Saúde

Mundo ultrapassa marca de 10 milhões de casos de covid-19 e 500 mil mortes

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O mundo ultrapassou a marca de 10 milhões de pessoas infectadas pelo coronavírus neste domingo 28. Em todo o planeta, são 10.004.643 casos confirmados e 500.108 mortes por covid-19. Quase 5 milhões de pessoas já se recuperam da doença. Os dados são da Universidade Johns Hopkins.

Os Estados Unidos estão em primeiro lugar no número de casos, com mais de 2,5 milhões e mais de 125 mil mortes. O Brasil está em segundo lugar, com quase 1,3 milhão de infectados e mais de 57 mil óbitos. Rússia (633 mil), Índia (528 mil) e Reino Unido (311 mil) vêm logo em seguida.

O vírus que mudou o mundo foi identificado pela primeira em dezembro de 2019 na cidade de Wuhan, na China. As autoridades locais demoraram para informar o governo central sobre a doença que se espalhava rapidamente.

Os primeiros 41 casos foram confirmados somente no dia 10 de janeiro. Doze dias depois, a China tinha 500 caos e 14 mortes. Decidiu então isolar a cidade epicentro do contágio, onde vivem mais de 11 milhões de pessoas. Todo o comércio foi fechado, transporte público paralisado e voos cancelados.

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Apesar dos esforços, o coronavírus se espalhou rapidamente por todo o mundo. Em março a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a covid-19 uma pandemia.

Em abril, o planeta chegava ao primeiro milhão de casos. Na época, a China já tinha atingido uma estabilidade no número de casos, que passavam dos 80 mil. O foco de contágio passou a ser na Itália e na Espanha. Os dois países decidiram seguir a mesma estratégia chinesas e adotar o lockdown.

No dia 21 de maio a pandemia alcançou a marca de 5 milhões de infectados, e o epicentro migrou da Europa, para os Estados Unidos, que estava em isolamento e com o sistema de saúde em colapso.

Neste momento, o país vive uma segunda onda de casos em alguns estados, após a flexibilização da quarentena. O temor também assombra a Europa que já reabriu até praias e escolas.

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Para a OMS, o próximo epicentro é a América Latina e a África. Nos últimos dias, Brasil e México registram o maior número de casos e de mortes em 24 horas. De acordo com a organização, os dois países ainda não tiveram o pico da doença. Fonte: Exame

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