Negócios
Lista Under 30 2023 é destaque da nova edição da Forbes Brasil
A edição 115 da Forbes Brasil, que traz a lista Forbes Under 30 2023, já está disponível no aplicativo da Forbes.
Eles estão mais disruptivos, mais relevantes, mais profissionais, mais talentosos, mais conscientes do que querem para si e para o mundo. Aprenderam (acho que alguns já nasceram sabendo) a usar as ferramentas do terceiro milênio para potencializar o alcance de seus feitos e ideias. Souberam alinhar seus propósitos aos anseios e demandas do nosso tempo, instintivamente ou à custa de muito estudo e preparação. Em um estalar de dedos, são vistos e ouvidos por milhões, às vezes bilhões de pessoas. Não estão para brincadeira, mesmo que, em alguns casos, o humor faça parte de suas atividades. São, sem exagero, capazes de mudar o mundo, apesar de seus poucos anos de vida.
Estou falando dos eleitos na Lista Forbes Under 30 2023, que você vai conhecer a partir da página 54. Nomes como Jojo Todynho, artista e influenciadora que fez da espontaneidade sua marca registrada; Marquinhos Molina, que criou um aplicativo de compra e venda de bovinos pioneiro e que se prepara para assumir uma das maiores empresas do planeta; Mayara Magri, nada menos que a Primeira Bailarina no Royal Ballet de Londres; Júlia Castro, considerada uma das cientistas mais promissoras do mundo; Txai Suruí, uma das principais lideranças indígenas do país; e uma centena de outros jovens brilhantes – com menção especial aos atletas e paratletas que trouxeram ao Brasil recordes de medalhas nos Jogos Pan-Americanos e Parapan-Americanos do Chile, entre outubro e novembro de 2023. Parabéns a todos!
Nesta edição, você vai conhecer de muito perto as emoções de safáris únicos do grupo Wilderness em Botsuana – únicos porque a proximidade com animais chega a ser assustadora, únicos por acontecerem em áreas exclusivas de conservação, únicos porque são pensados não para impactar apenas o turista, mas também as comunidades das redondezas e garantir a convivência pacífica entre a vida selvagem e a agropecuária.
Você também vai conhecer – por dentro – o belíssimo e centenário Aman New York, hotel que harmoniza o Oriente e o Ocidente, o antigo e o novo no coração de Manhattan, um verdadeiro santuário de elegância, conforto e serenidade a duas quadras do Central Park.
Ainda no registro da elegância, veja quem abrilhantou a já tradicional e disputada Forbes Party, nossa festa de gala realizada no Matarazzo Ballroom, do Rosewood São Paulo.
Boa leitura e um excelente 2024!
Veja outros destaques:
Colunistas
Ecos sinistros do período anterior à Segunda Guerra Mundial, Steve Forbes
Brasil, o maior exportador de alimentos, Mario Garnero
FANLAB é Riachuelo, Flávio Rocha
Quero morrer de rir de mim mesmo, Flávio Augusto da Silva
Troféu incendiário, Nelson Wilians
Autogestão no cooperativismo, Roberto Rodrigues
Preservando a juventude após os 30, Dra. Letícia Nanci
A nossa praia, Donata Meirelles
As comidas mais caras do mundo, Carla Bolla
Leaderbord
Forbes pelo mundo
Magic Jonhson chega ao clube dos 10 dígitos
Bad Bunny e o poder do streaming
Taylor Swift: patrimônio líquido de US$ 1,1 bi
Defender ganha versão híbrida do tipo plug-in
Dubai: em busca do PIB de US$ 60 bilhões
O que esperar da economia em 2024
COP30 em Belém turbina agenda verde no Brasil
Destaques na rede
Reportagem
Quem brilhou nas 15 categorias do Under 30
ForbesLife
O chef Rodrigo Oliveira e a história de sucesso do Mocotó
Aman NY: spa de três andares no melhor hotel da cidade
Safári de impacto: três lodges da Wilderness em Botsuana
Rosewood recebe homenageados do Forbes Agro100
Baile de gala celebra 11 anos de Forbes Brasil
Mil palavras: Sallisa Rosa na Pinacoteca de São Paulo
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Negócios
Os Melhores Conselhos de Carreira Que os CEOs Já Receberam
Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Alexandre Maioral estava em um momento importante da carreira, crescendo rapidamente e ganhando espaço na empresa. Mas a relação com alguns profissionais o incomodava, e ele chegou a se questionar se deveria pedir demissão. Ao desabafar com seu pai, ouviu: “Olha para frente, faz o seu melhor e não fica preocupado com os outros.” “Foi o melhor conselho que recebi”, diz o executivo, que chegou à presidência da Oracle no Brasil alguns anos depois. “Vejo muitos profissionais que se preocupam tanto com o entorno que tiram a energia e o foco do seu próprio trabalho.”
Assumir o controle da própria trajetória também foi um dos principais aprendizados de Tânia Cosentino, CEO da Microsoft, ao longo dos seus 40 anos de carreira. “‘Seja dona da sua carreira’ foi o melhor conselho que já ouvi”, diz a executiva. Depois de entender que podia escolher seu caminho, mudou de empresa e passou a encarar a vida profissional com um novo olhar. “Eu iria crescer lá, mas no ritmo da empresa, não no meu.”
Leia também
Chegar ao topo pode ser solitário – mas não precisa ser. “A liderança nos isola, mas a gente se isola também”, diz Tânia. Buscar mentores – formais e informais –, sejam colegas, chefes ou até amigos e familiares, estar aberto para ouvi-los e saber quando acatar suas orientações pode fazer a diferença ao construir uma carreira de sucesso.
Veja, abaixo, os melhores conselhos de carreira que estes CEOs já receberam.
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Escolhas do editor
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Negócios
Como Manter a Cultura Organizacional em Ambientes Híbridos
Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
A adoção do trabalho híbrido transformou as dinâmicas corporativas, com funcionários dividindo seu tempo entre o escritório e o home office. Manter uma cultura organizacional coesa nesse cenário é desafiador, mas essencial para garantir produtividade e engajamento. Aqui estão alguns passos estratégicos para alcançar esse objetivo.
APTABILIDADE E FLEXIBILIDADE
O primeiro passo é compreender que a cultura organizacional precisa ser adaptável. A flexibilidade do ambiente híbrido, como os espaços de coworking oferecidos pela Regus, permite que colaboradores escolham onde e como desejam trabalhar, sem perder o foco nos valores da empresa. Esse modelo reforça princípios como autonomia e responsabilidade, ao mesmo tempo que garante interações presenciais produtivas. A Regus, por exemplo, oferece espaços de trabalho em diversas localidades, o que facilita encontros presenciais para atividades estratégicas, como workshops e treinamentos. Assim, mesmo com a descentralização, a cultura organizacional pode ser fortalecida com interações presenciais planejadas
COMUNICAÇÃO CLARA E FREQUENTE
Um dos maiores desafios do modelo híbrido é manter a comunicação eficaz. Quando parte da equipe trabalha remotamente, o risco de desconexão é real. Implementar rotinas de comunicação clara e frequente é essencial, não só para discutir projetos, mas também para reforçar os valores e a visão da empresa. Ferramentas colaborativas, reuniões virtuais e plataformas de gestão de projetos são indispensáveis para alinhar a equipe. No entanto, também é importante criar momentos de interação mais informais, como cafés virtuais e sessões de brainstorming, que promovem o senso de pertencimento e reforçam os laços culturais.
FORTALECIMENTO DO SENTIMENTO DE COMUNIDADE
Criar e manter um senso de comunidade é fundamental para preservar a cultura organizacional. Mesmo com um modelo híbrido, é crucial que os colaboradores se sintam conectados à empresa e uns aos outros. Incentivar encontros presenciais, como eventos de integração e reuniões periódicas, fortalece esse laço. Os espaços de coworking da Regus e do Grupo IWG, como Spaces e HQ, oferecem ambientes que facilitam a realização de encontros presenciais, seja para discussões de projetos ou momentos mais descontraídos, promovendo uma conexão natural entre a equipe e a cultura organizacional.
ACOMPANHAMENTO CONSTANTE E FEEDBACK CONTÍNUO
Para que a cultura organizacional prospere em um ambiente híbrido, o acompanhamento deve ser constante. Ciclos regulares de feedback, focados não apenas no desempenho individual, mas também no alinhamento com os valores da empresa, são fundamentais. Assim como os espaços de coworking evoluem para atender às demandas do mercado moderno, a cultura organizacional deve refletir as mudanças e o dinamismo das equipes. Quando bem estruturado, o equilíbrio entre trabalho remoto e presencial pode ser um catalisador para a inovação e colaboração, fortalecendo a cultura organizacional em ambientes híbridos. Manter a cultura organizacional viva em um cenário híbrido exige foco, adaptabilidade e a utilização de espaços flexíveis, como os da Regus, que oferecem oportunidades para colaboração e conexão entre as equipes, sem perder de vista os valores e a missão da empresa.
A Regus tem a maior rede de espaços de trabalho e coworking do mundo, presente em mais de 4 mil localidades em 120 países. Com soluções flexíveis de escritórios totalmente mobiliados e prontos para usar, tem ambientes de trabalho ideais para negócios de todos os tamanhos e orçamentos, eliminando custos de instalação, investimento de capital e os incômodos do gerenciamento da propriedade. Conheça a Regus: acesse regus.com.br
*BrandVoice é de responsabilidade exclusiva dos autores e não reflete, necessariamente, a opinião da FORBES Brasil e de seus editores.
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Negócios
2 Sinais de que Seu Chefe Está Fazendo Gaslighting com Você
Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Imagine um profissional promissor começando um novo emprego, sentindo que realmente pertence ao lugar. Seu novo chefe elogia o trabalho, diz que ele tem grande potencial e até compartilha “segredos internos” da empresa, ganhando sua confiança. Mas, com o tempo, as coisas mudam.
Em público, o chefe questiona suas decisões quando algo dá errado, enquanto oferece apoio em particular. Quando confrontado, o chefe nega tudo, dizendo: “Eu nunca disse isso, disse? Foi tudo você!” A forma sutil com que o chefe narra os acontecimentos faz o funcionário sentir que ele é o culpado. Exteriormente, ele parece bem, mas por dentro, se sente um impostor, perdendo a autoconfiança e questionando sua competência.
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Se você se identifica com essa situação, é provável que tenha sido vítima de gaslighting no ambiente de trabalho. O termo se refere a um tipo de manipulação, especialmente em relações amorosas, e acontece quando uma pessoa ou grupo de pessoas (por exemplo, um supervisor, colega ou equipe) faz outra pessoa duvidar da própria realidade, competência ou desempenho, sutil ou abertamente. Esse comportamento pode fazer parte de uma cultura tóxica no trabalho e é frequentemente usado para controlar alguém.
O gaslighting é uma forma traiçoeira de abuso que pode afetar profundamente a saúde mental e o desempenho no trabalho. Aqui estão dois sinais para ficar atento.
1. Seu chefe ignora sua versão dos fatos?
O gaslighting é uma tática usada para sabotar a credibilidade das pessoas, especialmente das mulheres, fazendo com que duvidem de seus próprios relatos, de acordo com um estudo de 2019 publicado no The Monist, o mais antigo jornal acadêmico de filosofia de Oxford.
Esse tipo de gaslighting vai além de um simples desacordo e tem como objetivo acabar com a confiança dessa pessoa em relação às suas próprias percepções e experiências.
Ele consiste em duas táticas principais:
- Desviar: O manipulador evita ou ignora qualquer evidência que apoie a versão da outra pessoa, fazendo com que suas alegações pareçam inválidas.
- Transferir a culpa: O manipulador culpa a pessoa, sugerindo que o problema está em seu pensamento ou personalidade, insinuando que ela é pouco confiável ou problemática.
Um usuário do Reddit compartilhou uma experiência de ter conversas e tomar decisões com seu chefe, que depois negava ter conhecimento dessas conversas quando as decisões se mostravam erradas. Outro usuário falou sobre a preocupação de ser criticado por não fazer algo rápido ou bem o suficiente, mas depois ser acusado de estar apressado ou impaciente quando tentava corrigir algo.
Essa constante mudança de expectativas e críticas cria uma situação em que o funcionário nunca consegue fazer algo certo, ficando em um estado constante de culpa e dúvida. Manter uma documentação escrita de conversas e reuniões importantes é essencial para se proteger desse tipo de manipulação.
Outra técnica simples para desviar do gaslighting é evitar interações individuais com seu chefe sempre que possível. Tenha sempre um colega de confiança com você para testemunhar esses encontros. Isso garantirá que sua versão dos fatos nunca seja distorcida por uma situação de uma palavra contra a outra. Se a arma do manipulador é o isolamento, manter-se unido à sua equipe contra esse comportamento deve ser sua primeira linha de defesa.
2. Seu chefe abala sua confiança?
O gaslighting no ambiente de trabalho envolve comportamentos prejudiciais por parte de líderes (ou até de colegas), como a banalização, a desvalorização das preocupações dos funcionários e a criação de um ambiente de aflição emocional, de acordo com um estudo de 2023 publicado na revista acadêmica Frontiers in Psychology.
O gaslighting abala a confiança dos funcionários, leva ao esgotamento emocional e está associado à redução da satisfação no trabalho.
Uma usuária do Reddit explicou que chegou a culpar seu pós-parto por sua aparente falta de desempenho em um cargo que ocupava com sucesso há mais de dois anos. Descobriu que estava sendo responsabilizada injustamente por tarefas que não eram de sua responsabilidade. O gaslighting fez com que sua posição atual parecesse o ponto mais baixo de uma carreira até então brilhante.
Esse é um exemplo clássico de como o gaslighting pode levar as pessoas a duvidar de suas habilidades, mesmo quando elas têm um histórico de bom desempenho. Você pode começar a sentir como se seus sucessos fossem apenas sorte, e cada dia se torna uma batalha mental para provar seu valor.
Quando você é exposto a uma liderança manipuladora por tempo suficiente, pode lentamente esquecer como é e como deveria ser um líder competente. Por isso, é importante manter contato com mentores e colegas de empregos anteriores, tanto no âmbito profissional quanto pessoal.
Até mesmo uma conversa simples com eles pode lembrar você não só do papel que um chefe deve desempenhar no ambiente de trabalho, mas também das conquistas e habilidades que você desenvolveu ao longo de sua carreira.
A gestão ou liderança manipuladora no trabalho constantemente muda expectativas, altera regras ou insinua sutilmente que você não está fazendo o suficiente. O efeito a longo prazo dessa manipulação pode ser devastador para a saúde mental e a carreira. Buscar validação e apoio externo de colegas, mentores de confiança e profissionais pode ajudar a quebrar esse ciclo.
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*Mark Travers é colaborador da Forbes USA. Ele é um psicólogo americano formado pela Cornell University e pela University of Colorado em Boulder.
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