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Aulas presenciais retornam na maioria das cidades do ES

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As aulas presenciais, em todos os níveis educacionais (da educação infantil ao nível superior), estão liberadas na maior parte das cidades do Espírito Santo. A retomada acontece após alguns municípios serem classificados em risco moderado para a covid-19 no último Mapa de Risco, divulgado na sexta-feira (04). A medida vale tanto para a rede pública quanto para a privada, segundo informou a Secretaria de Estado da Educação.

Em 46 cidades, as escolas podem voltar a abrir obedecendo a protocolos de segurança sanitária como distanciamento, uso de máscaras e fornecimento de álcool em gel ou material de higienização das mãos. Além disso, outros 13 municípios, classificados em risco baixo, também estão com o formato presencial de ensino liberado.

Na região metropolitana, escolas e colégios de Vila Velha e Fundão, classificadas em risco alto, poderão oferecer aulas em formato presencial apenas para alunos da Educação Infantil e Ensino Fundamental 1 (até o quinto ano).  Cariacica, Serra e Guarapari estão liberadas para aulas presenciais por estarem em risco moderado. Viana está em risco baixo.

Mesmo com as salas de aula abertas, segundo os protocolos do Governo do Estado, em cidades de risco moderado continua a alternativa pelo modelo híbrido de ensino. Além disso, a adesão do estudante ao sistema presencial é opcional, dependendo da autorização dos pais ou dos responsáveis.

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Rede particular

Na rede privada, cada estabelecimento tem autonomia para determinar o formato de retorno das aulas presenciais. O Sindicato das Empresas Particulares de Ensino do Espírito Santo (Sinepe-ES) comemorou a reabertura nas escolas na grande parte das cidades.

O Sinepe acredita que a liberação pode ser estendida às escolas em municípios de risco alto pois os colégios estão preparados e seguindo as normas sanitárias. “Insistimos e continuaremos insistindo para a liberação em todos os níveis e municípios, pois as instituições de ensino se prepararam e investiram para conseguir atender todas as exigências do protocolo de biossegurança definido pelas secretarias de Saúde e de Educação. Sem as atividades presenciais, estamos privando uma geração inteira de alcance ao conhecimento, da convivência e do aprendizado em sala de aula”, ressalta a nota.

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