Saúde
Novo tratamento para diabetes dispensa injeções de insulina

Um novo procedimento apresentado no congresso da United European Gastroenterology Week deste ano em Viena, na Áustria, pode representar uma revolução no tratamento da diabetes tipo 2. De acordo com os responsáveis pela criação, o método dispensa o uso de insulina para combater a doença.
Insulina sempre foi considerada fundamental no tratamento
- Quase meio bilhão de pessoas vivem atualmente com diabetes tipo 2 em todo o mundo.
- A doença é uma condição de longo prazo que afeta a maneira como o nosso corpo processa o açúcar no sangue, também conhecido como glicose.
- Os pacientes com diabetes tipo 2 apresentam problemas na produção da substância, o que resulta em níveis elevados de açúcar na corrente sanguínea.
- Isso pode levar a uma série de problemas, como doenças cardíacas, insuficiência renal, problemas de visão, danos nos nervos e até problemas nos pés que eventualmente exigem amputação.
- Os diabéticos tipo 2 podem ser capazes de controlar a condição por meio de dieta e exercícios, mas se isso não for suficiente, medicamentos ou terapia com insulina podem ser necessários para regular o açúcar no sangue e prevenir complicações.
- Embora a insulina geralmente funcione, ela pode levar a efeitos colaterais, incluindo ganho de peso.

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Procedimento é seguro e viável
Agora, um novo procedimento chamado Celularização via Terapia de Eletroporação, ou ReCET, pode dispensar o uso da insulina. Segundo os pesquisadores, 14 pacientes com diabetes tipo 2, com idades entre 28 e 75 anos, foram acompanhados ao longo de 24 meses. O resultado foi bastante promissor: 86% dos pacientes analisados não precisaram mais usar insulina para controlar a doença.
A eletroporação é uma operação endoscópica que aplica pulsos elétricos controlados para “criar pequenos orifícios irreversíveis nas membranas celulares” e é normalmente usada para facilitar a entrega de DNA nas células. Neste caso, está sendo usado para melhorar a sensibilidade do corpo à insulina.

Nos acompanhamentos de 6 e 12 meses, 12 dos 14 participantes não precisavam mais de terapia com insulina. De acordo com o estudo, nenhum efeito adverso grave foi relatado. A conclusão é que o procedimento é seguro e viável, além de poder efetivamente eliminar a necessidade de terapias com insulina.
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Saúde
Como a doença de Parkinson age no cérebro?

A doença de Parkinson é uma das condições neurológicas mais estudadas, mas ainda causa muitas dúvidas sobre seu funcionamento interno. Ela afeta principalmente o cérebro, interferindo na capacidade de controlar os movimentos e provocando sintomas que impactam diretamente a qualidade de vida.
Mas o que acontece de verdade dentro do cérebro quando alguém desenvolve essa doença? Como a doença de Parkinson age no cérebro e por que seus efeitos são tão específicos?
Entender os processos biológicos e químicos por trás dessa doença é essencial para avançar no diagnóstico precoce e no desenvolvimento de tratamentos mais eficazes. Aqui, vamos destrinchar o que ocorre dentro do cérebro, as áreas afetadas, as alterações químicas e as consequências dessas mudanças no corpo.
O que é a doença de Parkinson?
Antes de falar do cérebro, é fundamental esclarecer o básico: a doença de Parkinson é um distúrbio neurodegenerativo progressivo que afeta o sistema nervoso central.
Ela provoca a morte gradual dos neurônios responsáveis pela produção de dopamina, um neurotransmissor vital para o controle dos movimentos. A falta de dopamina gera os principais sintomas da doença, como tremores, rigidez muscular, lentidão e instabilidade postural.

Essa doença é crônica, ou seja, não tem cura definitiva até o momento, mas pode ser manejada com medicamentos, terapias e, em alguns casos, cirurgia. A maioria dos pacientes começa a apresentar sintomas após os 60 anos, mas existem casos de Parkinson precoce, que ocorrem em idades menores.
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A base cerebral do Parkinson: a substância negra
No centro do problema está uma região do cérebro chamada substância negra (ou substantia nigra), localizada na parte média do cérebro, no mesencéfalo. É ali que ficam os neurônios dopaminérgicos que produzem a dopamina, neurotransmissor fundamental para a coordenação dos movimentos voluntários.
Na doença de Parkinson, esses neurônios da substância negra começam a degenerar e morrer. Com a diminuição da produção de dopamina, as vias neurais que controlam os movimentos ficam comprometidas, causando os sintomas motores típicos da doença.

Como a dopamina funciona e seu papel no movimento
A dopamina é como uma moeda de troca química entre os neurônios. Ela ajuda a transmitir sinais que regulam o movimento e o equilíbrio, além de influenciar o humor e a motivação. No sistema motor, a dopamina atua em conjunto com outras áreas do cérebro, especialmente os gânglios da base, que são grupos de neurônios que coordenam os movimentos.
Quando há menos dopamina disponível, o circuito que liga a substância negra aos gânglios da base não funciona direito, resultando em dificuldade para iniciar movimentos, tremores e rigidez muscular.
O processo degenerativo: morte dos neurônios dopaminérgicos
Por que os neurônios da substância negra morrem? Essa é uma questão complexa e ainda parcialmente misteriosa, mas pesquisas indicam que o processo está ligado a fatores genéticos, ambientais e celulares.
Um dos principais suspeitos é o acúmulo anormal de uma proteína chamada alfa-sinucleína dentro dos neurônios. Essa proteína forma agregados chamados corpos de Lewy, que são tóxicos e prejudicam o funcionamento celular. Com o tempo, a presença dessas proteínas anormais causa estresse oxidativo, inflamação e danos nas mitocôndrias (as “usinas de energia” das células), levando à morte celular.

Além disso, mutações genéticas em certos genes (como LRRK2 e PARK7) aumentam o risco de desenvolver Parkinson. Fatores ambientais, como exposição a pesticidas e metais pesados, também parecem contribuir para esse processo.
O papel dos gânglios da base e do circuito motor
Os gânglios da base são um conjunto de núcleos profundos no cérebro que modulam o movimento. Eles recebem sinais da substância negra e outras áreas para planejar e executar movimentos suaves e coordenados.
Na doença de Parkinson, com a queda da dopamina, o equilíbrio dentro desses circuitos é quebrado. Isso provoca um excesso de atividade em certas vias que inibem o movimento, o que explica a lentidão (bradicinesia) e a rigidez muscular. Esse desbalanceamento causa também o tremor em repouso, outro sinal clássico do Parkinson.
Sintomas não motores e o cérebro
Embora a doença de Parkinson seja conhecida pelos sintomas motores, ela também afeta outras funções cerebrais. Muitas vezes, sintomas como depressão, ansiedade, distúrbios do sono, problemas cognitivos e perda de olfato aparecem antes mesmo dos sinais motores.
Esses sintomas surgem porque o Parkinson não ataca apenas a substância negra, mas também outras áreas do cérebro, como o sistema límbico (envolvido nas emoções) e o córtex pré-frontal (ligado à cognição).

Como o diagnóstico reflete as mudanças cerebrais
Atualmente, o diagnóstico do Parkinson é clínico, baseado nos sintomas e exame neurológico. Exames de imagem, como a ressonância magnética, geralmente não mostram alterações evidentes no início da doença.
No entanto, técnicas mais avançadas, como a tomografia por emissão de pósitrons (PET) e a SPECT, podem avaliar a função dos neurônios dopaminérgicos, revelando a perda progressiva desses neurônios na substância negra.
Tratamentos e seu impacto no cérebro
Os tratamentos atuais para a doença de Parkinson visam compensar a falta de dopamina. O mais comum é o uso de levodopa, que é convertida em dopamina no cérebro, melhorando os sintomas motores.
Outros medicamentos agem estimulando diretamente os receptores de dopamina ou bloqueando vias que inibem o movimento. Além disso, a estimulação cerebral profunda (DBS) é uma intervenção cirúrgica que utiliza eletrodos para modular a atividade dos gânglios da base, restaurando o equilíbrio do circuito motor.
Embora esses tratamentos não revertam a degeneração dos neurônios, eles permitem que os pacientes mantenham a qualidade de vida por mais tempo.

Pesquisas e o futuro: o que pode mudar no entendimento da doença
O que está no horizonte para a doença de Parkinson? A comunidade científica está atrás de tratamentos que vão além do controle dos sintomas, tentando frear ou até mesmo impedir a progressão da degeneração cerebral.
Pesquisas em terapias gênicas, uso de células-tronco para substituir neurônios perdidos e novos medicamentos para prevenir o acúmulo da alfa-sinucleína estão em andamento.
Além disso, o estudo de biomarcadores para diagnóstico precoce pode revolucionar o combate à doença, permitindo intervenções antes do cérebro estar gravemente comprometido.
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Saúde
Os pés: o músculo esquecido que pode causar quedas, dores e lesões

Desenvolver força a longo prazo significa treinar todas as partes do corpo: pernas, braços e core. Mas e os pés?
Responsáveis por mobilidade e equilíbrio, os pés também precisam de atenção. Ter pés fortes, com dedos ágeis, é fundamental tanto para a saúde quanto para o condicionamento físico, explica Courtney Conley, fundadora da Gait Happens, plataforma online sediada no Colorado voltada à saúde dos pés.
No entanto, a maioria das pessoas só descobre a importância de fortalecer os pés após sofrer alguma lesão, aponta Conley. Incluir exercícios específicos para pés e dedos na rotina pode prevenir dores nas canelas, fascite plantar e melhorar a caminhada com o passar dos anos.
“A fraqueza dos dedos dos pés é o maior fator preditivo de quedas quando envelhecemos”, afirmou.
Por que a força dos pés importa
De certa forma, caminhar e permanecer em pé já proporciona um exercício natural aos pés, afirma Martin Ellman, podólogo da Clínica Mayo, em Rochester, Minnesota. Sempre que andamos ou ficamos de pé, ativamos o “core” do pé, uma rede de pequenos músculos responsáveis por equilíbrio e estabilidade.
O ideal, segundo Conley, é que o pé atue como um tripé: o peso deve ser distribuído entre o calcanhar, a base do dedão e do dedinho, com os dedos afastados para formar uma base firme.
Entretanto, calçados mal ajustados podem comprometer essa estrutura. “Eles causam cãibras nos dedos e endurecem a parte média do pé”, diz Jim Dooner, fisioterapeuta da Foot Collective, empresa australiana especializada em cuidados com os pés. “É como colocar o pé em um gesso: ele perde mobilidade e força com o tempo.”
Se os músculos dos pés e pernas estiverem fracos ou desequilibrados, os reflexos podem ser sentidos em outras partes do corpo, como tornozelos, joelhos, quadris e lombar. Deformações, como joanetes, também podem sinalizar que algo vai mal.
Segundo Ellman, a marcha também é afetada quando os dedos não tocam o chão corretamente. Isso compromete o movimento natural ao caminhar, sobretudo o dedão, que inicia a propulsão dos passos.
E chinelos sem tira traseira só agravam o problema, acrescenta Conley. “Forçar os dedos a segurar o calçado pode causar dores e deformações, como dedos em martelo.”
Como testar a saúde dos pés
Há formas simples de avaliar a força e a destreza dos dedos dos pés, bem como a distribuição de peso durante a pisada.
Destreza dos dedos:
Tente levantar apenas o dedão, mantendo os demais no chão, e vice-versa. Conseguir mover os dedos de forma independente é sinal de boa saúde, segundo Dooner. Com treino, os dedos podem se tornar tão ágeis quanto os de um pianista, brinca ele.
De acordo com Conley, adultos devem ser capazes de produzir cerca de 10% do peso corporal com o dedão, e 7% com os dedos menores.
Para um teste caseiro, use um cartão de crédito. Sente-se em uma cadeira, posicione o cartão sob o dedão e pressione para impedir que outra pessoa o puxe. O ideal é sentir tensão sob o dedão, no arco do pé e na perna. O mesmo deve ser feito com os outros dedos. Se a tensão estiver nos quadríceps ou flexores do quadril, é sinal de que os músculos do pé não estão sendo ativados corretamente.
Durante o teste, o calcanhar deve permanecer apoiado no chão, e os dedos não devem se curvar.
Distribuição de peso:
A pisada pode indicar se o peso está distribuído corretamente. Conley recomenda observar a pegada ao sair da piscina ou caminhar na areia molhada. A ausência de marca no meio do pé pode indicar rigidez e falta de pronação, o movimento natural que absorve o impacto da passada.
Cuidar dos pés é cuidar do futuro
Melhorar a força dos pés não exige muito tempo, mas pode ter grande impacto na qualidade de vida, especialmente com o avanço da idade. Para quem passa longos períodos em pé, caminha ou corre com frequência, exercícios específicos para os pés são aliados indispensáveis.
O Globo
Saúde
Mal de Parkinson é fatal? Entenda a doença que acometeu Ozzy Osbourne
O mundo foi tomado de surpresa com a morte do músico e compositor Ozzy Osbourne. Acometido pelo Mal de Parkinson, diagnosticado em 2020, o cantor britânico que recentemente havia se despedido dos palcos é mais uma das milhões de vítimas dessa doença neurodegenerativa que afeta cerca de 10 milhões de pessoas em todo o planeta.
Ícone do heavy metal e conhecido por sua presença explosiva nos palcos, Ozzy enfrentava há anos os efeitos debilitantes do Parkinson, uma condição que afeta progressivamente os movimentos do corpo e, em estágios avançados, compromete também outras funções vitais. Mas o Mal de Parkinson é fatal?
O que é o Mal de Parkinson e como afeta o corpo?

O Mal de Parkinson é uma doença neurológica crônica e progressiva que interfere diretamente na comunicação entre o cérebro e o corpo. Ela atinge, sobretudo, uma região chamada substância negra, responsável por produzir dopamina, um neurotransmissor vital para o controle dos movimentos voluntários.
Sem dopamina suficiente, o cérebro perde eficiência na hora de comandar o corpo. Os músculos começam a responder com lentidão, surgem tremores mesmo em repouso, a rigidez muscular se instala e o equilíbrio é afetado.
Ao contrário de muitas doenças que avançam com dor ou febre, o Parkinson se espalha em silêncio. No início, os sinais são discretos. Um tremor leve nos dedos, uma mudança quase imperceptível na letra, uma perda de expressividade facial.
Mas conforme o tempo passa, os danos se acumulam. A pessoa começa a ter dificuldade para se levantar, caminhar ou mesmo engolir. Em casos avançados, até tarefas automáticas como tossir ou respirar profundamente podem ser comprometidas.
O sistema nervoso autônomo, responsável por funções básicas como digestão, pressão arterial e frequência cardíaca, também é afetado. O corpo perde parte da sua capacidade de autorregulação. Isso torna o paciente mais vulnerável não apenas às consequências diretas do Parkinson, mas também a infecções, quedas e outras complicações que, somadas, podem levar à morte.
O Mal de Parkinson é fatal?

Apesar de sua gravidade, o Parkinson em si raramenteé fatal de forma direta. O que acontece é um enfraquecimento gradual do organismo. A doença reduz a mobilidade, prejudica a coordenação motora e enfraquece músculos essenciais para a respiração e a deglutição. Isso favorece complicações secundárias que podem ser fatais, como infecções pulmonares, aspiração de alimentos e quedas com traumatismo craniano.
Leia mais
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Imagine o corpo humano como uma cidade. No começo, a doença fecha os semáforos da coordenação. Depois, bloqueia o tráfego das avenidas motoras. Aos poucos, os sistemas de abastecimento, limpeza e segurança entram em colapso. Não é a primeira pane que destrói a cidade, mas a sequência delas.
No Parkinson, essa sequência costuma começar com a perda de autonomia e termina com o corpo incapaz de se defender ou se manter funcionando sozinho.
Entre as causas mais comuns de morte entre pessoas com Parkinson avançado estão pneumonia aspirativa, infecções generalizadas, desnutrição e fraturas graves.
A fragilidade aumenta com o tempo, tornando a recuperação de qualquer infecção ou acidente mais difícil. Um resfriado pode virar pneumonia. Uma queda simples pode ser o começo de um declínio irreversível.
Além disso, muitos pacientes em estágios finais da doença passam longos períodos acamados. Isso favorece o surgimento de úlceras por pressão, tromboses e outras condições associadas à imobilidade. Sem uma rede de suporte adequada, esses fatores somam-se à própria progressão da doença e tornam o desfecho inevitável.
Quem foi Ozzy Osbourne? Veja o histórico da doença

Ozzy Osbourne é um dos nomes mais emblemáticos da história do rock. Nascido em Birmingham, na Inglaterra, ele ganhou fama como vocalista da banda Black Sabbath, pioneira do heavy metal, e depois seguiu uma carreira solo de grande sucesso. Conhecido por seu estilo excêntrico e voz marcante, Ozzy se tornou uma lenda viva da música, apesar de décadas enfrentando problemas de saúde e vícios.
Em janeiro de 2020, Ozzy revelou ao público que havia sido diagnosticado com Mal de Parkinson. Desde então, sua condição passou a ser acompanhada com preocupação por fãs e especialistas. O músico relatou dificuldades para caminhar, dores constantes e episódios de fraqueza. Em entrevistas, chegou a dizer que a doença era “uma tortura diária”.
A revelação de seu diagnóstico foi acompanhada por uma série de cancelamentos de shows e aparições públicas. Em 2023, sua esposa Sharon Osbourne afirmou que o estado de saúde do cantor era delicado e que ele enfrentava limitações físicas. Mesmo tentando manter-se ativo, compondo e fazendo aparições ocasionais na mídia, Ozzy foi sendo progressivamente afastado dos palcos até sua morte.

O impacto da doença sobre seu corpo e rotina foi profundo. A perda de mobilidade, somada ao histórico de cirurgias e a outras condições pré-existentes, como lesões na coluna e no pescoço, comprometeu severamente sua qualidade de vida.
Sua trajetória tornou-se um exemplo público e doloroso de como o Mal de Parkinson afeta de forma sistêmica e irreversível o organismo humano, culminando em complicações que podem ser fatais.
Apesar dos avanços no tratamento, o Mal de Parkinson continua sendo uma das grandes fronteiras da ciência médica. A doença ainda não tem cura, e seu processo degenerativo impõe desafios complexos à medicina.
Pesquisas recentes têm explorado terapias baseadas em estimulação cerebral profunda, uso de células-tronco, medicamentos dopaminérgicos de liberação controlada e até técnicas de edição genética como o CRISPR. A imunoterapia e abordagens neuroprotetoras também estão em estágio de desenvolvimento, buscando não apenas aliviar sintomas, mas interromper a progressão da doença.
Com informações de American Parkinson Disease Association.
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