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GeForce RTX 4080 x 4070: confira as diferenças entre as placas de vídeo da NVIDIA

Redação Informe 360

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Se você utiliza o seu computador para jogos ou criação de conteúdo profissional, a escolha da placa de vídeo é muito importante. Nesse caso, as opções da Nvidia baseadas na tecnologia RTX, como a GeForce RTX 4080 e a GeForce RTX 4070, apresentam hardware projetado para acelerar o rastreamento de raios em tempo real e outras técnicas avançadas de renderização.

As placas de vídeo GeForce RTX 4080 e 4070 fazem parte da geração mais atual da NVIDIA, pelo menos até o final de janeiro, quando está previsto o lançamento das GeForce RTX 50, indo da RTX 5070 até a RTX 5090. Porém, ainda não há uma previsão para a chegada delas ao mercado brasileiro.

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Veja as diferenças entre as placas de vídeo GeForce RTX 4080 e 4070

Afinal, quais são as diferenças entre as placas de vídeo GeForce RTX 4080 e 4070? A seguir, o Olhar Digital traz todas as informações sobre as duas placas para que você compare e escolha a mais adequada às suas necessidades.

NVIDIA GeForce RTX 4070

Placa de vídeo da Nvidia GeForce RTX 4070
Imagem: Reprodução/Amazon

Nas placas da NVIDIA, os dois primeiros dígitos após RTX dizem respeito a geração. Nesse caso, ela é a mesma do modelo 4080. Porém, os outros dois dígitos são referentes ao segmento. O número 70 indica que esta placa é um modelo intermediário da marca. 

A NVIDIA GeForce RTX 4070 foi lançada em abril de 2023 e promete um ótimo desempenho para jogos em Quad HD, mas também roda muitos games em 4K até 240 Hz ou 8K até 60 Hz. Ela é excelente para quem busca desempenho e acesso a recursos como o Ray Tracing, tecnologia que aprimora a iluminação em jogos e aplicações compatíveis. 

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Além disso, essa placa de vídeo possui compatibilidade com o DLSS 3, um recurso que aprimora o desempenho do item de forma inteligente. Entre suas especificações, ela apresenta 12 GB de memória para carregar mais texturas, proporcionando melhor performance em jogos com configurações avançadas. Há ainda o clock base/boost de 1.92/2.48 GHz, conexões HDMI e DisplayPort.

Além disso, a interface de largura de banda com 192 bits aumenta a eficiência dos módulos de memória. O seu consumo nominal está na casa de 200 W e exige uma fonte de alimentação de pelo menos 650 W. Com todas essas características, a GeForce RTX 4070 é indicada para quem deseja rodar jogos competitivos, como “Valorant”, “Counter-Strike 2” e “Rainbow Six Siege”. 

Você pode comprar esta placa de vídeo por cerca de R$ 5,500 na Amazon.

NVIDIA GeForce RTX 4080

Placa de vídeo da Nvidia GeForce RTX 4080
Imagem: Divulgação/Amazon

Esta placa de vídeo apresenta configurações mais avançadas do que a anterior, pois faz parte do segmento de topo de linha da NVIDIA. Ela foi lançada em novembro de 2022 e é uma ótima opção para jogos em 4K até 240 Hz ou 8K 60 Hz. Assim como o modelo anterior, possui compatibilidade com o DLSS 3 e acesso ao recurso Ray-Tracing. 

Um ponto de superioridade está na memória, que é maior, 16 GB e a interface de largura de banda também superior, 256 bits. Há ainda o clock base/boost de 2.21/2.51 GHz e as conexões em HDMI e DisplayPort. 

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Se o consumo de energia é uma preocupação para você, a GeForce RTX 4080 não é a mais indicada, pois ela tem o consumo nominal de 320 W, com uma exigência de fonte (PSU) de, no mínimo, 650 W. 

Se você busca uma placa que ofereça taxas de quadros de 144 ou 240 Hz, a RTX 4080 é a escolha ideal. Ela também é ótima para quem quer uma melhor qualidade visual. 

Você pode comprar esta placa de vídeo por cerca de R$ 10.100 na Amazon.

Qual placa de vídeo comprar?

Ambas as placas são excelentes para jogadores avançados e também para profissionais que precisam de alta qualidade de imagem e agilidade para a realização de tarefas do trabalho. No entanto, a GeForce RTX 4080 é feita para usuários premium e que possuem maior poder aquisitivo. 

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Sendo assim, caso queira o máximo de performance e possa gastar mais para isso, opte pelo modelo 4080. Já se deseja obter um excelente desempenho, saiba que a 4070 atende muito bem às necessidades de usuários avançados e ainda possui um preço menor. 

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8 filmes ruins com péssimas críticas – e com bilheterias gigantescas

Redação Informe 360

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Embora algumas produções fracassem na crítica, isso não impede que elas atraiam uma grande audiência aos cinemas. O fenômeno de grandes bilheterias, apesar da recepção fria da crítica, é mais comum do que parece. 

Confira abaixo oito exemplos de filmes que foram massacrados pela crítica especializada, mas faturaram alto nas bilheterias.

The Da Vinci Code (2006)
The Da Vinci Code (2006) / Crédito: Sony Pictures Releasing (divulgação)

8 filmes com bilheterias gigantes, mas com críticas negativas

  • Venom (2018)
  • A Saga Crepúsculo: Amanhecer – Parte 1 (2011)
  • O Código Da Vinci (2006)
  • Transformers: A Era da Extinção (2014)
  • Jurassic World: Domínio (2022)
  • Cinquenta Tons de Cinza (2015)
  • Emoji: O Filme (2017)
  • Patch Adams – O Amor É Contagioso (1998)

Venom (2018)

Venom (2018)
Universal+ (Prime Video Channel)

O filme do anti-herói “Venom” dividiu opiniões entre público e crítica, com recepção amplamente negativa em relação ao roteiro. Apesar disso, o longa encontrou um público cativo, tornando-se um enorme sucesso de bilheteria.

  • Rotten Tomatoes: 30% de aprovação crítica (4.1/10).
  • Metacritic: 35/100 de aprovação crítica.

Mesmo com as críticas desfavoráveis, “Venom” brilhou nos cinemas. Com impressionantes US$ 856,1 milhões em bilheteria mundial, um resultado expressivo.

Venom (2018)
Universal+ (Prime Video Channel)
  • Orçamento: US$ 100–116 milhões.
  • Bilheteria: US$ 856,1 milhões.

O filme é uma adaptação dos quadrinhos da Marvel, trazendo o anti-herói Venom como protagonista no universo cinematográfico da Sony, separado dos filmes do Homem-Aranha, que sãodo MCU

Onde assistir: Universal+ (Prime Video Channel).

A Saga Crepúsculo: Amanhecer – Parte 1 (2011)

A Saga Crepúsculo: Amanhecer - Parte 1 (2011)
The Twilight Saga: Breaking Dawn – Part 1 (2011) / Crédito: Summit Entertainment (divulgação)

Os filmes da Saga Crepúsculo são pouco apreciados pela crítica, e “Amanhecer – Parte 1” é frequentemente apontado pela mídia especializada como um dos piores. 

Segundo o consenso, o filme é mal dirigido, os personagens são mal desenvolvidos, a trama é redundante em relação aos filmes anteriores e, em muitos momentos, cai no humor involuntário.

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  • Rotten Tomatoes: 26% de aprovação crítica (4.40/10).
  • Metacritic: 45/100 de aprovação crítica.

Apesar disso, o longa foi a quarta maior bilheteria de 2011, arrecadando US$ 712,2 milhões em todo o mundo.

A Saga Crepúsculo: Amanhecer - Parte 1 (2011)
The Twilight Saga: Breaking Dawn – Part 1 (2011) / Crédito: Summit Entertainment (divulgação)
  • Orçamento: US$ 127 milhões.
  • Bilheteria: US$ 712,2 milhões.

O longa é a primeira de duas partes adaptadas do romance “Amanhecer”, de Stephenie Meyer.

Onde assistir: Netflix, Amazon Prime Video e Telecine.

O Código Da Vinci (2006)

O Código Da Vinci (2006)
The Da Vinci Code (2006) / Crédito: Sony Pictures Releasing (divulgação)

A recepção crítica de “O Código Da Vinci” foi majoritariamente negativa. Praticamente todos os aspectos técnicos do filme foram mal avaliados, como a direção sem inspiração e o roteiro confuso.

  • Rotten Tomatoes: 25% de aprovação crítica (4.80/10).
  • Metacritic: 46/100 de aprovação crítica.

No entanto, o longa foi um enorme sucesso comercial, arrecadando US$ 760 milhões em todo o mundo e se tornando a segunda maior bilheteria de 2006.

  • Orçamento: US$ 125 milhões.
  • Bilheteria: US$ 760 milhões.

Baseado no romance homônimo de Dan Brown, “O Código Da Vinci” é estrelado por Tom Hanks. Na trama, um assassinato no Louvre revela pistas em obras de Da Vinci, levando à descoberta de um segredo religioso guardado por séculos.

Onde assistir: Max.

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Transformers: A Era da Extinção (2014)

Transformers: A Era da Extinção (2014)
Transformers: Age of Extinction (2014) / Crédito: Paramount Pictures (divulgação)

O quarto filme da franquia de filmes “Transformers” foi massacrado pela crítica e é o que possui a pior aprovação de toda a série. 

O consenso dos especialistas apontou a duração extensa e a direção confusa e pouco vigorosa de Michael Bay como os piores aspectos do longa.

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  • Rotten Tomatoes: 18% de aprovação crítica (4.00/10).
  • Metacritic: 32/100 de aprovação crítica.

Contudo, o filme foi a maior bilheteria de 2014, arrecadando mais de US$1,104 bilhão em todo o mundo.

  • Orçamento: US$ 210 milhões.
  • Bilheteria: US$ 1,104 bilhão.
Transformers: A Era da Extinção (2014)
Transformers: Age of Extinction (2014) / Crédito: Paramount Pictures (divulgação)

Mark Wahlberg estrela como um inventor que encontra Optimus Prime e, junto com sua filha, se vê em meio a uma batalha entre Autobots e Decepticons.

Onde assistir: Netflix, Disney+, Paramount+ e Telecine.

Jurassic World: Domínio (2022)

Jurassic World: Domínio (2022)
Jurassic World Dominion (2022) / Crédito: Universal Pictures (divulgação)

Tentando apelar pela nostalgia, “Jurassic World: Domínio” trouxe de volta Sam Neill, Laura Dern e Jeff Goldblum ao elenco. Porém, a performance desinteressada do trio foi destacada pelos críticos. 

Além disso, a trama e as cenas de ação foram avaliadas como apáticas, monótonas e distantes do legado da franquia.

  • Rotten Tomatoes: 29% de aprovação crítica (4.80/10).
  • Metacritic: 38/100 de aprovação crítica.
Jurassic World: Domínio (2022)
Jurassic World Dominion (2022) / Crédito: Universal Pictures (divulgação)

Entretanto, o filme é a terceira maior bilheteria de 2022, tendo arrecadado mais de US$1 bilhão em todo o mundo.

  • Orçamento: US$ 265 milhões.
  • Bilheteria: US$ 1,004 bilhão.

Dirigido por Colin Trevorrow, o longa é a terceira parcela da série “Jurassic World” e a sexta da franquia “Jurassic Park”.

Onde assistir: Netflix.

Cinquenta Tons de Cinza (2015)

Cinquenta Tons de Cinza (2015)
Fifty Shades of Grey (2015) / Crédito: Universal Pictures (divulgação)

Além de ter sido detonado pela crítica, “Cinquenta Tons de Cinza” ganhou 5 prêmios, incluindo Pior Filme, no 36º Framboesa de Ouro.

  • Rotten Tomatoes: 25% de aprovação crítica (4.30/10).
  • Metacritic: 46/100 de aprovação crítica.

Todavia, o longa quebrou vários recordes de bilheteria, arrecadando US$569,7 milhões em todo o mundo.

  • Orçamento: US$ 40 milhões.
  • Bilheteira: US$ 569,7 milhões.
Cinquenta Tons de Cinza (2015)
Fifty Shades of Grey (2015) / Crédito: Universal Pictures (divulgação)

Baseado no romance de E. L. James, o filme segue uma jovem recém-graduada (Dakota Johnson) que começa um relacionamento sadomasoquista com um bilionário (Jamie Dornan).

Onde assistir: Globoplay (plano padrão).

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Emoji: O Filme (2017)

Emoji: O Filme (2017)
The Emoji Movie (2017) / Crédito: Sony Pictures Releasing (divulgação)

A animação “Emoji: O Filme” foi detonada pela crítica, que apontou o roteiro fraco, o humor sem graça e a falta de originalidade como os principais defeitos. O filme ainda ganhou quatro prêmios no Framboesa de Ouro.

  • Rotten Tomatoes: 6% de aprovação crítica (2.90/10).
  • Metacritic: 12/100 de aprovação crítica.

Porém, o filme foi um sucesso comercial, arrecadando mais de 217 milhões de dólares mundialmente.

  • Orçamento: US$ 50 milhões.
  • Bilheteria: US$ 217,8 milhões.

A trama segue um emoji de múltiplas expressões que parte em uma jornada para se tornar normal, tendo apenas uma expressão.

Onde assistir: Netflix e Amazon Prime Video.

Patch Adams – O Amor É Contagioso (1998)

Patch Adams - O Amor É Contagioso (1998)
Patch Adams (1998) / Crédito: Universal Pictures (divulgação)

O sentimentalismo exagerado e a direção melosa são os pontos destacados pelo consenso crítico de “Patch Adams”, drama mal recebido pela crítica.

  • Rotten Tomatoes: 21% de aprovação crítica (4.20/10).
  • Metacritic: 26/100 de aprovação crítica.

Apesar da péssima recepção crítica, o filme foi um sucesso de bilheteria, arrecadando US$ 202,3 milhões.

Patch Adams - O Amor É Contagioso (1998)
Patch Adams (1998) / Crédito: Universal Pictures (divulgação)
  • Orçamento: US$ 50–90 milhões.
  • Bilheteria: US$ 202,3 milhões.

A história é baseada na vida de Hunter “Patch” Adams (Robin Williams), um médico que se destacou pelo uso do humor e abordagem humanitária no tratamento de seus pacientes.

Onde assistir: alugar e comprar no Amazon Prime Video ou no Apple TV.

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Tecnologia

Otan tem plano para evitar apagão global de internet

Redação Informe 360

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A guerra entre Rússia e Ucrânia, bem como os conflitos no Oriente Médio, têm gerado uma série de temores. Entre eles está o de um possível ataque contra a comunicação global, o que poderia simplesmente tirar a internet do ar. Analistas afirmam que este não é um medo irracional, com alguns acontecimentos reforçando esta hipótese.

Nos últimos dias, por exemplo, um navio de carga foi atingido por mísseis lançados pelo grupo rebelde iemenita Houthi, provocando a queda da âncora da embarcação, que cortou três cabos submarinos no fundo do Mar Vermelho. Isso causou prejuízos ao tráfego de internet entre a Europa e a Ásia, e fez com que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) pensasse em alternativas para evitar um possível apagão.

Cabos submarinos têm sido alvo de sabotagem

  • Atualmente, entre 95% e 99% de todas as transmissões de dados de internet são realizadas via cabos submarinos.
  • Estas estruturas são bastante finas e se estendem por cerca de 1,2 milhões de quilômetros ao redor do planeta.
  • São aproximadamente 600 cabos atravessando os oceanos e interligando este complexo sistema.
  • O grande problema é que a rede é considerada extremamente frágil, já que avarias em apenas um desses cabos podem causar até mesmo o isolamento digital de certas regiões do planeta.
  • Segundo o Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS), entre 100 a 150 cabos submarinos são cortados anualmente, principalmente por equipamentos de pesca ou âncoras arrastadas.
  • E ultimamente os casos de sabotagem têm aumentado.
  • A Rússia foi acusada de estar por trás de danos causados em estruturas no Mar Báltico no final do ano passado, o que o Kremlin afirma serem insinuações “bastante absurdas”.
Cabo submarino
Rede de cabos submarinos é considerada bastante frágil e tem sido alvo de sabotagem (Imagem: Vismar UK/Shutterstock)

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Nova rede de internet traria mais segurança

Preocupada com a vulnerabilidade do sistema que, além da internet, transmite comunicações de defesa e mais de US$ 10 trilhões em transações financeiras diárias, a Otan quer desenvolver uma rede híbrida. A ideia é combinar os cabos submarinos e comunicações via satélite, o que garantiria um fluxo contínuo de dados.

Orçado em US$ 2,5 milhões (R$ 15,3 milhões), o projeto conta com a colaboração internacional dos membros da aliança militar. Ele está sendo desenvolvido por equipes das universidades de Cornell, Johns Hopkins, Bifröst, e de Defesa Sueca, além do Instituto de Tecnologia Blekinge, ETH Zurique, Marinha Real Sueca, governo islandês e diversas empresas privadas.

Projeto conta com a colaboração internacional dos membros da aliança militar (Imagem: Alexandros Michailidis/Shutterstock)

A previsão é que um protótipo funcional do novo sistema entre em operação no prazo de dois anos. No entanto, os primeiros testes podem acontecer ainda em 2025. De acordo com a Otan, a nova rede traria muito mais segurança e reduziria consideravelmente o risco de apagões de internet.

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Como IA pode permitir que Siri e Alexa sejam realmente úteis

Redação Informe 360

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Em 2016, quando Sundar Pichai, CEO do Google, anunciou o Google Assistente, ele destacou a ambição de tornar o assistente de voz uma ferramenta útil para realizar tarefas cotidianas. No entanto, a promessa não foi completamente cumprida, com assistentes de voz frequentemente se limitando a tarefas simples.

Agora, uma matéria da Forbes mostra como, graças ao avanço da inteligência artificial (IA) generativa, os assistentes podem finalmente se tornar realmente funcionais, atuando como “agentes” de IA que realizam ações em nome dos usuários, como fazer reservas ou compras online.

Essa mudança é um marco na indústria, com mais de 470 plataformas de agentes de IA sendo desenvolvidas. Grandes empresas de tecnologia, como Google, Amazon e Apple, estão bem posicionadas para esse avanço.

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Alexa com IA seria capaz de concluir sozinha uma compra online para o usuário (Imagem: Diego Thomazini/Shutterstock)

O Google, por exemplo, usa seu modelo Gemini para aprimorar a pesquisa por voz, enquanto a Amazon investiu US$ 8 bilhões (aproximadamente R$ 42,4 bilhões) na Anthropic, que desenvolve o chatbot Claude.

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Ceticismo com os agentes de IA ainda existe

  • Apesar do otimismo, alguns especialistas, como Kanjun Qiu, cofundadora da Imbue, acreditam que as melhorias não serão tão profundas, sem mudança radical na funcionalidade dos assistentes;
  • Ela sugere que, em vez disso, os avanços em IA de voz poderiam levar a melhorias em outras áreas;
  • Entre elas, uma integração de voz em aplicativos, o que poderia facilitar a execução de ações, como devolver produtos em sites de e-commerce.

Expandindo para outros produtos, inovações em IA de voz podem impulsionar o uso de novos dispositivos de hardware, como óculos inteligentes controlados por voz, que permitem acessar informações de forma mais natural e eficiente.

Esses desenvolvimentos podem transformar a voz na principal interface de interação com a tecnologia, oferecendo experiência mais acessível e eficiente para os usuários.

Apple Siri
Avanço da IA generativa pode tornar o comando de voz a maneira mais comum de usar dispositivos (Imagem: Reprodução/YouTube/Apple)

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