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Está em quarto de hotel com fechadura de cartão? Cuidado! Hackers já sabem como abri-las

Redação Informe 360

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Os hotéis que oferecem quartos com fechaduras abertas com cartões até que são sinônimo de modernidade. A conveniência de apenas encostar um cartão para liberar sua entrada em seu dormitório é mais rápido do que puxar uma chave, encaixá-la na fechadura e girá-la, mas tem seus perigos. E não estamos falando de perder o cartão.

O perigo, agora, é ainda maior: ficou comprovado que um bandido pode invadir espaços equipados com fechaduras à base de cartão em dois segundos, com apenas dois toques. E o pior: são milhões e milhões de quartos no mundo todo que usam essa tecnologia.

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A falha foi encontrada por uma equipe de hackers pesquisadores, “convidados”, em 2022, a tentar hackear um quarto de hotel em Las Vegas, Nevada (EUA). A ideia era tentar achar vulnerabilidades em qualquer dispositivo disponível no espaço, como TV e telefone VoIP.

Por sua vez, o grupo, formado por Ian Carroll, Lennert Wouters e outros pesquisadores de segurança, passaram uma semana concentrados na fechadura do quarto. Mais de um ano e meio depois da análise, eles divulgaram suas atordoantes conclusões, como informa a WIRED.

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Hackers podem desbloquear fechaduras de cartão em dois segundos

  • A equipe revelou a técnica de hacking de cartão chave, a qual deram o nome de Unsaflok;
  • A técnica consiste na exploração de uma série de vulnerabilidades de segurança encontradas em fechaduras de cartão baseadas na tecnologia de radiofrequência (RFID, da sigla em inglês);
  • A brecha foi detectada em vários modelos de fechaduras da marca Saflok, vendidas pela fabricante suíça de fechaduras Dormakaba;
  • A Saflok tem sistemas instalados em pelo menos três milhões de portas em todo o mundo, localizadas em 13 mil propriedades, distribuídas em 131 países (sim, um deles é o Brasil).

Ao explorar pontos fracos da criptografia da Dormakaba e de seu sistema RFID, chamado de MIFARE Classic, Carroll e Wouters explicaram como seu sistema de hackeamento funciona:

  • Primeiramente, obtém-se um cartão-chave do hotel-alvo (talvez, ao alugar um quarto nele);
  • Depois, lê-se certo código desse cartão com um dispositivo de leitura e gravação RFID Proxmark de US$ 300 (R$ 1,5 mil, na conversão direta);
  • A seguir, escreve-se dois cartões-chave novos;
  • Ao tocá-los na fechadura, um deles reescreve parte dos dados da fechadura, enquanto o outro a abre.

“Dois toques rápidos e abrimos a porta. E isso funciona em todas as portas do hotel”, afirma Wouters, que também é pesquisador do grupo de Segurança de Computadores e Criptografia Industrial da Universidade KU Leuven (Bélgica).

A técnica é capaz de saber exatamente quais dados devem ser gravados no segundo cartão. O sistema MIFARE Classic RFID possui, há pelo menos uma década ou mais, vulnerabilidades que permitem a escrita em cartões-chave, mas o processo de força-bruta costuma levar 20 segundos.

A partir daí, eles quebraram parte do sistema de criptografia da Dormakaba, a chamada função de derivação de chave, o que acelerou o processo. Dessa forma, eles conseguiam copiar qualquer cartão-chave Saflok, mas não gerar um para cada quarto.

Para tanto, o passo crucial foi realizar engenharia reversa do software de gestão dos cartões-chave instalado na recepção do hotel, bem como obter um dos dispositivos de programação fornecido pela Dormakaba aos hotéis.

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Com a engenharia reversa, eles compreenderam todos os dados armazenados nos cartões, extraíram o código exclusivo de propriedade do hotel, um código para cada quarto individual e, dessa forma, criar seus próprios códigos e criptografá-los como a Dormakaba faria, falsificando a chave-mestra, totalmente funcional e capaz de abrir qualquer local da instalação.

“Você pode fazer um cartão que realmente pareça ter sido criado pelo software da Dormakaba, essencialmente”, diz Wouters. Para obter o software de gestão dos cartões, foi “simples”: “Perguntamos gentilmente a algumas pessoas”, conta Wouters.

“Os fabricantes presumem que ninguém venderá seus equipamentos no eBay e que ninguém fará uma cópia de seu software, e acho que todos sabem que essas suposições não são realmente válidas”, ressalta.

Para conceber o ataque final, os pesquisadores deperenderam, além de alguns cartões RFID em branco e do dispositivo de gravação RFID, de um smartphone Android ou um rádio Flipper Zero, ferramenta comum de hackers.

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Os responsáveis pela descoberta da falha de segurança repassaram os detalhes para a Dormakaba em novembro de 2022. A empresa, por sua vez, informou que trabalha desde o início de 2023 para deixar cientes os hotéis que utilizam as fechaduras Saflok sobre suas falhas de segurança, bem como para ajudá-los a consertar ou até substituir as fechaduras comprometidas.

A boa notícia é que muitos dos sistemas da Saflok vendidos nos últimos oito anos não precisarão de atualização de hardware individual, mas sim, apenas de uma atualização ou substituição do sistema de gestão instalado na recepção, além da contratação de técnico para reprogramar cada fechadura.

Contudo, passado mais de um ano que a Dormakaba afirmou ter começado os trabalhos para mitigar a falha, apenas 36% das Saflocks vulneráveis foram substituídas, dizem os pesquisadores.

Como algumas dessas fechaduras não têm conexão à internet, enquanto as que têm mais de oito anos precisarão da troca de hardware individual, eles afirmam que a atualização deverá ser concluída em meses, ou, quem sabe, anos.

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Trabalhamos em estreita colaboração com nossos parceiros para identificar e implementar mitigação imediata para esta vulnerabilidade, juntamente com solução de longo prazo. Todos os nossos clientes e parceiros levam a segurança muito a sério e estamos confiantes de que todas as medidas razoáveis ​​serão tomadas para resolver este assunto de forma responsável.

Dormakaba, em comunicado enviado à WIRED

Esperança?

O título acima se dá, pois o sistema Unsaflok possui uma ressalva: ele ainda exige que os hackers obtenham um cartão-chave (pode estar espirado) de um espaço do mesmo hotel cujo quarto tencionam atacar.

Isso é necessário porque cada cartão está registrado com o código exclusivo da propriedade a qual pertence, e esse precisa ser lido e duplicado no cartão falsificado, além de um cartão do próprio quarto atacado.

Sem contar o equipamento de gravação RFID e os cartões (apesar que os pesquisadores afirmaram que um Android ou o Flipper Zero são capazes de realizar a transmissão do sinal no lugar dos cartões)

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Os pesquisadores indicaram que o primeiro cartão utilizado lhes permite abrir um local-alvo sem adivinhar seu identificador exclusivo no sistema do hotel, porém, eles não deram detalhes, com vistas a evitar que potenciais hackers entendam todo o processo e o utilizem.

Mas pode haver problemas. Em 2012, outro pesquisador de segurança divulgou falha e hackeamento de cartões-chave de fechaduras da Onity, permitindo a construção de um dispositivo capaz de abrir cada uma das dez milhões de fechaduras Onity em todo o mundo.

A empresa não quis pagar as atualizações de hardware que resolveriam a brecha, jogando a conta para seus clientes. Dessa forma, o problema seguiu em vários hotéis, sendo o “responsável” por grande onda de roubos em todo os EUA.

Para evitar que o cenário se repita com a Dormakaba, Carroll e Wouters afirmam estar realizando abordagem mais cautelosa, ao passo em que alertam o público sobre a técnica, já que centenas de propriedades deverão permanecer vulneráveis a ela, mesmo com a Dormakaba oferencendo uma solução.

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Estamos tentando encontrar meio-termo para ajudar a Dormakaba a consertar isso rapidamente, mas, também, contar aos hóspedes sobre isso. Se alguém fizer engenharia reversa disso hoje e começar a explorá-lo antes que as pessoas percebam, isso pode ser problema ainda maior.

Ian Carroll, um dos pesquisadores envolvidos no hackeamento, em entrevista à WIRED

Para que os hóspedes fiquem atentos, os pesquisadores alertam que eles são capazes de reconhecer as fechaduras vulneráveis muitas vezes, pois muitas delas têm design distinto: um leitor RFID redondo com linha ondulada atravessando-o (veja exemplo na imagem abaixo).

Exemplo de fechadura de cartão-chave RFID da Saflok (Imagem: Reprodução/Dormakaba)

A sugestão da dupla é que, caso os hóspedes estejam em um quarto com a porta equipada com uma Saflok, eles podem baixar o app NFC Taginfo, da NXP, disponível para iOS e Android. Esse aplicativo pode determinar se a fechadura foi atualizada ou não.

Se a fechadura for fabricada pela Dormakaba e o app mostrar que o cartão-chave ainda é um cartão MIFARE Classic, então, é provável que a fechadura em questão ainda esteja vulnerável.

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Se for o caso, os investigadores dizem que, infelizmente, não há muito a ser feito, a não ser evitar deixar objetos de valor no quarto e, quando estiver dentro, passar uma corrente na porta ou algo similar.

Eles alertam ainda que a fechadura do quarto também é controlada pela fechadura do cartão-chave e não oferece proteção extra. “Se alguém trancar a fechadura, ainda não estará protegido”, diz Carroll.

Wouters e Carroll pontuam ainda que é melhor que os hóspedes tenham ciência dos riscos, ao invés de terem falsa sensação de segurança, já que a Saflok é vendida há mais de 30 anos e pode muito bem ter sido vulnerável em boa parte desse período, ou, até mesmo, desde que começou a ser comercializada.

Mesmo com a Dormakaba afirmando que desconhece o uso dessa técnica de hackeamento anteriormente, os pesquisadores apontam que isso não significa que isso jamais aconteceu em segredo. “Acreditamos que a vulnerabilidade já existe há muito tempo. É improvável que sejamos os primeiros a descobrir isso”, ressalta Wouters.

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Tecnologia

SpaceX dá mais um passo para lançar até 120 voos por ano na Flórida

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A Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos concluiu a revisão ambiental do pedido da SpaceX para dobrar o número de lançamentos do Falcon 9 a partir da Estação da Força Espacial de Cabo Canaveral, na Flórida. Os reguladores aprovaram a ampliação do número de voos de 50 para até 120 por ano.

Eles avaliaram que as mudanças “não impactariam significativamente a qualidade do ambiente humano”, segundo o Tech Crunch. O plano também incluiu a construção de uma nova zona de pouso para receber até 34 propulsores por ano — a maioria sendo partes reutilizáveis do foguete.

Foguete Falcon 9 lança 24 satélites de internet da Amazon da Estação da Força Espacial de Cabo Canaveral, na Flórida (Imagem: Reprodução/X/SpaceX)

Essa é apenas mais uma etapa do processo que dará permissão, de fato, para ampliar as operações da empresa de Elon Musk. A empresa ainda depende da atualização de licença emitida pela FAA e aprovação do Departamento da Força Aérea para as mudanças, já que a plataforma de lançamento fica em propriedade da Força Espacial.

O que diz a revisão

  • Os reguladores aprovaram a emissão de licenças ambientais para garantir segurança durante as obras, o que inclui o uso de iluminação adequada para tartarugas marinhas à noite e a realização de pesquisas pré-construção sobre as populações de gaios-da-Flórida e cobras-índigo-orientais para garantir a proteção da vida selvagem;
  • Além disso, na avaliação da FAA, é altamente improvável que águas residuais industriais — especialmente os enormes volumes de água descarregados pelo sistema de dilúvio durante o lançamento — sejam despejados em águas próximas;
  • Esse tem sido um ponto controverso ao longo do processo: no Texas (EUA), ambientalistas processaram órgãos reguladores de locais próximos à Starbase no Estado por permitir que a empresa espacial descarregasse águas residuais industriais da plataforma.
Foguete Falcon 9, da SpaceX, na ocasião do lançamento da missão Ax-4, da Axiom Space
Falcon 9 tem 70 metros de altura e pode ser usado em missões interplanetárias (Imagem: SpaceX)

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Musk quer mais para a SpaceX

A SpaceX é atualmente a empresa que mais lança foguetes no mundo, atendendo desde clientes comerciais até o Departamento de Defesa dos EUA e a sua própria rede de satélites de internet Starlink. E a tendência é que a lista continue crescendo.

Agora, a empresa tem planos de expandir sua presença na Costa Oeste, lançando até 100 foguetes Falcon por ano a partir da Base da Força Espacial de Vandenberg, na Califórnia. Futuramente, a Starship também pode ser usada em missões na Lua e em Marte, com lançamentos tanto no Texas quanto na Flórida.

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A Starship é a nave espacial mais potente em operação, construída com um sistema totalmente reutilizável. Com 123 metros de altura, o foguete tem capacidade de carga de 150 toneladas. E foi projetado para transportar até 100 pessoas em voos interplanetários de longa duração.

starlink
Bases de lançamento são usadas para enviar satélites da Starlink (Imagem: Reprodução/SpaceX)

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Amazon turbina IA que facilita compras com Lens Live; conheça

Redação Informe 360

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A Amazon lançou mais uma ferramenta de inteligência artificial (IA) que vai ajudar consumidores a comparar preços, salvar produtos na lista de desejos e adicionar itens diretamente ao carrinho — tudo sem sair da visualização da câmera do Amazon Lens

O aplicativo foi reforçado com a inclusão do Lens Live, que escaneia produtos em lojas físicas usando a câmera do celular e exibe itens correspondentes em um carrossel deslizante na parte inferior da tela, permitindo comparações rápidas.

amazon lens live
Assistente de compras com IA fornece resumos rápidos sobre o produto (Imagem: Divulgação/Amazon)

O assistente de compras com inteligência artificial da gigante do e-commerce, Rufus, foi integrado ao Lens Live para fornecer perguntas sugeridas e resumos rápidos sobre o produto em questão. Ao escanear um vaso de cerâmica, o cliente pode perguntar se será necessário adquirir também um dispositivo para drenagem, por exemplo.

“Esses prompts e resumos de conversa aparecem abaixo do carrossel de produtos, permitindo que os clientes realizem pesquisas rápidas, acessem rapidamente os principais insights do produto e obtenham respostas para suas perguntas”, diz o comunicado.

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Tecnologia própria

O Lens Live utiliza um modelo de detecção de objetos por visão computacional preciso e leve, executado no dispositivo, para identificar produtos em tempo real. Ele é executado por serviços Amazon OpenSearch e Amazon SageMaker gerenciados pela Amazon Web Services (AWS) para implantar modelos de aprendizado de máquina em escala, aponta a big tech.

O recurso já está disponível para “dezenas de milhões de clientes” nos EUA no app Amazon Shopping para iOS e será lançado para mais clientes nos EUA em breve, segundo a empresa. Os clientes ainda podem usar as opções tradicionais do Lens (tirar uma foto, enviar uma imagem ou escanear um código de barras), se preferirem.

amazon lens
Cliente pode pesquisar com imagens na biblioteca de fotos (Imagem: Amazon/Divulgação)

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Outras maneiras de usar o Amazon Lens

A seguir, listamos outras maneiras de usar o Amazon Lens segundo a própria empresa:

  • Pesquise com imagens na biblioteca de fotos: tem uma foto ou captura de tela de algo que deseja comprar? Basta tocar no ícone do Lens na barra de pesquisa, tocar em “carregar” para acessar o rolo da câmera, selecionar a imagem que deseja usar e o Amazon Lens — em segundos — mostra itens semelhantes para comprar na Amazon;
  • Clique e compre com a Pesquisa de Câmera: viu um vaso legal que seu amigo não lembra onde foi comprado? Tire uma foto e encontre-o na Amazon. Você também pode adicionar texto à sua busca para refinar os resultados — por exemplo, digitar uma marca específica ou alterar a cor do produto;
  • Use a leitura de código de barras: se você já tem um item na sua frente, o Barcode Scan é uma maneira rápida e fácil de encontrá-lo na Amazon. O cliente pode comparar preços, pesquisar opções de entrega ou reabastecer produtos que já comprou.
amazon lens
Barcode Scan é uma maneira rápida e fácil de encontrar itens no app da varejista (Imagem: Divulgação/Amazon)

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Hell is Us: veja tudo o que sabemos sobre o jogo

Redação Informe 360

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“Hell is Us” é um jogo desenvolvido pela Rogue Factor e publicado pela Nacon. Além de proporcionar muita ação e aventura, ele tem como premissa fazer com que os jogadores explorem o seu lado investigativo e consigam montar quebra-cabeças com os mistérios de Hadea, um país fictício. 

Quer saber qual é o enredo e outros aspectos importantes do jogo? A seguir, o Olhar Digital traz informações para que você saiba o que esperar do game.

Veja a data de lançamento, enredo, trailer e outros detalhes sobre Hell is Us

“Hell is Us” tem o lançamento oficial marcado para acontecer no dia 4 de setembro de 2025, mas quem comprou a Deluxe Edition do game na pré-venda já pode ter o acesso antecipado e embarcar em uma jornada repleta de imersão. A seguir, confira tudo o que sabemos sobre o jogo. 

Jogo
Cenário de guerra em Hell is Us – Imagem: Divulgação/Steam

Enredo

“Hell is Us “acompanha a trajetória de Remi, um homem que, ainda criança, foi contrabandeado para fora de Hadea, um país marcado pela guerra civil entre sabinianos e palomistas, e passou a ser um Pacificador. Porém, anos depois, ele volta ao local em busca de sua família para entender o motivo de ter sido retirado do país. 

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Dessa maneira, o jogador entra nesse mundo assolado por confrontos internos e começa a descobrir segredos relacionados ao passado do personagem, tendo que lidar com os resultados de uma misteriosa ameaça cuja população dá o nome de Calamidade. 

Jogo Hell is Us
Confronto com uma criatura misteriosa – Imagem: Divulgação/Steam

Trailer

Jogabilidade

A jogabilidade de “Hell is Us” é parecida com a de games famosos, como “Star Wars JEDI Survivor”. Isso significa que ela tem um potencial desafiador, mas não há grandes dificuldades se comparada a jogos da FromSoftware, por exemplo. 

Além disso, é importante que você saiba que há seis tipos de armas que podem ser modificadas por meio de Glifos que proporcionam atributos de Terror, Luto, Êxtase e Ira. Outro ponto é que a única mecânica de progressão no game está nas armas. Dessa forma, quanto mais você as utilizar, mais experiência irá acumular nelas, o que vai aprimorá-las de forma automática. 

Ambientação, trilha sonora e direção de arte

“Hell is Us” utiliza uma ambientação e direção de arte que traz cenários com um clima pesado e horizontes que se destacam pelo sangue. Somados a uma trilha sonora com instrumentos de sons sintéticos e graves que proporcionam sentimentos de terror, curiosidade e luto, o game conta com uma sensação de perigo durante toda a experiência do jogador. 

Hell is Us
Cena de Hell is Us – Imagem: Divulgação/Steam

Plataformas para jogar Hell is Us

Hell is Us conta com versões para Xbox Series X|S, PlayStation 5 e PC (Steam e Epic Games Store). Nos consoles, ele pode ser adquirido por R$ 222,45 em pré-venda até o dia do lançamento. Já para computador ele sai por R$ 179,99. 

Requisitos para PC

Mínimos

  • Processador e sistema operacional de 64 bits
  • Sistema operacional: Windows 10/11 64-bit
  • Processador: Intel Core i7-7700K or AMD Ryzen 3 3300X
  • Memória: 16 GB de RAM
  • Placa de vídeo: NVIDIA GeForce GTX 1070, 8 GB; AMD Radeon RX 5600 XT, 6 GB; ou Intel Arc A750, 8 GB
  • DirectX: Versão 12
  • Armazenamento: 30 GB de espaço disponível
  • Placa de som: dispositivo de áudio compatível com Windows
  • Outras observações: suporta HDD e SSD

Recomendados

  • Processador e sistema operacional de 64 bits
  • Sistema operacional: Windows 10/11 64-bit
  • Processador: Intel Core i7-11700K or AMD Ryzen 5 7600
  • Memória: 16 GB de RAM
  • Placa de vídeo: NVIDIA GeForce RTX 2080 Ti, 11 GB; AMD Radeon RX 6750 XT, 12 GB; ou Intel Arc B580, 12 GB
  • DirectX: Versão 12
  • Armazenamento: 30 GB de espaço disponível
  • Placa de som: Windows Compatible Audio Device
  • Outras observações: SSD obrigatório

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