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Saúde

Diabetes: injeções de insulina podem ser substituídas por novo método

Redação Informe 360

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Pessoas diabéticas por vezes ficam insatisfeitas pela frequência que precisam passar pelo procedimento invasivo que é tomar injeções com insulina. Essa realidade pode mudar, após especialistas desenvolverem um novo método de administração de insulina em que os usuários apenas colocam algumas gotas debaixo da língua.

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No estudo, conduzido por cientistas da Universidade da Colúmbia Britânica (UBC), desenvolveu um novo sistema que ainda pode ser chamado de insulina oral, apesar de não ser engolido pelo paciente.

O procedimento consiste em administrar a insulina em forma de gotas colocadas debaixo da língua, um método conhecido como administração sublingual, útil para medicamentos que não sobrevivem ao estômago.

O procedimento é eficaz porque o tecido sob a língua contém muitos capilares, permitindo que a droga se difunda rapidamente na corrente sanguínea.

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Pesquisa tem potencial de inovar o tratamento de diabetes – Imagem: Proxima Studio – Shutterstock

Normalmente, esse método não funcionaria bem com a insulina porque é uma molécula grande que não consegue passar facilmente pelas células. Para resolver essa questão, a equipe combinou a insulina com um peptídeo de penetração celular (CPP), feito de subprodutos de peixe, que torna as células mais porosas.

“Pense nisso como um guia que ajuda a insulina a navegar por um labirinto para chegar rapidamente à corrente sanguínea”, disse o Dr. Jiamin Wu, pesquisador do estudo. “Este guia encontra as melhores rotas, tornando mais fácil para a insulina chegar onde precisa.”

Testes com gotas de insulina se mostraram positivos

  • Durante a pesquisa, a equipe científica testou a técnica em ratos.
  • Quando combinada com CPP, a insulina atingiu com sucesso a corrente sanguínea e controlou os níveis de glicose no sangue tão bem quanto a insulina administrada por injeção.
  • Sem o peptídeo guia, a insulina tendia a ficar presa na mucosa da boca.

Os pesquisadores trabalham atualmente no licenciamento da tecnologia para parceiros comerciais.

insulina
Gotas de insulina colocadas debaixo da língua substituiriam as injeções – Imagem: Click and Photo/Shutterstock

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Saúde

Por que o seu joelho estala? Entenda o comportamento do corpo humano

Redação Informe 360

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Quem nunca sentiu aquele estalo no joelho? Ele é mais comum do que se pensa e não acontece apenas nessa região do corpo, tornozelos, cotovelos e até a coluna podem estalar de vez em quando.

O estalo nas articulações se caracteriza por um barulho breve e repentino que acontece geralmente após uma movimentação, que pode ser cotidiana como levantar-se de uma cadeira, ou andar, e também em atividades mais intensas como um treino ou corrida, por exemplo.

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Por que o joelho estala?

Imagem mostra um menino sendo atendido por um médico em um consultório. O médico tem sua mão posicionada no joelho do paciente e seguro um raio-x
Estalos nos joelhos são comuns, bem como em outras articulações, exceto se vier acompanhado com outro sintoma. (Imagem: H_Ko/Shutterstock)

Segundo artigo publicado na plataforma científica Clinics in Orthopedic Surgery, o estalo no joelho pode acontecer por duas razões, são elas o ruído fisiológico e o ruído patológico. No primeiro caso, trata-se de um processo natural do corpo humano desencadeado pelo líquido sinovial, que é uma substância viscosa presente nas articulações – que é a junção de dois ossos que permitem a realização de um movimento. 

O líquido sinovial tem como função hidratar a região e permitir que os movimentos sejam feitos de maneira fluída, sem enrijecimento. Por vezes, criam-se bolhas de gás dentro desse líquido que estouram ao realizar algum movimento, gerando o barulho ouvido ao estalar o joelho. 

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Não é à toa que ouvimos constantemente sobre a importância de alongamentos e exercícios de mobilidade antes de uma atividade física, eles são responsáveis por estimular e lubrificar essas regiões que vão ser recrutadas no exercício evitando lesões.

O estalo, ou ruído fisiológico, então, costuma acontecer em joelhos e em articulações saudáveis, e por si só não configura um problema. Já o ruído patológico exige mais atenção, pois está associado com alguma irregularidade na cartilagem, desgaste do joelho, lesões nos meniscos, entre outras condições.

Segundo o ortopedista especialista em joelho, Pedro Giglio, se o estalo vier acompanhado de outros sintomas como dor no joelho, sensação de travamento, dificuldade para caminhar e estalo repetitivo após um trauma como uma torção, contusão ou impacto, é importante investigar com um especialista. 

Nesses casos podem ser feitos exames como a ultrassonografia, que avalia os ligamentos, e pode indicar algum derrame articular – que é quando o líquido sinovial escapa da cápsula articular, causando dor – ou então a ressonância magnética que é o exame mais indicado para observar lesões dentro da articulação como meniscos e cartilagem. 

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Além do estalo, existem ainda outros sons que podem ser emitidos pela articulação do joelho. A crepitação é um deles e se caracteriza como um rangido que causa sensação de areia dentro do joelho, ou de raspagem na região – e geralmente está associado ao ruído patológico. 

Faz mal estalar as articulações? 

Homem anda na sala com imagem focando no joelho
Diferenciar ruído fisiológico e patológico é importante antes de buscar atendimento. Imagem: Shutterstock AI

Tendo em vista o que vimos, quem tem o hábito de estalar os dedos das mãos ou dos pés (por costume ou tédio) está estourando propositalmente as bolhas de gás contidas dentro do líquido sinovial. 

Se, ao realizar os estalos, não há dor, inchaço ou travamento provavelmente não vai ser prejudicial às articulações, até porque não existem evidências científicas de que estalar os dedos cause algum desgaste.

De toda forma, Giglio alerta que o hábito não é recomendado. “Os movimentos bruscos ou forçando o extremo da mobilidade articular não é benéfico, e um mau jeito nesses movimentos poderia causar estiramentos das estruturas ligamentares”, aconselha. 

As informações presentes neste texto têm caráter informativo e não substituem a orientação de profissionais de saúde. Consulte um médico ou especialista para avaliar o seu caso.

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Saúde

Qual a diferença entre hiper e hipotireoidismo? Conheça causas e sintomas

Redação Informe 360

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As disfunções da tireoide estão entre os distúrbios hormonais mais comuns que afetam nossa saúde, e entender a diferença entre hipotireoidismo e hipertireoidismo é essencial para reconhecer seus sintomas e buscar o tratamento correto.

Ambas as condições envolvem a mesma glândula, localizada na base do pescoço, mas representam extremos opostos de funcionamento, uma pela falta e a outra pelo excesso na produção de hormônios.

Saber identificar os sinais e compreender as causas é o primeiro passo para manter o equilíbrio metabólico e a saúde em dia. Informações detalhadas sobre essas doenças podem ser consultadas em fontes oficiais, como a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), a American Thyroid Association (ATA) e o MSD Manuals.

Qual a diferença entre hiper e hipotireoidismo?

A principal diferença entre hipotireoidismo e hipertireoidismo está na quantidade de hormônios tireoidianos que circulam no organismo, o que desencadeia os sintomas opostos que caracterizam cada condição.

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No hipotireoidismo, há produção insuficiente dos hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina), o que desacelera o metabolismo. Já no hipertireoidismo, ocorre o oposto, a glândula libera hormônios em excesso, acelerando todas as funções do corpo.

O que é a tireoide e qual sua função?

Ilustração de uma médica endocrinologista e da glândula tireoide
Conheça a tireoide, a glândula em formato de borboleta que controla o seu metabolismo (Imagem: Mohamed Hassan / Pixabay)

A tireoide é uma pequena glândula em formato de borboleta, localizada na parte frontal do pescoço. Sua função vital é produzir os hormônios T3 e T4, que atuam como “combustível” para praticamente todas as células do nosso corpo. 

Quando essa produção hormonal sai do equilíbrio, surgem as principais disfunções: o hipotireoidismo, com produção insuficiente, e o hipertireoidismo, com produção excessiva, cada uma desencadeando um conjunto específico de sintomas.

De acordo com a SBEM, qualquer desequilíbrio nessa produção impacta diretamente o funcionamento de praticamente todos os órgãos e sistemas do corpo.

O que é o hipotireoidismo?

Imagem microscópica (fotomicrografia) da tireoidite de Hashimoto, uma doença autoimune da tireoide que pode levar ao hipotireoidismo
Imagem microscópica (fotomicrografia) da tireoidite de Hashimoto, uma doença autoimune da tireoide que pode levar ao hipotireoidismo (Imagem: Saiful52 / Shutterstock.com)

O hipotireoidismo ocorre quando a tireoide se torna “lenta”, produzindo menos hormônio do que o corpo necessita. Isso faz com que o metabolismo desacelere e o organismo funcione em “modo econômico”.

Principais causas:

  • Doença de Hashimoto: forma autoimune mais comum, em que o sistema imunológico ataca a glândula.
  • Tratamentos prévios para hipertireoidismo: o uso de iodo radioativo ou cirurgia pode reduzir a produção hormonal.
  • Cirurgia de tireoide: remoção parcial ou total da glândula.
  • Deficiência de iodo: rara em países que utilizam sal iodado, mas ainda observada em algumas regiões.
  • Hipotireoidismo secundário: menos comum, ocorre quando a hipófise deixa de liberar TSH suficiente para estimular a tireoide.

Sintomas do hipotireoidismo:

  • Cansaço e desânimo constantes;
  • Ganho de peso inexplicável;
  • Sensação de frio;
  • Pele seca e cabelo quebradiço;
  • Prisão de ventre;
  • Dificuldade de concentração e depressão;
  • Voz rouca e fala lenta;
  • Inchaço no rosto e nas pálpebras;
  • Dores musculares e articulares;
  • Síndrome do túnel do carpo (em casos prolongados).

Em pessoas mais velhas, os sintomas podem ser sutis e facilmente confundidos com sinais do envelhecimento natural, o que exige atenção médica.

O que é o hipertireoidismo?

Ilustração 3D de uma criança com doença de Graves, mostrando aumento da glândula tireoide (bócio) e olhos salientes (exoftalmia), juntamente com uma micrografia óptica de um bócio tóxico
Ilustração 3D de uma criança com doença de Graves, mostrando aumento da glândula tireoide (bócio) e olhos salientes (exoftalmia), juntamente com uma micrografia óptica de um bócio tóxico (Imagem: Kateryna Kon / Shutterstock.com)

No hipertireoidismo, ocorre o inverso: a tireoide fica “acelerada”, liberando hormônios em excesso. O corpo passa a operar em ritmo de sobrecarga, aumentando a frequência cardíaca e o gasto energético.

Principais causas:

  • Doença de Graves: forma autoimune mais frequente, em que anticorpos estimulam a tireoide a produzir hormônios em excesso.
  • Nódulos tireoidianos: regiões da glândula que produzem hormônios de forma independente.
  • Tireoidite: inflamação que libera temporariamente hormônios armazenados.
  • Excesso de iodo: ingestão elevada em suplementos, medicamentos ou contraste radiológico.
  • Uso inadequado de hormônios tireoidianos.

Sintomas do hipertireoidismo:

  • Perda de peso rápida, mesmo com apetite aumentado;
  • Taquicardia e palpitações;
  • Nervosismo, irritabilidade e ansiedade;
  • Sudorese intensa e intolerância ao calor;
  • Tremores nas mãos;
  • Fraqueza muscular;
  • Evacuações frequentes;
  • Dificuldade para dormir;
  • Queda de cabelo e pele úmida.

Em idosos, pode ocorrer uma forma chamada “hipertireoidismo apático”, em que a agitação e o tremor são substituídos por fraqueza e cansaço.

Em casos raros e não tratados, pode ocorrer uma crise grave conhecida como tempestade tireoidiana, caracterizada por febre alta, confusão mental e risco cardiovascular.

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Por que o hipotireoidismo engorda e o hipertireoidismo emagrece?

Imagem mostra um homem de meias brancas se pesando em uma balança eletrônica
A balança e o metabolismo: o hipotireoidismo tende a engordar ao desacelerar o metabolismo, já o hipertireoidismo, por acelerá-lo, tende a emagrecer (Imagem: Zigmunds Dizgalvis / Shutterstock.com)

A explicação está no metabolismo, o conjunto de reações químicas que transformam alimentos em energia. Os hormônios tireoidianos são os principais reguladores da taxa metabólica basal, ou seja, da quantidade de energia que o corpo gasta para manter suas funções vitais mesmo em repouso.

No hipertireoidismo, com hormônios em excesso, o metabolismo fica acelerado. O corpo gasta mais calorias do que consome, resultando em emagrecimento, mesmo sem dieta. Além disso, há maior quebra de gordura e proteínas musculares, o que pode causar perda de massa magra.

Já no hipotireoidismo, ocorre o contrário: o metabolismo diminui, e o corpo passa a economizar energia, armazenando gordura. O ganho de peso costuma ser moderado (2 a 4 kg), frequentemente associado à retenção de líquidos, o que provoca inchaço.

A ATA (American Thyroid Association) destaca que o efeito dos hormônios tireoidianos no metabolismo energético é um dos seus papéis mais centrais no corpo, explicando por que os sintomas de hipotireoidismo e hipertireoidismo são tão opostos. A ATA destaca que o efeito dos hormônios tireoidianos sobre o gasto energético é um dos pilares do equilíbrio corporal.

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Como é feito o diagnóstico

Imagem mostra exame de ultrassom da glândula tireoide em clínica médica
A ultrassonografia da tireoide é um exame não invasivo e indolor, essencial para avaliar a estrutura da glândula, detectar nódulos e monitorar a saúde tireoidiana (Imagem: New Africa / Shutterstock.com)

O diagnóstico de disfunções da tireoide é simples e feito por exame de sangue que mede os níveis de TSH, T4 e T3.

  • No hipotireoidismo, o TSH está alto e o T4 geralmente baixo.
  • No hipertireoidismo, o TSH está baixo e o T4 e T3 estão elevados.

Em alguns casos, o endocrinologista pode solicitar anticorpos antitireoidianos para confirmar causas autoimunes, ou exames de imagem da tireoide (como ultrassonografia ou cintilografia) para investigar nódulos ou inflamações.

Como é o tratamento

Ilustração mostra endocrinologistas diagnosticam e tratam a glândula tireoide humana. Os médicos realizam exames de sangue para medir os níveis hormonais. Conceitos de hipotireoidismo e hipertireoidismo. Exame da tireoide. Saúde e tratamento médico
Ciência e medicina investigando os hormônios essenciais T3, T4 e TSH para diagnosticar os sintomas e tratar o hipo e o hipertireoidismo (Imagem: Buravleva stock / Shutterstock.com)

O tratamento depende do tipo de disfunção:

  • Hipotireoidismo: é feita a reposição hormonal com levotiroxina (T4 sintético), em doses ajustadas conforme exames de controle. Em gestantes e idosos, o ajuste de dose requer acompanhamento mais frequente.
  • Hipertireoidismo: o objetivo é reduzir a produção hormonal, com medicamentos antitireoidianos, iodo radioativo ou cirurgia. Betabloqueadores também podem ser usados para controlar sintomas como palpitações e tremores até que o hormônio se estabilize.

E para encerrar, siga este conselho: reconhecer os sintomas, tanto do hipotireoidismo, quanto do hipertireoidismo, buscar um endocrinologista e seguir o tratamento adequado é essencial para restaurar o equilíbrio hormonal e preservar a qualidade de vida.

As informações presentes neste texto têm caráter informativo e não substituem a orientação de profissionais de saúde. Consulte um médico ou especialista para avaliar o seu caso.

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Coronavírus: tipo inédito na América do Sul surge em morcegos brasileiros

Redação Informe 360

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Um novo tipo de coronavírus, até então inédito na América do Sul, foi identificado em morcegos brasileiros.

Exemplo de Pteronotus parnellii, que carrega o novo coronavírus (Imagem: Alex Borisenko/Biodiversity Institute of Ontario/CC BY-SA 3.0)

O vírus, batizado de BRZ batCoV, apresenta semelhanças genéticas com os agentes infecciosos responsáveis pela Covid-19 e pela Mers, segundo um estudo liderado por pesquisadores da Universidade de Osaka (Japão), em colaboração com uma equipe internacional que inclui cientistas brasileiros. Os resultados foram divulgados em uma versão pré-print publicada na última segunda-feira (27).

As amostras do noovo vírus foram encontradas no Pteronotus parnellii, uma espécie de morcego pequeno conhecida popularmente como “bigodudo” e comum em várias regiões da América Latina. De acordo com a análise, o BRZ batCoV pertence à família dos betacoronavírus, a mesma que inclui o Sars-CoV-2, causador da Covid-19, e o Mers-CoV.

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Ilustração do vírus SARS-CoV-2 com espículas vermelhas em destaque
BRZ batCoV pertence à família dos betacoronavírus, a mesma que inclui o Sars-CoV-2, causador da Covid-19, e o Mers-CoV (Imagem: Alissa Eckert, MS; Dan Higgins, MAM/CDC)

Descobrindo o novo coronavírus

  • Durante o sequenciamento genético, os cientistas identificaram que o novo vírus possui um mecanismo de infiltração em células humanas que é semelhante ao do Sars-CoV-2;
  • Esse tipo de mecanismo nunca havia sido registrado antes em morcegos nas Américas;
  • De acordo com os pesquisadores, o achado indica uma possível evolução viral natural entre esses animais;
  • As análises mostraram ainda que o BRZ batCoV é geneticamente mais próximo do Mers-CoV, embora apresente características suficientes para ser considerado uma linhagem única;
  • Até o momento, não existem evidências de que a nova cepa possa infectar seres humanos ou se disseminar para além da população de morcegos. Ainda assim, os cientistas recomendam o monitoramento contínuo da espécie e do vírus.

“Nosso estudo proporciona uma compreensão mais ampla da diversidade evolutiva e funcional dos coronavírus de morcegos, bem como de seu potencial de transmitir doenças para humanos”, afirmam os autores no artigo.

Mão de uma pessoa, com uma luva azul, passando um lenço em uma maçaneta
Não existe, até o momento, evidências de que o novo tipo possa infectar humanos (Imagem: Irina Shatilova/iStock)

Vírus da Covid-19 pode causar mudanças genéticas que passam de pais para filhos

Cinco anos após os primeiros casos de Covid-19 tomarem as manchetes, o vírus ainda mostra como nosso corpo sofre mudanças causadas pela doença.

Um novo estudo revela que, mesmo que os problemas de fertilidade sejam superados, o material genético contaminado ainda traz implicações, explica o New Atlas.

Covid-19 reflete em filhos de pais contaminados

Muita gente prefere esquecer os anos em que precisamos ficar confinados em casa, mas a verdade é que a Covid-19 ainda mostra um grande impacto na saúde das pessoas. Um estudo liderado pelo Instituto Florey de Neurociência e Saúde Mental demonstrou que camundongos machos contaminados com o SARS-CoV-2 apresentaram alterações em seus espermatozoides, levando a mudanças no cérebro e no comportamento dos filhos.

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