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Saúde

Saúde de SFI em 2º lugar no Norte Fluminense no ranking do Ministério da Saúde 

Redação Informe 360

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São Francisco de Itabapoana (SFI) voltou a se destacar no 2° quadrimestre de 2023 do Programa Previne Brasil (PPB), divulgado recentemente pelo Ministério da Saúde (MS). Os novos indicadores da Atenção Primária à Saúde revelam que o município está entre os 15 melhores no Estado do Rio de Janeiro, ocupando o segundo lugar no ranking na Região Norte Fluminense.

“O Previne Brasil avalia a qualidade da atenção básica prestada nos municípios. No Estado foram avaliados todos os 92 municípios e mais uma vez SFI está numa posição de destaque entre as 15 melhores cidades fluminenses e na segunda colocação aqui no Norte Fluminense”, ressaltou a subsecretária municipal de Saúde, Thayna Rissa.

A prefeita Francimara Barbosa Lemos parabenizou a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) pelo resultado: “Isso é uma demonstração inequívoca de que estamos no caminho certo e aplicando com responsabilidade o dinheiro público para melhorar ainda mais a qualidade dos serviços de saúde ofertados pelo município à nossa população”.

Michelle Almeida, médica estrategista da SMS, reforça a importância da Atenção Básica na Saúde Pública e como ela funciona no município são franciscano.

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“A Atenção Primária é o primeiro nível da atenção em saúde e corresponde às Estratégias de Saúde da Família (ESF), sendo que em SFI existem 15 polos. Nestas unidades desenvolvemos principalmente a prevenção e também a promoção à saúde com a realização de consultas de clínica médica, pediatria, pré-natal de baixo risco e consultas odontológicas. Nós temos também as visitas domiciliares aos pacientes que têm restrição de locomoção”, revelou a médica estrategista, acrescentando:

“Nas unidades de ESF ainda temos os exames, vacinação e o serviço dos agentes comunitários, que estão sempre visitando as casas dos pacientes para verificarem qual é a necessidade específica de cada cidadão. Para ter acesso ao serviço de Atenção Básica basta o morador do município procurar a Unidade de Saúde mais próxima de sua residência”, orientou Michelle.

Fonte: Ascom PMSFI

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Saúde

Novo estudo revela mais benefícios da atividade física para evitar doenças cardiovasculares

Redação Informe 360

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Já não é novidade que a atividade física regular melhora a qualidade de vida e diminui os riscos de ter muitos problemas de saúde. No entanto, a ciência está sempre descobrindo novos benefícios, e um novo estudo publicado no Journal of the American College of Cardiology faz revelações de como se exercitar combate a chance de ter doenças cardiovasculares.

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No estudo, pesquisadores puderam concluir que a atividade física reduz o risco de doenças cardiovasculares, em parte, pois tem o efeito de reduzir a sinalização relacionada ao estresse no cérebro.

A pesquisa foi conduzida no Hospital Geral de Massachusetts, e foram analisados colaboradores que tinham condições relacionadas ao estresse, como depressão, que experienciaram os maiores benefícios cardiovasculares da atividade física.

Pés caminhando em uma esteira
Imagem: peampath2812/Shutterstock

As etapas da pesquisa

Para avaliar os benefícios psicológicos e cardiovasculares da atividade física, Ahmed Tawakol, cardiologista do Centro de Pesquisa de Imagens Cardiovasculares e seus colegas, analisaram registros médicos e outras informações de 50.359 participantes que completaram uma pesquisa sobre atividade física.

Um grupo menor, de 774 participantes, também foi submetido a exames de imagem cerebral e medições da atividade cerebral relacionada ao estresse.

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  • Pelos registros médicos, foi observado que em um acompanhamento médio de 10 anos, 12,9% dos participantes desenvolveram doenças cardiovasculares.
  • Os participantes que cumpriram as recomendações de atividade física tiveram um risco 23% menor de desenvolver doenças cardiovasculares em comparação com aqueles que não cumpriram.
  • Indivíduos com níveis mais elevados de atividade física também tendem a ter menor atividade cerebral relacionada ao estresse.
  • Notavelmente, as reduções na atividade cerebral associada ao stress foram impulsionadas por ganhos de função no córtex pré-frontal, uma parte do cérebro usada em atividades físicas.
  • As análises levaram em conta outras variáveis de estilo de vida e fatores de risco para doença coronariana.
  • As reduções na sinalização cerebral relacionada ao stress foram parcialmente responsáveis pelos benefícios cardiovasculares da atividade física.

Como extensão desta descoberta, os investigadores descobriram, em um grupo de 50.359 pessoas analisadas, que o benefício cardiovascular do exercício era substancialmente maior entre os participantes que deveriam ter maior atividade cerebral relacionada com o stress, como aqueles com depressão pré-existente.

“A atividade física foi aproximadamente duas vezes mais eficaz na redução do risco de doenças cardiovasculares entre aqueles com depressão. Os efeitos na atividade cerebral relacionada com o stress podem explicar esta nova observação”, diz Tawakol, autor principal do estudo.

“São necessários estudos prospectivos para identificar potenciais mediadores e provar a causalidade. Até lá, médicos poderiam dizer aos pacientes que a atividade física pode ter efeitos cerebrais importantes, dando maiores benefícios cardiovasculares entre indivíduos com síndromes relacionadas ao estresse, como a depressão”, completou o médico.

Maratona
Maratona. Créditos: Pavel1964/Shutterstock

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Saúde

Ingresso da IA generativa na saúde gera controvérsias

Redação Informe 360

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O avanço rápido da inteligência artificial (IA) generativa está pronto para transformar a saúde, mas não sem levantar preocupações significativas entre profissionais e pacientes.

Google Cloud, Amazon AWS e Microsoft Azure estão liderando colaborações para integrar a IA generativa em vários aspectos da prestação de cuidados de saúde. O Google está trabalhando na personalização das experiências de admissão de pacientes, a Amazon está explorando a análise de bancos de dados médicos, e a Microsoft está ajudando na automação da triagem de mensagens para provedores de cuidados.

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Startups como Ambience Healthcare, Nabla e Abridge também estão investindo pesadamente em aplicações de IA generativa voltadas para o setor de saúde, com apoio substancial de empresas de capital de risco.

Preocupações com a entrada da IA na saúde

saúde ia
(Imagem: PopTika / Shutterstock.com)
  • Apesar do entusiasmo dos investidores e das empresas de tecnologia, o ceticismo é evidente quanto à prontidão da IA generativa para o horário nobre da saúde.
  • Andrew Borkowski, da Rede de Saúde VA Sunshine, alertou contra o implante prematuro, citando limitações significativas e preocupações com eficácia.
  • Estudos mostraram altas taxas de erro nas capacidades diagnósticas da IA generativa e suas dificuldades com tarefas administrativas médicas.
  • Uma preocupação crítica é o potencial reforço de estereótipos.
  • Pesquisas indicaram que os chatbots alimentados por IA generativa podem perpetuar preconceitos, especialmente no que diz respeito às disparidades raciais na saúde.
  • Esse problema poderia agravar as desigualdades existentes no tratamento, especialmente para comunidades marginalizadas que têm mais probabilidade de depender dessas tecnologias.
  • Embora alguns argumentem que a IA generativa está melhorando, com estudos demonstrando altas taxas de precisão em determinados benchmarks médicos, os especialistas enfatizam a necessidade de cautela.
  • Arun Thirunavukarasu destaca a importância da ciência rigorosa e da supervisão clínica, especialmente considerando a natureza sensível dos dados médicos e os cenários regulatórios em evolução.

A Organização Mundial de Saúde divulgou diretrizes defendendo processos de desenvolvimento transparentes e avaliações de impacto rigorosas para a IA generativa na saúde. Até que essas preocupações sejam adequadamente abordadas e salvaguardas sejam implementadas, a implementação generalizada pode representar riscos para pacientes e para o setor de saúde como um todo.

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Saúde

“SOS Coração”: 39% dos infartos foram em pessoas abaixo de 60 anos

Redação Informe 360

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O “SOS Coração: Nossa missão é cuidar das pessoas” já contabiliza 210 vidas salvas após Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), doença que representa a principal causa de morte dentre as patologias cardiovasculares no país e no mundo. Desse total, 97 foram pessoas na faixa etária entre 60 e 79 anos, o que representa 46%, seguido de indivíduos entre 40 e 59 anos (39%); mais de 80 anos (12%) e de 20 a 39 anos (7%).

O médico Carlos Eduardo Soares, que integra a equipe de hemodinâmica no Hospital Escola Álvaro Alvim (HEAA) com a Santa Casa de Misericórdia de Campos, unidade de referência cardiológica do município, reforça a elevada incidência de emergências cardiológicas em pacientes abaixo dos 60 anos, o que não é comum.

“O infarto está associado a doenças aterosclerótica crônicas, que nada mais é do que o envelhecimento das artérias. Então, o esperado é que o infarto ocorra em uma população mais idosa. O que estamos observando é um aumento assustador em uma faixa etária mais jovem, de 40 a 59 anos, por exemplo”, informou.

O cardiologista destaca que essa maior incidência da doença em pessoas abaixo dos 60 anos tem relação direta com o estilo de vida, cada vez mais acelerado, e com maus hábitos alimentares, tabagismo, consumo excessivo de álcool, sedentarismo e privação do sono.

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“Atualmente, você não espera por uma ligação, já manda uma mensagem e é tudo muito dinâmico, ou seja, para ontem. Esse estresse do dia a dia está ligado ao aumento de hipertensão em pessoas cada vez mais jovens”, ressaltou.

O médico enfatiza, ainda, a importância da prevenção de doenças cardíacas. “Ter uma boa qualidade de vida, com controle de doenças pré-existentes e fazer, pelo menos, 30 minutos de exercícios todos os dias, diminui a chance de infarto em torno de 50%”, concluiu.

SOS CORAÇÃO — Em 28 de fevereiro deste ano, o projeto, que é uma parceria do município, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), com o Governo do Estado, completou um ano de sua implantação. O serviço tem como principal objetivo oferecer atendimento rápido e eficiente aos pacientes com IAM. Para isso, a intervenção deve ocorrer nas duas primeiras horas após a entrada dos pacientes nas unidades que integram a Rede de Atenção às Urgências e Emergências do município. O atendimento imediato reduz em 50% o índice de óbitos por infarto.

Além de Carlos Eduardo, a equipe de hemodinâmica é composta pelos especialistas Abdu Neme; Halim Abdu Neme; Celmo Ferreira de Sousa Júnior; Jamil da Silva Soares, além de Cléber Glória e Patrícia Rangel, que integram a equipe nos Centros de Terapia Intensiva (CTIs).

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Fonte: Secom/PMCG – Por: Kelly Maria – Foto: César Ferreira

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