Tecnologia
Google Chat: como ativar modo escuro
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A ativação do modo escuro no Google Chat e em outras plataformas digitais pode ajudar na diminuição da fadiga ocular dos usuários, deixando a visualização da interface mais confortável. Se você quer realizar essa alteração de cor no tema do serviço, confira os passos abaixo.
Como ativar modo escuro no Google Chat
No navegador (computador)
Tempo necessário: 1 minuto
- Acesse o Google Chat
Primeiramente, na parte de cima da plataforma, clique no ícone da engrenagem.
- Altere a cor do tema
Logo após, na janela aberta, desça até o setor “Aparência” e marque a opção “Escuro”. Por fim, confirme a atualização com “Concluir”.
Leia também:
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No celular (aplicativo)
- Entre na sua conta do Google:
- Primeiramente, na tela inicial do aplicativo, toque nos três traços;
- Na janela aberta à esquerda, abra as “Configurações”;
- Depois, na tela seguinte, vá até o setor “Gerais” e toque em “Tema”;
- Por fim, na janela aberta, marque a opção “Escuro”.
Como receber as notícias do Olhar Digital no meu celular?
Para participar e usufruir do Canal do Olhar Digital no WhatsApp, o usuário deve segui-lo na seção de “Atualizações” do aplicativo e ativar as notificações para ser avisado sobre novos conteúdos. Para isso, siga os passos abaixo:
- Entre no Canal do Olhar Digital;
- Depois, no canto superior da tela, toque em “Seguir”;
- Para ativar as notificações, ative o símbolo do sininho no topo da tela — o ícone só vai aparecer após você seguir o canal;
- Para acessar o grupo quando quiser, vá até a aba de Atualizações e clique no nome do canal — na nova atualização do WhatsApp, a aba suporta os Status e os Canais.
*Com informações do WhatsApp.
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OpenAI revela nova identidade visual; veja como ficou
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A OpenAI passou por reformulação visual completa, incluindo nova fonte, logotipo e paleta de cores, como revelou, em entrevista ao Wallpaper, Veit Moeller, Chefe de Design da empresa.
A principal mudança no logotipo é discreta, com a “flor” centralizada um pouco mais espaçada e com linhas mais limpas, tornando-se mais moderna.
Embora o design original tenha sido criado pelos cofundadores Greg Brockman e Ilya Sutskever, a equipe interna de design, liderada por Moeller e Shannon Jager, foi responsável por essa atualização, com o objetivo de tornar a identidade “mais orgânica e humana“, segundo o Wallpaper.
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Leia mais:
- 4 dicas para usar o ChatGPT de modo adequado e seguro
- 5 dicas para usar o ChatGPT de maneira mais eficiente
- Musk e OpenAI se enfrentam em tribunal sobre transição para entidade lucrativa
OpenAI Sans: nova fonte da startup
- Além do logotipo, a OpenAI lançou nova fonte, chamada OpenAI Sans, que visa equilibrar precisão geométrica com caráter mais arredondado e acessível;
- Essa fonte foi incorporada na marca da empresa, destacando um “O” perfeitamente redondo por fora, mas com interior imperfeito, para suavizar a impressão de rigidez e torná-la mais acolhedora;
- Quando questionados sobre o uso das ferramentas de inteligência artificial (IA), como o ChatGPT, para criar os designs, Moeller explicou que elas foram usadas apenas para calcular diferentes pesos tipográficos.
Os designers da OpenAI comentaram que o processo envolveu colaboração com especialistas em diversas áreas e o uso de IA, como DALL·E, ChatGPT e Sora, para criar identidade inovadora e, ao mesmo tempo, profundamente humana.
Diante das mudanças visuais, a startup também vive dias decisivos nos tribunais. Elon Musk, um dos cofundadores da empresa, realizou pedido a juiz para impedir a conversão da OpenAI de organização sem fins lucrativos para uma que pode obter lucros. Leia mais aqui.
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Já pensou em falar com seu “eu do futuro”? É o que promete essa IA
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Pergunta hipotética: se fosse possível, o que você perguntaria ao seu eu do futuro? Sim, se você pudesse acessar sua versão 30 anos mais velha, como seria essa conversa?
É claro que isso não existe — até por que máquinas do tempo nunca devem sair do campo da ficção. A inteligência artificial (IA), no entanto, já fornece experiência similar — e bastante interessante.
![Reprodução de questionário a ser preenchido pelo usuário](https://informe360.com.br/wp-content/uploads/2025/02/future_you-1024x576-1.png)
O Future You é nova plataforma interativa de IA que permite aos usuários criar um eu virtual mais velho. Segundo o The Wall Street Journal, a iniciativa partiu de psicólogos, pesquisadores e tecnólogos e vem fazendo bastante sucesso nos Estados Unidos (e não só lá).
A ferramenta foi testada originalmente com algumas centenas de estadunidenses de 18 a 30 anos, mas, atualmente, está sendo usada por cerca de 60 mil pessoas de 190 países diferentes.
Ah, o serviço é de graça. Em contrapartida, os desenvolvedores poderão utilizar seus dados para treinar a IA deles, aprimorando cada vez mais a experiência.
Como funciona a “IA do futuro”
- Ao acessar a plataforma, a primeira coisa que deve fazer é tirar uma selfie;
- O algoritmo, então, te entregará uma projeção de você velhinho;
- Depois disso, o usuário deve responder a um extenso questionário;
- Primeiro, com questões básicas, como nome, idade, profissão e orientação sexual;
- Depois, com questões sobre sua personalidade, como sua animação e ansiedade;
- Por fim, o Future You pergunta coisas, como quais são as pessoas mais importantes da sua vida, ou, ainda, um grande projeto que você gostaria de concluir;
- A ideia é alimentar um grande modelo de linguagem (LLM, na sigla em inglês);
- A partir das suas respostas, a IA funcionará como um chatbot e conversará com o usuário;
- Vale destacar que ela não dará nenhuma resposta factual, como a causa da sua morte ou quanto você terá na sua conta bancária;
- A IA, entretanto, poderá te dar dicas sobre certos comportamentos no presente que podem ser modificados para resultado melhor no futuro.
Leia mais:
- 8 coisas que você não deve compartilhar com inteligências artificiais
- Inteligência artificial: conheça os pontos negativos e perigos da IA
- Nova IA quer prever – e evitar – desastres futuros
Experiência psicológica
A mente por trás do projeto, o pós-doutorado do MIT Media Lab Pat Pataranutaporn, deixou claro que a sua IA não pratica futurologia. Segundo ele, os usuários devem pensar na ferramenta “como uma possibilidade, não uma profecia“.
A IA não é adivinha, nem dará conselhos ou resultados financeiros, ou médicos. Ela, no entanto, servirá para que a pessoa faça uma reflexão. Uma espécie de exercício de psicologia.
No estudo inicial dos desenvolvedores, 344 participantes que interagiram com a IA por não mais que 30 minutos relataram que se sentiram 16% mais motivados em comparação com aqueles do grupo de controle.
Eles também mostraram uma conexão 15% mais forte com seu eu futuro quando comparados com aqueles que não falaram com o chatbot.
Os pesquisadores afirmam que precisam de mais dados para tornar a experiência cada vez mais realista. Você pode ajudá-los — basta acessar a página oficial e dar início ao chat. O único porém é que ele opera apenas em língua inglesa.
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DeepSeek pode mudar rumo da corrida global por IA, dizem especialistas
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Nos últimos anos, os Estados Unidos lideraram a corrida global pelo desenvolvimento de tecnologias de inteligência artificial (IA). Entre 2018 e 2023, vultosos investimentos públicos e privados permitiram que o país ocupasse o topo do ranking criado por especialistas da Universidade Stanford para medir os esforços de um grupo de nações para criar ou aprimorar soluções que permitam às máquinas realizar tarefas cada vez mais sofisticadas – seja na forma de um assistente digital capaz de interagir com o usuário, respondendo a comandos de voz e texto, seja na forma de ferramentas de busca mais precisas.
Conforme o mais recente relatório da Universidade Stanford, publicado no ano passado, de todos os “modelos notáveis” de IA lançados ao longo de 2023, 61 resultaram dos esforços de instituições e desenvolvedores sediados nos EUA, superando os 21 modelos apresentados pela União Europeia e os 15 da China. Dos 36 países avaliados na ocasião, o Brasil terminou na 34ª posição, à frente da Nova Zelândia e da África do Sul.
Seguindo o exemplo estadunidense, outros países decidiram investir grandes somas em dinheiro na pesquisa em IA. Principalmente a China e algumas outras nações asiáticas (Japão, Índia, Malásia e Coreia do Sul), que, rapidamente, transformaram-se em uma força motriz que ajudou a impulsionar o crescente número de novas patentes registradas em todo o mundo. E consolidando a crença em que, para ter sucesso nesse setor, seria preciso cada vez mais dinheiro para custear estruturas computacionais cada vez mais sofisticadas.
De acordo com o relatório da Universidade Stanford, em 2023, “os custos de treinamento de modelos de IA de última geração atingiram níveis sem precedentes”, com os 36 países analisados investindo em torno de US$ 25,2 bilhões no desenvolvimento de ferramentas de inteligência artificial. Só a Google gastou cerca de US$ 191 milhões para alimentar ao seu Gemini Ultra com as informações computacionais necessárias para habilitá-lo a aprender a identificar padrões e criar conexões por si só. Já a OpenAI gastou cerca de US$ 78 milhões para “treinar” o GPT-4.
“Ao longo dos últimos anos, na medida em que os algoritmos e as soluções de inteligência artificial foram avançando, o mercado se preparou para funcionar com uma determinada estrutura de custos de processamento [de dados] e de equipamentos”, explicou o coordenador do MBA de Negócios Digitais da Fundação Getulio Vargas (FGV), André Miceli, à Agência Brasil.
Toda esta “estrutura” sofreu um abalo em 20 de janeiro deste ano, quando a startup chinesa DeepSeek apresentou ao mundo seu assistente virtual (chatbot) DeepSeek R1. Modelo que, segundo a própria empresa e especialistas, combina custos de produção significativamente menores que os dos concorrentes e soluções computacionais eficientes, capazes de entregar, gratuitamente, resultados parecidos e, em alguns aspectos, superiores aos de outros assistentes de ponta, pagos.
De acordo com a própria DeepSeek, seus desenvolvedores obtiveram resultados semelhantes aos dos concorrentes gastando em torno de US$ 6 milhões, ou o equivalente a aproximadamente R$ 35 milhões. Além disso, ao contrário das grandes empresas de tecnologia (bigtechs), a DeepSeek decidiu disponibilizar o acesso ao chamado código-fonte do R1, permitindo a qualquer interessado conhecer o conjunto de instruções usado para criar o programa.
“O aspecto mais importante dessa nova tecnologia é mostrar que o volume de recursos necessários para competir em IA não é inalcançável para países como o nosso”, afirmou a ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, em entrevista à CNN, no último dia 30.
Agencia Brasil
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