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Maus hábitos de saúde dos funcionários custam caro às empresas

Redação Informe 360

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

 

Os resultados de uma empresa dependem de sua parte mais vital: as pessoas. Quando a saúde mental ou física dos funcionários está em risco, a companhia também pode arcar com as consequências.

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De acordo com um levantamento feito pela healthtech Pipo Saúde com 3.494 colaboradores, em cargos de níveis e áreas variadas, quase 64% dos homens têm problemas com sobrepeso e 45,5% fazem um alto ou excessivo consumo de bebidas alcoólicas. “Isso tem impacto direto no colaborador, que acaba sendo menos produtivo no dia a dia, já que a obesidade e abuso de álcool estão relacionados a distúrbios do sono e doenças crônicas”, afirma Thiago Liguori, Chief Medical Officer da Pipo Saúde. 

Maus hábitos de saúde são caros para as companhias. As perdas anuais de produtividade relacionadas à saúde custam aos empregadores US$ 530 bilhões (R$ 2,9 trilhões), segundo uma pesquisa publicada na revista científica Journal of Occupational and Environmental Medicine.

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O objetivo do estudo era testar a hipótese de que empresas que se destacam pelo compromisso com a saúde, segurança e bem-estar de seus funcionários obtêm um desempenho superior no mercado. Os pesquisadores analisaram o desempenho real no mercado de ações de um fundo de investimento composto por empresas de capital aberto selecionadas com base em evidências que demonstram seu comprometimento com uma cultura de saúde. O resultado: o fundo superou o mercado em 2% ao ano, com um retorno sobre o patrimônio líquido ponderado de 264%, em comparação com o retorno de 243% do S&P 500 em um período de 10 anos.

Os custos de problemas de saúde mental também são altos. No Reino Unido, foram 45 bilhões de euros (R$ 253,5 bilhões) no último ano, segundo relatório da Deloitte.

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Mas o contrário também é verdadeiro: pesquisas mostram que os esforços das empresas para promover uma cultura de saúde e bem-estar valem a pena. Uma força de trabalho saudável gera menos custos com saúde e maior produtividade. Além disso, muitos estudos ligam a saúde e o bem-estar dos funcionários a métricas de negócios. “Empresas que apoiam o bem-estar de seus colaboradores promovem equipes mais felizes e engajadas e, como resultado, observam aumento na produtividade, redução da rotatividade e menores custos de saúde”, diz Priscila Siqueira, líder do Wellhub (antigo Gympass) no Brasil.

Getty Images
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Saúde dos funcionários pode definir sucesso da empresa

O impacto da falta de saúde nos profissionais

Profissionais que não se cuidam, têm uma vida sedentária, são estressados, dormem e se alimentam mal ou abusam do álcool podem prejudicar o próprio desempenho no trabalho. De acordo com um levantamento da faculdade de medicina da Universidade de Washington em St. Louis, nos EUA, pessoas com transtorno grave de uso de álcool relatam faltar 32 dias de trabalho a cada ano por causa de doença, lesão ou outros motivos, mais do que o dobro do número de dias perdidos por profissionais que não abusam da bebida.

O sedentarismo, por sua vez, aumenta o risco de doenças cardiovasculares, entre outras consequências. “Imagine um colaborador que é peça-chave em um time tendo que se afastar do trabalho, possivelmente por meses, porque teve um infarto ou um AVC”, diz Arthur Guerra, professor da Faculdade de Medicina da USP, da Faculdade de Medicina do ABC e cofundador da Caliandra Saúde Mental.

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Com efeitos a longo prazo, os hábitos afetam tanto o profissional quanto a empresa. De acordo com os especialistas, problemas de saúde podem impactar o desempenho no trabalho de diversas maneiras. Confira algumas:

  • Absenteísmo (falta no trabalho)
  • Presenteísmo (vai ao trabalho, mas com baixa produtividade)
  • Maior rotatividade
  • Risco de acidentes no trabalho
  • Problemas de relacionamento com colegas
  • Comprometimento de metas do time
  • Menos energia
  • Estagnação de carreira

Líderes nem sempre são bons exemplos

Para Arthur Guerra, um dos principais desafios é que as médias e altas lideranças nem sempre são exemplos saudáveis para seus funcionários. “Quando a liderança esconde o problema, existem muitas chances de não dar certo”, diz. Segundo ele, a melhor maneira de ensinar é pelo exemplo.

A negligência pode sair cara

Empresas que escolhem negligenciar a saúde dos colaboradores podem sair perdendo nos resultados. Além da menor eficiência, as companhias podem ficar identificadas no mercado como lenientes em relação a questões de saúde e saúde mental e, até mesmo, perder talentos. “Os profissionais não vão querer trabalhar nem se identificar com uma empresa que nega problemas com seus funcionários”, explica Guerra.

Prevenir é melhor do que remediar

A prevenção pode ser a peça-chave para resolver essa situação nas empresas. Seja com benefícios de exercício, terapia e meditação, programas internos de ginástica laboral, workshops sobre alimentação saudável e até campanhas de conscientização, programas de bem-estar e saúde mental podem reduzir custos operacionais e melhorar a performance de funcionários. “Se a organização quer que a sua principal commodity, os recursos humanos, seja o seu maior bem, ela tem, sim, que investir em programas de prevenção”, afirma Arthur Guerra.

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Uma pesquisa da Wellhub aponta resultados positivos com a implementação de programas de bem-estar, segundo líderes de RH de todo o mundo.

  • 93% afirmam que o custo de seus benefícios de saúde diminuiu como resultado de seu programa de bem-estar;
  • 95% observam que os funcionários tiram menos dias de licença médica como resultado de seu programa de bem-estar;
  • 93% afirmam que seu programa de bem-estar reduz a rotatividade.

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Qual o Melhor Horário para Trabalhar? Entenda Seu Ritmo Circadiano

Redação Informe 360

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

Você já se perguntou por que algumas partes do dia parecem mais simples do que outras? Por que sua mente consegue trabalhar melhor pela manhã, mas ler um e-mail depois do almoço pode parecer exaustivo? A resposta está no seu ritmo circadiano — o relógio biológico que regula os níveis de energia, estado de alerta e desempenho cognitivo ao longo do dia.

Assim como sua energia varia ao longo do dia, diferentes atividades exigem diferentes tipos de energia. O segredo é encontrar o melhor momento para realizar cada tarefa. Alinhar sua rotina com seu ritmo natural não é apenas benéfico para a saúde — é um divisor de águas para sua produtividade e bem-estar.

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A seguir, entenda quais são os melhores momentos do dia para diferentes tipos de trabalho, com base em como seu cérebro e corpo realmente funcionam. Mas vale lembrar: cada pessoa tem um ritmo único. O essencial é entender o que funciona para o seu corpo e sua rotina — e ajustar seus hábitos de forma que façam sentido para você.

Manhã: melhor horário para tarefas complexas ou que exigem força de vontade

Seu cérebro geralmente vai estar mais afiado pela manhã, especialmente nas primeiras horas após acordar. Esse é o seu “horário de poder”, ideal para tarefas que exigem foco profundo, pensamento estratégico e força de vontade — como planejar, escrever, tomar decisões e estudar. Use essas primeiras horas para trabalhar em seus objetivos mais importantes — e não em e-mails. Sua força de vontade estará no auge, então aproveite para enfrentar tarefas que exigem disciplina.

Início da manhã ou fim da tarde: melhor horário para se exercitar

Você atinge seu melhor desempenho físico logo cedo, quando a mente está fresca, ou no fim da tarde, antes do jantar, quando o corpo está aquecido e mais flexível. Programe seu treino para o início da manhã, idealmente entre 5h e 7h, ou entre 17h e 19h. Se sua agenda estiver muito apertada, uma pesquisa do Google e do Fitbit mostra que manter o corpo ativo mesmo por 10 a 15 minutos, distribuídos ao longo do dia, pode combater a fadiga, aumentar a energia e melhorar o foco.

Início da tarde: melhor horário para tarefas administrativas e automáticas

Após o almoço, você pode notar uma queda nos níveis de energia e clareza mental. Esse período é perfeito para lidar com tarefas rotineiras ou administrativas que exigem menos esforço cognitivo, como responder e-mails, marcar reuniões ou atualizar documentos. Considere esse momento como o “modo manutenção” do seu corpo.

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Fim da tarde: melhor horário para ser criativo

À medida que o dia avança, seu cérebro se torna mais criativo. Quando você começa a se sentir um pouco cansado, tende a restringir menos seus pensamentos — o que favorece o brainstorming, a criação de conteúdo e o pensamento inovador. Use o fim da tarde para trabalhos criativos ou para resolver bloqueios que encontrou pela manhã.

Noite: desacelere com uma leitura ou reflexão

Após o jantar, seu cérebro começa a desacelerar novamente. Sua força de vontade atinge o ponto mais baixo do dia. Esse é um excelente momento para absorver conteúdo em vez de produzi-lo. Considere ler um livro, ouvir um podcast, refletir sobre o dia ou escrever em um diário.

Melhor horário para reuniões individuais e em equipe

O melhor horário para agendar reuniões individuais (one-on-one) é no meio da manhã (entre 9h30 e 11h), quando a energia ainda está alta e as pessoas já se estabeleceram no dia. Essas reuniões tendem a ser mais focadas, produtivas e com maior conexão emocional. Já as reuniões de equipe funcionam melhor no final da manhã (entre 10h e 12h) ou no início da tarde (13h às 15h).

Se o objetivo for obter alta participação, uma pesquisa da YouCanBookMe, ferramenta online que facilita o agendamento automático de reuniões e compromissos, sugere que o melhor horário e dia é por volta das 14h30 de uma terça-feira. Pesquisas da Calendly, plataforma que automatiza o agendamento de reuniões, mostram que a quarta-feira é o dia mais popular para reuniões presenciais, enquanto a terça-feira lidera nas reuniões virtuais.

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Construa sua rotina semanal

Se você pratica esportes duas vezes por semana, por exemplo, programe os treinos para a manhã, quando está mais alerta. Use as outras três manhãs para suas tarefas mais importantes. Esse cronograma permite maximizar tanto sua energia física quanto sua clareza mental, evitando o esgotamento.

A gestão do tempo não é apenas uma questão de disciplina — é sobre trabalhar a favor da sua biologia, não contra ela. Ao respeitar seu ritmo circadiano e encontrar o melhor momento para cada atividade, você reduzirá o estresse, evitará o burnout e alcançará mais com menos esforço.

*Luciana Paulise é colaboradora da Forbes USA. Ela é consultora de carreira e autora, além de especialista em gestão do tempo.

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Trump Demite Diretora da National Portrait Gallery Criticando Apoio À Diversidade

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta sexta-feira (30) que demitiu a diretora da National Portrait Gallery em Washington, DC, descrevendo-a como uma apoiadora de iniciativas de diversidade, equidade e inclusão (DEI) e como alguém encontrado para o cargo.

Trump não citou nenhuma ação ou comentário específico de Kim Sajet que pudesse ter motivado a missão, anunciada por ele em uma breve publicação nas redes sociais.

Representantes da Sajet, da National Portrait Gallery e da Smithsonian Institution, proprietários do museu, não responderam imediatamente aos pedidos de comentários.

“Um pedido e recomendação de muitas pessoas, estou aqui para rescindir o contrato de trabalho de Kim Sajet”, disse Trump em sua publicação no Truth Social. “Ela é uma pessoa altamente partidária e uma forte defensora da DEI, ou que é totalmente inapropriada para a carga dela.”

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Trump acrescentou que um novo diretor de galeria seria nomeado em breve.

Sajet foi a primeira mulher a dirigir o museu, uma instituição histórica de Washington que abriga retratos de artistas norte-americanos, incluindo todos os presidentes. O acervo contém mais de 26.000 obras, de acordo com seu site.

Não ficou imediatamente claro se Trump tinha autoridade legal para demitir Sajet. O Smithsonian é técnico independente do governo federal, apesar de receber a maior parte de seu orçamento do Congresso dos EUA.

A demissão de Sajet é a mais recente ação da guerra de Trump contra as iniciativas de DEI. A missão também ocorre num momento em que Trump busca remodelar o cenário artístico e cultural da capital, inclusive demitindo membros do conselho do Kennedy Center e se autoproclamando presidente da instituição.

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As ações de Trump em relação à DEI alarmaram seus defensores, que afirmam que elas efetivamente apagaram décadas de progresso arduamente conquistado na nivelação de condições de vida para comunidades marginalizadas. O governo Trump alega que as iniciativas de DEI são discriminatórias e sufocam o mérito.

Sajet, uma historiadora de arte nascida na Nigéria, atua como diretora da galeria desde 2013. Em uma entrevista de 2015 ao Washington Post, ela refletiu sobre os esforços do museu para examinar questões de raça e gênero.

“Onde estão todas as mulheres e os afro-americanos?”, disse Sajet ao Post sobre a coleção do museu.

“Não podemos corrigir os homens da história. Mulheres, homens e mulheres de cor, seus retratos não foram tirados. Como vamos mostrar a presença da ausência?”

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Como Construir um Ambiente de Trabalho Atraente para a Gen Z

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A Geração Z, nascida entre 1997 e 2012, está transformando o ambiente profissional. Segundo projeções da Zurich Insurance e do Fórum Econômico Mundial, até o fim de 2025 eles devem ocupar 27% dos postos de trabalho no mundo.

Mais do que presença, essa geração tem exigências claras: 49% dos profissionais da Geração Z afirmam que deixariam seus empregos em até dois anos se os valores da empresa ou o equilíbrio entre vida pessoal e profissional não estivessem alinhados com suas expectativas, segundo uma pesquisa da Deloitte de 2023.

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Os valores da Geração Z não são apenas ideologia — eles moldam opiniões, decisões de consumo, investimentos e escolhas profissionais. Talvez por isso estejam desafiando métodos de liderança, estilos de comunicação e a própria cultura organizacional. Para eles, princípios pessoais estão diretamente ligados à produtividade e à lucratividade.

Outras gerações — como os Baby Boomers, a Geração X e os Millennials — também foram movidas por valores e ética de trabalho. Mas o que diferencia a Gen Z é a urgência e a clareza com que defendem esses princípios, sem esperar que o mercado se adapte por inércia.

Por isso, entender seus valores fundamentais é o primeiro passo para construir um ambiente de trabalho acolhedor, criativo e engajador para esses jovens profissionais.

Geração Z e seus valores fundamentais

Segundo o Fórum Econômico Mundial, 60% dos membros da Geração Z e dos Millennials acreditam que os valores são fatores decisivos na hora de considerar uma vaga de emprego. Além disso, 90% da Geração Z estaria disposta a deixar um trabalho se encontrasse outro que se alinhasse melhor aos seus valores. De acordo com o mesmo estudo, apenas 70% da Geração X considerava os valores um fator determinante em relação à lealdade à empresa.

A Geração Z também se mostra mais preocupada com oportunidades de crescimento e realização pessoal do que os Millennials, que valorizam mais a estabilidade e o salário, de acordo com um estudo da NIQ (NielsenIQ), empresa global especializada em pesquisas de mercado e análise de dados.

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Talvez esses valores mudem à medida que a Geração Z entra em fases diferentes da vida adulta. No entanto, neste momento, essa geração é fortemente influenciada pela possibilidade de exercer criatividade e curiosidade no trabalho, com total acesso à tecnologia e aos meios de comunicação.

O que faz a Geração Z se destacar?

Ao contrário das gerações anteriores, a Geração Z não está apenas dando sua opinião e esperando que as empresas acompanhem. Essa geração está se demitindo em massa, em vez de esperar que as empresas acelerem mudanças e reformulem suas organizações com base em seus valores.

Não é de se estranhar que muitos líderes estejam frustrados com essa geração. Um estudo da Hult International Business School mostra que 37% dos gestores preferem investir em soluções de inteligência artificial em vez de contratar recém-formados. Afinal, alguns sentem que a Geração Z chega cheia de exigências e com pouca paciência para esperar que suas demandas sejam implementadas.

Alguns especialistas até sugerem que a rotatividade pode estar ligada à “demissão por vingança“. No movimento, profissionais expressam suas frustrações no trabalho deixando abruptamente seus empregos em resposta a experiências negativas com a empresa.

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Mas essa geração não está tentando ser difícil ou exigente. Na verdade, eles estão em busca de um ambiente de trabalho saudável, seguro e produtivo — que beneficie todos os funcionários.

Como implementar valores da Gen Z na sua empresa e se destacar da concorrência

1. Incorpore tecnologia no ambiente de trabalho

Para a Geração Z, usar tecnologia é tão natural quanto respirar. Afinal, eles cresceram com iPhones, TikTok e Netflix. Por isso, é compreensível que valorizem a conveniência e a eficiência no trabalho — o que tem tudo a ver com a integração de tecnologia e inteligência artificial.

Não basta mais enviar um e-mail ou usar o Slack. A Geração Z quer acesso às tecnologias mais recentes, como ferramentas de gestão de projetos, plataformas de comunicação e softwares com IA.

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Segundo uma pesquisa do CTA (Consumer Technology Association), uma associação comercial norte-americana que representa mais de 2 mil empresas do setor de tecnologia de consumo, 86% dessa geração concorda que a tecnologia é essencial em suas vidas pessoais e profissionais.

Eles não veem a tecnologia como um brinquedo, mas como uma ferramenta. Portanto, ao investir no acesso da Geração Z às tecnologias mais modernas, você está dando a eles os meios para levar sua empresa a um novo patamar.

Além disso, considere oferecer uma plataforma de tutoriais em vídeo, como LinkedIn Learning, Skillshare ou MasterClass, acessível aos funcionários durante o expediente — ou fora dele. Isso lhes dará liberdade para desenvolver habilidades no próprio ritmo.

2. Promova um ambiente de criatividade para engajar a Geração Z

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Criatividade e curiosidade são fundamentais para engajar a Geração Z. Eles querem se sentir inspirados e estimulados quando entram no trabalho. Isso não significa que o ambiente precisa ser um entretenimento constante. Os jovens não esperam que o trabalho os mantenha distraídos. A Geração Z busca um ambiente seguro onde possa aprender, errar e evoluir.

Confira três ideias para oferecer oportunidades de criatividade para essa geração:

  • Implemente um sistema de feedback: Crie uma caixa de sugestões em local acessível onde os funcionários possam compartilhar ideias, opiniões e sugestões ao longo da semana.
  • Crie um programa de mentoria: Conecte funcionários entre si, permitindo que aprendam uns com os outros. Isso estimula a empatia e promove a troca de ideias e a colaboração.
  • Celebre vitórias e fracassos publicamente: Para criar um ambiente criativo, é preciso ter vulnerabilidade. Isso significa permitir que os funcionários tentem, falhem e avancem rumo ao progresso.

Se você é um líder empresarial, é preciso dar o primeiro passo com escuta ativa e disposição para aprender. Para a Geração Z, o que mais importa é ver que você está disposto a evoluir e alinhar os valores da empresa aos deles. Desde que esteja comprometido em criar um ambiente saudável, tecnológico e criativo, o que mais eles poderiam pedir?

*Colleen Batchelder é fundadora e CEO da Indiviti, palestrante e especialista líder em contratação e gestão da Geração Z.

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