na hora de Dormir?

Embora a má qualidade do sono seja frequentemente relacionada a questões de saúde física, é essencial reconhecer seu papel decisivo na saúde mental e no equilíbrio emocional. Estudos indicam que distúrbios do sono podem não apenas intensificar, mas também contribuir para o surgimento de transtornos como depressão, ansiedade e até bipolaridade.
Pensando em eliminar tais consequências ruins, é importante seguir dicas que ajudam a evitar, de uma vez por todas, a Procrastinação de Vingança na hora de dormir, tais como:
- Saia do círculo vicioso: priorize o sono, evite fazer atividades que o deixarão com mais energia a noite.
- Estabeleça metas de sono: tenha horários definidos para dormir e crie um ambiente favorável para isso, ajustando luz e sons que estejam te atrapalhando a dormir.
- Faça uma avaliação séria da sua agenda: se o tempo de lazer e descanso estão ficando para mais tarde, então organize-se para estabelecer esse momento em outra parte do seu dia. Uma boa sugestão, é dormir mais cedo para acordar cedo e ter um tempo para si mesmo.
- Desligue os dispositivos de distração: evite ficar no celular até mais tarde ou assistir TV próximo ao horário de dormir.
- Estabeleça uma rotina noturna saudável: se deseja ficar um pouco no celular após um dia de trabalho, faça isso com moderação e em um horário mais cedo. Não deixe que esse hábito atrapalhe sua rotina de descanso. Estabeleça horário para jantar, tomar banho e dormir numa sequência saudável, evitando a armadilha de ficar rolando no feed, durante essa rotina.
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Saúde
Suplementos são proibidos pela Anvisa após ação de fiscalização

A Anvisa determinou a retirada imediata de suplementos alimentares irregulares do mercado brasileiro. A medida busca proteger consumidores de produtos sem registro, com composição inadequada ou promessas de saúde não autorizadas, segundo a Agência gov.
A decisão foi publicada nesta terça-feira (16) e envolve a proibição, apreensão e recolhimento de marcas específicas de suplementos alimentares. Além disso, a Anvisa suspendeu a fabricação, a comercialização, a distribuição, a divulgação e o consumo desses produtos em todo o país.

Quais suplementos foram proibidos pela Anvisa
A ação fiscal atingiu tanto empresas identificadas quanto produtos de origem desconhecida, o que reforça o alerta para compras feitas em marketplaces e canais online. Segundo a agência, os seguintes itens foram proibidos:
- Todos os lotes da Pharmacêutica Indústria e Laboratório Nutracêuticos Ltda.
- Lote 071A do Supra Ômega 3 TG 18 EPA/12 DHA + Vitamina E, da marca Global Suplementos.
- Todos os produtos da R.T.K Indústria de Cosméticos e Alimentos Naturais Ltda. EPP.
- Todos os lotes do suplemento Candfemm, de empresa desconhecida.
Todos esses produtos devem ser retirados de circulação imediatamente.

Irregularidades vão de falta de registro a promessas terapêuticas
No caso da Pharmacêutica Indústria e Laboratório Nutracêuticos Ltda., a Anvisa apontou uma série de problemas, como a ausência de regularização no órgão competente, o uso de constituintes não autorizados em alimentos e a falta de registro sanitário para suplementos com probióticos. Também foram identificadas marcas e rótulos que sugerem propriedades terapêuticas e funcionais não aprovadas.
Já o suplemento Supra Ômega 3 TG 18 EPA/12 DHA + Vitamina E foi proibido porque a empresa responsável pela fabricação, a Akron Pharma Ltda., informou não reconhecer o lote 071A. O produto era comercializado pela plataforma Shopee e apresentava divergências visuais em relação ao original, como diferenças no material de rotulagem e acabamento.

Riscos à saúde e fiscalização mais rígida
A R.T.K Indústria de Cosméticos e Alimentos Naturais Ltda. EPP teve seus produtos suspensos após apresentar resultado insatisfatório nas boas práticas de fabricação, critério essencial para garantir segurança ao consumidor.
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Outro caso é o do suplemento Candfemm, que não possui registro sanitário e fazia alegações não aprovadas, como a promessa de “eliminar a candidíase” e benefícios para a saúde vaginal e intestinal. Segundo a Anvisa, suplementos alimentares não podem divulgar efeitos terapêuticos nem substituir medicamentos.
A agência reforça que consumidores devem desconfiar de promessas milagrosas e sempre verificar se o produto possui registro e autorização sanitária antes do consumo.
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Saúde
Longevidade vai além do DNA: o que Harvard diz sobre viver mais

A longevidade está menos ligada ao DNA do que às escolhas feitas ao longo da vida. É o que destaca a Harvard Health Publishing, segundo a qual a genética responde por cerca de 25% da expectativa de vida, enquanto o restante depende, em grande parte, de hábitos cotidianos que afetam a saúde física e emocional.
Entre esses comportamentos, um se destaca pela simplicidade e pelo impacto: a socialização regular. Um estudo citado pela instituição, realizado com cerca de 28 mil pessoas, aponta que manter interações sociais frequentes está diretamente associado a viver mais e melhor.
A pesquisa indica que encontros regulares, participação em atividades coletivas e vínculos sociais sólidos ajudam a proteger contra o declínio emocional e cognitivo ao longo do envelhecimento.

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Socialização como fator-chave da longevidade
De acordo com a análise assinada por Lisa Catanese, quanto maior a frequência de interações sociais, maior a probabilidade de um envelhecimento saudável.
Em contrapartida, o isolamento prolongado está associado a níveis mais altos de estresse, sintomas depressivos e piora do bem-estar geral, fatores que afetam diretamente a saúde ao longo do tempo.
Alimentação, sono e hidratação fazem diferença
- A Harvard Health também reforça o papel de uma alimentação baseada em vegetais, associada à redução do risco de doenças crônicas.
- Um estudo da JAMA Network Open citado pela instituição aponta uma queda de 23% na mortalidade entre mulheres que seguem o padrão da dieta mediterrânea.
- O sono é outro pilar essencial. Adultos devem dormir entre sete e nove horas por noite para preservar a saúde cardiovascular, metabólica e cerebral.
- Já a hidratação adequada foi associada, em um estudo com mais de 11 milhões de participantes, a menor incidência de doenças crônicas e maior longevidade.

Movimento, hábitos e atitude mental
A atividade física segue como um fator relevante. As diretrizes americanas recomendam 150 minutos semanais de exercício moderado ou 75 minutos de atividade vigorosa, além de fortalecimento muscular duas vezes por semana.
Caminhar, pedalar, nadar e até tarefas domésticas contribuem para a saúde muscular e cardiovascular.
Por fim, Harvard destaca outros três hábitos decisivos: não fumar, limitar o consumo de álcool e cultivar o otimismo. Estudos indicam que uma atitude positiva está associada a maior longevidade e melhor saúde emocional, reforçando que viver mais envolve tanto o corpo quanto a mente.

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Saúde
Gripe K: variante do influenza leva OMS a emitir alerta para 2026

A Organização Mundial da Saúde (OMS) acendeu um sinal de atenção para a próxima temporada de gripe, prevista para o fim de 2025 e início de 2026. O alerta vem após a identificação de um aumento na circulação do vírus influenza em diferentes regiões do mundo, com destaque para uma nova ramificação genética da influenza A (H3N2).
Esse crescimento está associado principalmente ao chamado subclado K, também identificado como J.2.4.1, que passou a se espalhar com mais rapidez a partir de agosto de 2025. Embora o avanço tenha chamado a atenção das autoridades sanitárias, a OMS afirma que, até o momento, não há evidências de maior gravidade nos casos associados a essa variante.

O que é a chamada “gripe K”
Apesar do nome ter ganhado espaço em redes sociais e manchetes, a OMS reforça que a chamada “gripe K” não é um vírus novo. Trata-se de uma evolução genética da influenza A, um vírus conhecido por sofrer mutações frequentes ao longo do tempo.
A ramificação K apresenta alterações genéticas em relação a variantes anteriores e vem sendo identificada com maior frequência em amostras analisadas globalmente. Esse tipo de mudança é esperado no comportamento da influenza, mas passa a ser acompanhado de perto quando ocorre de forma acelerada e em vários países ao mesmo tempo.

Por que o momento preocupa a OMS
O alerta da OMS também está ligado ao calendário. O avanço da variante coincide com a chegada do inverno no Hemisfério Norte, período em que tradicionalmente há aumento de casos de gripe e de outras infecções respiratórias.
Embora a atividade global da gripe ainda esteja, em termos gerais, dentro do esperado para a estação, a organização observa que alguns países registraram aumentos mais precoces e intensos do que o habitual. Isso ocorre justamente em um momento em que sistemas de saúde costumam operar sob maior pressão.
O que a OMS confirma — e o que ainda não
Segundo a OMS, o cenário atual segue sendo o da gripe sazonal, uma infecção respiratória que pode variar de quadros leves a casos graves, com risco maior de hospitalização e morte entre pessoas vulneráveis.
Os dados epidemiológicos disponíveis até agora não indicam aumento na gravidade dos casos associados à variante K. Ainda assim, a organização classifica sua expansão como uma “evolução notável”, devido à rapidez com que vem se espalhando em diferentes regiões do planeta.
Como a gripe K tem se espalhado pelo mundo
O alerta se apoia principalmente na velocidade de disseminação do subclado K. Desde agosto de 2025, houve um aumento rápido na detecção dessa variante em vários países, com base em dados de sequenciamento genético.
Na Europa, a OMS identificou um início antecipado da temporada de gripe, medido pelo aumento da positividade dos testes e pela predominância do influenza A (H3N2) tanto na atenção primária quanto em hospitais. Em outras regiões, o padrão é mais heterogêneo, com temporadas mais longas no Hemisfério Sul e circulação mais constante em áreas tropicais.
Na América do Sul, ainda não há registro da variante K, mas especialistas avaliam que sua chegada é uma possibilidade. “A gente só pode imaginar que esse subclado vá chegar ao país. Neste momento em que começam as férias e aumenta a circulação de pessoas entre continentes, a chance de esse clado entrar no Brasil e se espalhar rapidamente é muito grande”, afirma Rosana Richtmann, chefe do departamento de infectologia do Grupo Santa Joana, em declaração à BBC News Brasil.
Monitoramento global e papel da vigilância
Grande parte desse acompanhamento é feita por meio do Global Influenza Surveillance and Response System (GISRS), rede coordenada pela OMS que reúne mais de 160 instituições em 131 países. O sistema monitora a circulação do vírus influenza ao longo do ano e funciona como um mecanismo global de alerta.
Esse trabalho combina dados clínicos, epidemiológicos e análises laboratoriais, incluindo sequenciamento genético compartilhado em bases internacionais, como o GISAID. A partir desse conjunto de informações, a OMS consegue identificar padrões de expansão e avaliar riscos potenciais.
Vacinação segue como medida central
Mesmo com as mudanças genéticas do vírus, a OMS reforça que a vacinação continua sendo uma ferramenta fundamental. Dados preliminares indicam que a vacina segue reduzindo a necessidade de hospitalização, especialmente entre grupos mais jovens e adultos.
As estimativas iniciais apontam uma efetividade de 70% a 75% na prevenção de hospitalizações em crianças de 2 a 17 anos e de 30% a 40% em adultos, embora esses números possam variar conforme a região e o perfil da população analisada.

Quem está em maior risco
A OMS lembra que a maioria das pessoas se recupera da gripe em cerca de uma semana, sem necessidade de atendimento médico. Ainda assim, a influenza pode levar a complicações graves, especialmente em idosos, crianças pequenas, gestantes e pessoas com condições de saúde preexistentes. Profissionais de saúde também estão entre os grupos mais expostos.
“Os principais grupos de risco, independentemente do tipo de vírus influenza — e especialmente no caso do H3N2 — são, em primeiro lugar, os idosos”, destaca Richtmann. Segundo ela, pessoas acima de 60 ou 65 anos, e sobretudo acima dos 80, têm risco significativamente maior de hospitalização, insuficiência respiratória e morte.
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Recomendações atuais da OMS
A OMS não recomenda restrições de viagem ou comércio relacionadas ao alerta. O foco está em medidas já conhecidas, divididas em duas frentes principais.
A primeira é a vigilância e preparação dos sistemas de saúde, com monitoramento contínuo de vírus e fortalecimento da capacidade laboratorial. A segunda envolve proteção individual e coletiva, com vacinação anual para grupos de risco e profissionais de saúde, além de cuidados como higiene das mãos, etiqueta respiratória e evitar contato próximo quando houver sintomas.
Sobre o cenário brasileiro, Richtmann chama atenção para a baixa adesão recente à imunização. “A cobertura vacinal no Brasil — especialmente entre idosos — não foi boa em 2025, uma das piores que já tivemos. Por isso, é fundamental manter vigilância e garantir que, assim que a vacina atualizada para 2026 estiver disponível, a população-alvo faça sua parte e se vacine”, afirma.
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