Negócios
10% dos Profissionais Têm Cargos Que Não Existiam em 2000

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
A rápida transformação do mercado de trabalho já é perceptível nos novos cargos e prioridades das empresas. De acordo com um novo levantamento do LinkedIn, 10% dos profissionais contratados em 2024 ocupam cargos que não existiam nos anos 2000, como cientista de dados, gerente de sustentabilidade e engenheiro de inteligência artificial.
O ritmo acelerado dos avanços tecnológicos impulsiona novas demandas. A expectativa é de que as competências exigidas pelo mercado mudem em 75% até 2030. De acordo com o levantamento do LinkedIn, que entrevistou mais de 2 mil profissionais de recursos humanos em 10 países, além de 5 mil pessoas de nível sênior e usuários da plataforma, 9 em cada 10 líderes empresariais brasileiros acreditam que a procura por novas habilidades e funções está mais intensa do que nunca.Leia também

Até 2025, 62% das empresas querem adotar novas ferramentas de IA, o que deve gerar uma demanda por habilidades específicas na tecnologia
Isso vale não só para os profissionais, mas também para as companhias. “A necessidade de adaptação contínua do mercado de trabalho exige que as empresas se reinventem na forma de executar cada função”, diz Ana Claudia Plihal, executiva de soluções de talentos do LinkedIn no Brasil.
Para 2025, as prioridades organizacionais incluem a qualificação e requalificação de colaboradores (49%) e a integração de equipes multigeracionais (32%), além do destaque para a adoção de novas tecnologias e ferramentas de inteligência artificial (62%). “A IA está cada vez mais presente, mas muitas organizações ainda estão buscando entender como implementá-la de forma eficaz”, diz a executiva. Segundo a pesquisa, apenas 9% das lideranças empresariais no país afirmam que suas organizações estão à frente quando o assunto é a adoção da inteligência artificial.
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Em meio a essas transformações, alguns profissionais podem ganhar mais responsabilidades. Na área de RH, que tem ganhado destaque nas organizações, 66% dos profissionais relatam uma pressão crescente para ajudar suas empresas a enfrentar essas mudanças. “Nesse contexto, eles muitas vezes enfrentam uma sobrecarga significativa de trabalho, o que pode comprometer seu desempenho.”Escolhas do editor
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Unilever Anuncia Brasileiro Como Novo CMO Global

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A Unilever anunciou o brasileiro Leandro Barreto como o novo CMO global da companhia. Ele assume o cargo em janeiro de 2026 e sucede Esi Eggleston Bracey, que ocupava a posição de Chief Growth & Marketing Officer.
Com mais de 20 anos de casa, Barreto ocupa hoje o cargo de CMO da vertical de beleza e bem-estar da Unilever. “À medida que o ano chega ao fim, me vejo fazendo uma pausa não apenas para refletir sobre métricas de desempenho, mas para valorizar as pessoas, a paixão e o propósito que definiram estes últimos doze meses”, compartilhou em uma publicação no LinkedIn. “2025 foi um ano de apostas ousadas e avanços significativos. Foi um privilégio trabalhar ao lado de equipes que aparecem todos os dias com coragem, curiosidade e cuidado.”
Formado em comunicação pela USP (Universidade de São Paulo), Barreto também tem pós-graduação em psicanálise, semiótica e estudos culturais pela PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).
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BP Nomeia Meg O’Neill, da Woodside, Como CEO após Saída Repentina de Auchincloss

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A gigante britânica do petróleo e gás BP nomeou Meg O’Neill, da Woodside Energy, como sua próxima CEO, sendo a primeira contratação externa para o cargo em mais de um século e a primeira mulher a liderar uma das cinco maiores petrolíferas, num momento em que a empresa volta a apostar nos combustíveis fósseis.
O’Neill, uma veterana da Exxon, assumirá o cargo em abril, após a saída abrupta de Murray Auchincloss, a segunda mudança no comando em pouco mais de dois anos, à medida que a petrolífera britânica se esforça para melhorar sua lucratividade e o desempenho de suas ações, que durante anos ficou atrás de concorrentes como a Exxon.
A empresa embarcou em uma grande mudança de estratégia no início deste ano, cortando bilhões em iniciativas planejadas de energia renovável e voltando seu foco para os segmentos tradicionais do petróleo e gás. A BP prometeu se desfazer de US$20 bilhões em ativos até 2027 e reduzir a dívida e os custos, incluindo sua unidade de lubrificantes Castrol.
Contratação de alto perfil
O’Neill, norte-americana de 55 anos, natural de Boulder, no Colorado, dirige a Woodside desde 2021 e anteriormente passou 23 anos na Exxon Mobil.
“Trata-se claramente de uma contratação de alto nível e, provavelmente, de algumas das mudanças que os acionistas da BP estavam procurando”, disse Dan Pickering, diretor de investimentos da Pickering Energy Partners.
Sob a liderança de O’Neill, a Woodside se fundiu com o braço petrolífero do Grupo BHP para criar uma das dez maiores produtoras globais independentes de petróleo e gás, avaliada em US$ 40 bilhões (R$ 220,7 bilhões na cotação atual), e dobrou a produção de petróleo e gás da Woodside.
A aquisição levou a empresa para os EUA, onde se expandiu para o gás natural liquefeito em terra na Louisiana.
As ações da Woodside caíam até 2,9% após o anúncio de sua saída. Já as ações da BP subiam 0,27%.
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Estée Lauder Nomeia Nova CMO no Brasil

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A Estée Lauder, companhia global de beleza, anunciou Viviane Pepe como nova diretora sênior de comércio digital e marketing no Brasil.
Antes de assumir o novo cargo na Estée Lauder, a executiva atuava como CMO da Boca Rosa Company. “Com sentimento de missão cumprida e muito a agradecer, chego ao final deste capítulo mais que especial de carreira na Boca Rosa Company”, compartilhou em uma publicação no LinkedIn.
Com mais de 20 anos de carreira em marcas globais, Viviane já liderou a área de marketing na Natura e atuou como diretora de comunicação na Avon.
Formada em publicidade pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), possui MBAs em marketing e neurociência. A executiva também atua como conselheira, mentora e jurada em premiações do setor.
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