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Do pop ao country, Beyoncé traz lições de como se reinventar na carreira

Redação Informe 360

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Kevin Mazur/Getty Images
Kevin Mazur/Getty Images

Novo hit de Beyoncé marca estreia da cantora no country e prova que o sucesso a longo prazo exige reinvenção

Desde seus primeiros dias como membro do grupo Destiny’s Child até atingir o status de ícone global, Beyoncé continuou ultrapassando limites e desafiando expectativas. 

Agora, em um dos momentos mais marcantes de sua carreira, fez uma transição do hip-hop para a música country, com a canção “Texas Hold’em”. O single disparou para o topo das paradas e chegou ao primeiro lugar do Spotify global e também da Billboard.

Vencedora de 32 Grammys, Beyoncé tem a capacidade de se adaptar e evoluir junto com a sua música, garantindo relevância e ao mesmo tempo permanecendo fiel à sua visão artística. 

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A cantora também acaba de lançar sua linha de haircare Cécred, com uma comunicação que resgata suas raízes, mas também é voltada para a ciência e inovação.

O sucesso que ela tem hoje não é resultado da sorte, e sim de um plano bem orquestrado para usar seus pontos fortes e aproveitar as tendências atuais.

Veja como Beyoncé chegou aonde chegou e como você pode inspirar seus movimentos de carreira nos da Queen Bey:

Assumindo riscos

Beyoncé nunca foi do tipo que se limita a um único gênero musical. Ao longo da sua carreira, ela combinou R&B, pop, hip-hop e outros elementos em sua música. No entanto, o country era, até então, um território desconhecido para ela. Apesar dos riscos, o arrependimento de não ter tentado poderia ser pior do que de fato se arriscar.

É claro que, nesse ponto da carreira, ela tem espaço para isso – mas também existe toda uma expectativa sobre seu trabalho.

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Então, como você, que não tem um bilhão de dólares e não gosta de riscos, pode se arriscar? Comece pequeno. Faça uma lista de pessoas com quem você gostaria de tomar um café. Entre em contato com elas. Quando isso ficar confortável, faça uma aula sobre o que você gostaria de fazer na carreira. Quanto mais você desenvolve sua tolerância ao risco, mais fácil vai ficar a sua adaptação a novidades.

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Colaborações estratégicas

As colaborações têm sido um componente importante para o sucesso da cantora. Ao se juntar a outros artistas e produtores proeminentes – como Ed Sheeran, Lady Gaga e Shakira –, ela expandiu sua influência e ganhou acesso a outras bases de fãs, aumentando sua visibilidade. Essas parcerias estratégicas desempenharam um papel significativo em impulsionar sua música para o topo das paradas.

Conecte-se com pessoas que trabalham em áreas interessantes para você. Ao construir um relacionamento com elas, pergunte se você pode fazer parte de um projeto, por exemplo. Isso pode custar apenas tempo ou, quem sabe, exigir que você ofereça seus serviços gratuitamente em um primeiro momento. No entanto, se tiver a possibilidade de fazer isso, pode construir uma reputação e conexões que vão fazer valer a pena. 

Storytelling autêntico

No coração da música de Beyoncé está sua capacidade de contar boas histórias que ressoam nas pessoas em um nível pessoal. Inspirada nas suas próprias experiências, ela aborda temas como empoderamento, amor e resiliência. 

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O storytelling é fundamental ao fazer uma transição de carreira, buscar um novo emprego ou um novo cliente, por exemplo. Você precisa articular sua jornada profissional de uma forma interessante, destacando experiências, habilidades e motivações. Contar histórias humaniza seu momento de carreira, tornando-o compreensível e inspirador para outras pessoas que enfrentam desafios semelhantes.

Criar uma história para ajudar a fortalecer sua marca pessoal pode ser um sucesso ou um fracasso. Um erro comum é começar pelo passado, já que as pessoas estão interessadas no que você está fazendo agora. Por exemplo: “Acabei de deixar uma função de gerenciamento de contas para liderar uma Ong. Mas também quero criar uma linha de roupas. Que tal um café? Estou interessado em saber como suas roupas estão sendo vendidas em grandes varejistas.”

O exemplo acima usa uma ligação emocional para se relacionar com outras pessoas e fazer com que elas fiquem entusiasmadas com você em seus empreendimentos futuros.

Adaptabilidade e relevância

Talvez o mais importante da trajetória de Beyoncé seja a sua compreensão do cenário em constante mudança na indústria musical e da necessidade de permanecer relevante nesse ambiente. 

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Ela manteve sua música fresca e emocionante, ficando atenta às tendências e evoluindo constantemente, capturando a atenção dos fãs de longa data e de novos ouvintes.

Manter-se relevante ao mudar de carreira ou procurar uma nova oportunidade requer uma abordagem proativa. Você precisa buscar novas habilidades e competências e conhecer pessoas novas.

É essencial fazer pesquisas sobre o novo setor ou campo para entender as tendências, tecnologias e melhores práticas. Isso estabelece a base para a buscar as competências específicas por meio de educação formal, cursos online ou experiências práticas. Além disso, manter-se envolvido com as notícias do setor, participar de conferências e de comunidades e grupos relevantes pode trazer informações valiosas e oportunidades de networking.

Como uma das artistas mais influentes do nosso tempo, Beyoncé continua a estabelecer um padrão de excelência na música, inspirando gerações de artistas – e também profissionais de áreas totalmente diferentes a impulsionar suas carreiras.

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*Cheryl Robinson é colaboradora da Forbes EUA, autora da série de livros infantis “The Happy Habits Club”, doutora em educação em liderança organizacional e apresentadora do podcast Embrace the Pivot.

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Negócios

Camila Farani: “Negócios Que Ignoram Impacto Não Têm Futuro”

Redação Informe 360

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

 

Lucro e impacto já não são opostos – são inseparáveis. O mundo atravessa um período de transformação intensa. A crise climática acelera e a instabilidade econômica desafia modelos tradicionais de negócios. Mas, ao contrário do que muitos pensam, é exatamente nesse cenário que surgem as maiores oportunidades. E o empreendedorismo social, muitas vezes visto como um segmento alternativo, se consolida como uma força essencial na nova economia.

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O consumidor exige propósito, o investidor quer retorno com responsabilidade e empresas que ainda veem ESG como “tendência” estão atrasadas. Empreendedorismo social não é caridade nem nicho alternativo. É estratégia. É o mainstream da economia global atual.

Empreender por necessidade ou por oportunidade? Nos últimos anos, vimos os dois movimentos crescerem. De um lado, quem buscou alternativas para sobreviver às adversidades. De outro, quem soube capturar o timing de um mercado que valoriza impacto tanto quanto rentabilidade. E aqui está a verdade nua e crua: os negócios que prosperam não são os que escolhem entre lucro e impacto, mas os que entendem que um não existe sem o outro.

E os números não mentem:

  • Consumidores transformando mercados

O comportamento do consumidor mudou radicalmente. Segundo um estudo da Nielsen, 73% dos consumidores globais preferem marcas com impacto social e ambiental positivo. No Brasil, esse número chega a 85%. Isso significa que empresas que ignoram essa demanda correm o risco de perder mercado para negócios que integram propósito e lucro.

  • Investidores impulsionando a mudança

O mercado de impacto movimenta mais de US$ 1 trilhão globalmente, segundo a GIIN (Global Impact Investing Network). No Brasil, os investimentos de impacto quadruplicaram nos últimos anos, ultrapassando R$ 5 bilhões. Fundos de venture capital e corporate venture estão cada vez mais focados em startups de impacto, acelerando soluções para desafios sociais e ambientais.

  • Novos modelos de negócios sustentáveis

As empresas que acompanham o ritmo do mercado mostram que regeneração ambiental e viabilidade econômica não são mutuamente exclusivas. Exemplo: ao recuperar terras degradadas e conectar pequenos produtores ao mercado, algums startups conseguem gerar valor econômico e ambiental simultaneamente.

  • Geração de empregos e impacto real

Um estudo da Fundação Dom Cabral estima que os negócios de impacto podem criar até 2,5 milhões de empregos no Brasil até 2030, especialmente em comunidades vulneráveis. Esse crescimento prova que a inovação social não é apenas uma questão de responsabilidade, mas um motor real da economia.

O novo papel das grandes empresas

Empresas que ignoram o impacto do empreendedorismo social estão assinando sua própria irrelevância. Fato é que as empresas que ainda tratam sustentabilidade como um “extra” vão, inevitavelmente, ficar para trás. E a razão: o mercado já não tolera negócios que não entregam valor além do lucro.

O que está mudando? Três movimentos estão redefinindo o mercado corporativo:

  • 1 – Investimentos corporativos em startups de impacto

Empresas como Natura, Boticário e Itaú entenderam que inovação real vem de quem nasce resolvendo problemas estruturais. Seus fundos de corporate venture capital estão direcionando capital para startups sustentáveis, garantindo vantagem competitiva e um pipeline contínuo de inovação.

  • 2 – Parcerias estratégicas para inovação aberta

Gigantes não conseguem se mover rápido o suficiente. É por isso que cada vez mais corporações estão buscando startups sociais para acelerar soluções escaláveis em desafios ambientais e sociais. Quem não se conecta a esse ecossistema perde tempo e mercado.

  • 3- Sustentabilidade como estratégia de longo prazo

Não é mais discurso: um estudo da McKinsey provou que empresas comprometidas com ESG têm 63% mais rentabilidade. A lógica é simples: consumidores se tornam leais, investidores apostam mais e a operação ganha resiliência.

O futuro é agora

Quem ainda acredita que lucro e impacto são incompatíveis está preso a um modelo ultrapassado de negócios. O mercado já provou que empresas que integram propósito e sustentabilidade são mais lucrativas, mais resilientes e mais atrativas para investidores e consumidores.

Fato é que o jogo mudou. E a pergunta que fica é: seu negócio está pronto para essa economia ou vai ficar para trás?

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Camila Farani é Top Voice no LinkedIn Brasil e a única mulher bicampeã premiada como Melhor Investidora-Anjo no Startup Awards 2016 e 2018. Sócia-fundadora da G2 Capital, uma butique de investimentos em empresas de tecnologia, as startups.

Os artigos assinados são de responsabilidade exclusiva dos autores e não refletem, necessariamente, a opinião de Forbes Brasil e de seus editores.

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Vivara Recua Quase 4% após Anunciar Saída de Diretor de Marketing

Redação Informe 360

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

As ações da Vivara recuavam quase 4% nesta terça-feira (11), quando a rede de joalherias anunciou que seu conselho de administração aprovou na véspera a destituição do diretor de marketing, Leonardo Bichara, e que o cargo permanecerá temporariamente vago.

Às 10h30, os papéis tinham declínio de 3,94%, a R$ 19,50, na mínima até o momento, enquanto o Ibovespa mostrava acréscimo de 0,57%.

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Analistas do JPMorgan liderados por Joseph Giordano avaliaram que, apesar de provavelmente não ser disruptivo para a empresa, novas mudanças de gestão devem ampliar os ruídos de governança, conforme relatório do banco norte-americano enviado a clientes nesta terça-feira.

“E essa mudança em particular foi desencadeada por problemas operacionais relacionados à reforma de lojas e execução de novas coleções no e-commerce. Sugerindo, assim, processos internos ruins que precisam ser fortalecidos com as pessoas”, acrescentaram os analistas.

Além disso, o JPMorgan, que tem recomendação “overweight” para as ações, destacou que mais uma vez um executivo deixa a empresa sem um substituto imediato em tempo integral, levantando mais questões sobre a capacidade da companhia de atrair e reter talentos para apoiar sua estratégia de crescimento”.

A Vivara informou que a equipe de marketing segue liderada por Caroline Pinheiro de Souza, gerente-executiva de Marketing, enquanto a área de e-commerce passa a se reportar a Bruno Denardin, diretor-executivo de Operações. A equipe de Expansão passa a responder a Elias Leal, diretor-executivo de Finanças.

A Vivara divulga seu resultado do quarto trimestre de 2024 no dia 18 de março, com teleconferência com analistas do dia seguinte.

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5 Hacks de Produtividade para Trabalhar Melhor – e Não Mais

Redação Informe 360

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

Integrar a inteligência artificial à rotina profissional pode liberar um recurso valioso: o tempo. Um relatório da Thomson Reuters divulgado no último ano aponta que a IA tem o potencial de economizar até 4 horas de trabalho por semana – o equivalente a 200 horas anuais –, segundo previsão de mais de 2 mil entrevistados que atuam em diferentes setores.

Nesse novo cenário, os profissionais que se destacam não são aqueles que passam mais tempo no escritório, mas os que trabalham de forma mais inteligente. O conceito de produtividade está mudando: não é mais apenas sobre trabalhar muito, e sim sobre implementar as estratégias certas, equilibrar a vida pessoal e evitar o esgotamento.

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Aqui estão cinco hacks de produtividade para ajudar você a trabalhar de forma mais eficiente – e não mais.

1. Aproveite as ferramentas disponíveis

A tecnologia é um divisor de águas quando se trata de trabalhar de forma mais inteligente. Você só precisa utilizar uma ferramenta de gestão de projetos que funcione para você. Você pode testar o Google Sheets, por exemplo, para acompanhar compromissos; o Monday.com, Trello ou Notion para organizar nossos projetos, colaborar de forma eficaz e monitorar o progresso em diversas tarefas.

Ferramentas de automação também são ótimas para tarefas repetitivas, proporcionando mais tempo para focar em outros trabalhos importantes. Seja para inserir dados, gerenciar redes sociais ou agendar e-mails, diversas ferramentas e programas podem otimizar seu fluxo de trabalho e aumentar sua produtividade.

2. Trabalhe em intervalos

Trabalhar de forma mais inteligente, e não por mais tempo, significa fazer pausas regulares para recarregar sua mente e corpo. Quando estou lidando com um grande projeto, trabalho por 90 minutos e faço uma pausa de 20 a 30 minutos depois, o que me ajuda a manter o foco.

Pesquisas também mostraram que o cérebro humano trabalha em níveis ideais de desempenho por 90 minutos, e depois disso precisa de uma pausa. Você pode explorar outras técnicas, como o Pomodoro, em que você faz uma pausa de 5 minutos após 25 minutos de trabalho sem interrupções.

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Alinhar o trabalho com seus níveis de energia também ajuda a aumentar a eficiência. Por exemplo, se você é uma pessoa mais produtiva pela manhã, aproveite esse período para realizar tarefas mais desafiadoras. Mais tarde, quando sua energia diminuir, você pode focar em tarefas mais simples que exigem menos esforço mental. Com essa abordagem, você consegue maximizar sua produtividade e evitar o esgotamento.

3. Organize seu ambiente de trabalho

Seja trabalhando de casa ou no escritório, um espaço de trabalho organizado ajuda a manter o foco, aumenta a criatividade e reduz o estresse. Para criar um ambiente ideal, encontre um local tranquilo onde você consiga trabalhar sem distrações. Ter espaço suficiente para guardar papéis que não são mais usados, cabos de carregador antigos, alfinetes e outros itens desnecessários mantém sua mesa limpa e sem bagunça.

Você também pode querer investir em uma mesa, cadeira confortável e outros móveis ergonômicos, dependendo das suas necessidades e preferências. Adicionar algumas plantas para melhorar a qualidade do ar e a estética do ambiente também é uma boa ideia. Toques pessoais, como sua obra de arte favorita ou uma foto de família, ajudam a manter a motivação em alta.

4. Estabeleça prazos realistas

Prazos irreais são uma das principais fontes de estresse e esgotamento, por isso é essencial entender primeiro o escopo do projeto. Considere a complexidade das tarefas e identifique os possíveis desafios. Dividir os projetos em tarefas menores permite estimar o tempo necessário para cada uma delas.

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Além disso, estabelecer prazos mais curtos permite que você acompanhe seu progresso facilmente e até comemore suas vitórias. Envie atualizações regulares para seus clientes e comunique possíveis atrasos ou ajustes. Com essas estratégias, você pode gerenciar as expectativas e entregar resultados de alta qualidade enquanto reduz o risco de esgotamento.

5. Não tente ser multitarefas

Pode até parecer que você está realizando várias coisas ao mesmo tempo, mas, na realidade, a troca constante de tarefas resulta em mais tempo para concluir as atividades e maior risco de erros. Para melhorar a eficiência, concentre-se em uma tarefa de cada vez. Defina blocos de tempo para cada atividade, como responder e-mails, escrever artigos, organizar seu espaço de trabalho e concluir projetos relacionados.

Utilizar funções de “não perturbe” também ajuda a manter o foco e diminuir as distrações. Para quebrar o hábito de ser multitarefas, evite checar seu celular assim que acordar. Em vez disso, crie uma lista de todas as suas tarefas com base na prioridade e urgência para gerenciar seu tempo de forma eficaz.

Embora a “cultura da correria” pareça exigir que você trabalhe mais, a chave para o sucesso a longo prazo é trabalhar de maneira mais inteligente. Ao maximizar as ferramentas que funcionam para você, fazer as pausas necessárias, estabelecer prazos realistas e otimizar seu ambiente de trabalho, você pode economizar tempo, energia e outros recursos.

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*Sho Dewan é colaborador da Forbes US. Ele é fundador e CEO da Workhap, de consultoria de carreira, além de ser criador de conteúdo e LinkedIn Top Voice.

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