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McDonald’s libera vídeo em conjunto com estúdio que animou Naruto

Redação Informe 360

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Ainda não dá para saber o que o McDonald’s está tramando, mas o fato é que a famosa rede de fast food liberou em suas redes um vídeo, nesta quarta-feira (21), com cenas animadas pelo estúdio Pierrot, famoso por fazer a animação do anime Naruto, um dos mais populares de todos os tempos.

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Não fica claro, pelo vídeo, se é apenas de uma campanha publicitária da franquia de hambúrgueres, ou algo relacionado a um novo anime da Pierrot que teria o McDonald’s como parceiro de alguma forma. Outra hipótese é o lançamento de algum lanche ou promoção que leve alguma obra da Pierrot na temática.

Parceria entre Pierrot e McDonald’s vai anunciar algo na próxima semana

  • No vídeo, a legenda diz “Dos criadores dos animes mais icônicos do mundo… e os criadores das batatas fritas mais icônicas do mundo, um novo mundo emerge”.
  • Enquanto isso, algumas cenas de anime aparecem, alternadas com produtos que o McDonald’s comercializa.
  • Ao final do teaser que tem 15 segundos, aparece uma data: 26 de fevereiro.
  • Ou seja, na próxima segunda-feira devemos finalmente saber do que se trata essa postagem. Será que vem aí um anime com o McDonald’s na narrativa central?

Mas não ficou apenas nisso. Em outra postagem, o McDonald’s liberou um novo teaser, esse ainda mais curto, de 6 segundos. Nele, é possível ouvir a icônica música do restaurante, mas em tom diferente do usual, que se assemelha muito ao que vemos em melodias de animes.

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Um outdoor com a placa do restaurante e o icônico M amarelo em fundo vermelho vira de ponta cabeça. Então, o McDonald’s, nesse momento, vira WcDonald’s. Ainda não são informações que respondem muita coisa, porém, novamente a postagem avisa que, no próximo dia 26, algo vai acontecer. É aguardar até lá.

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Tecnologia

Mercado Livre confirma investimento recorde no Brasil em encontro com Lula

Redação Informe 360

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Nesta segunda-feira (15), o Mercado Livre oficializou a criação de mais de 6,5 mil empregos e investimento de mais de R$ 23 bilhões no Brasil, confirmando informação divulgada no mês passado. Trata-se do maior aporte já realizado pela empresa, que completa 25 anos de vida em 2024.

Em reunião realizada com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o CEO da empresa no Brasil, Fernando Yunes, deu mais informações sobre a grande injeção monetária no País.

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Investimento recorde do Mercado Livre no Brasil

  • Segundo Yunes, os investimentos terão como foco a criação dos novos Centros de Distribuição da empresa, em Brasília (DF), Pernambuco e Porto Alegre (RS);
  • Os novos Centros visam aprimorar infraestrutura, equipe e base logística do Mercado Livre no País, segundo a Exame;
  • A empresa entende que isso resultará em expansão de seus serviços de entrega rápida para mais cidades brasileiras, incluindo as opções de entrega no mesmo dia ou no dia seguinte.

Segundo o CEO da filial brasileira da empresa, “o Brasil representa cerca de 52% da receita líquida total do negócio na América Latina. O avanço histórico dos aportes do Mercado Livre no País, que rompeu a barreira do R$ 1 bilhão em 2018 e chega hoje a R$ 23 bilhões, indica o tamanho de nossa confiança no potencial de desenvolvimento do País, de nossos colaboradores, da comunidade empreendedora e de nossos parceiros”.

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Graças à operação do Mercado Livre em crescimento contínuo, bem como a evolução do Mercado Pago, o Brasil deve testemunhar aumento de algo em torno de 24% em desenvolvedores ante 2023.

As novas contratações devem ampliar o total de colaboradores diretos da companhia para cerca de 29 mil até o fim deste ano.

Os setores que mais se beneficiarão das contratações serão os de logística e tecnologia. Prevê-se 875 novos profissionais em tecnologia, que pode ter 4,5 mil contratados até o fim de 2024. Por sua vez, logística terá mais de 5,2 mil novos colaboradores.

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Ainda estiveram presentes no encontro o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, os ministros Rui Costa, (Casa Civil), Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Luiz Marinho (Trabalho), além de representantes de Ministério da Fazenda, Sebrae e Mercado Livre.

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Tecnologia

O papel dos dados na luta contra as mudanças climáticas    

Redação Informe 360

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Em um mundo cada vez mais consciente dos desafios ambientais, o uso de dados emerge como uma ferramenta crucial na busca por soluções eficazes para monitorar e mitigar os impactos ambientais e as mudanças climáticas. Organizações como a Organização Meteorológica Mundial (OMM) destacam a importância do investimento em monitoramento climático e sistemas de alerta precoce para mitigar os impactos humanitários do clima extremo. Além disso, relatórios da OMM apontam que tecnologias avançadas estão tornando a transição para a energia renovável mais acessível e econômica. 

Um estudo realizado pela consultoria PwC, a pedido da Microsoft, fornece uma visão abrangente do papel da inteligência artificial (IA) na luta contra as mudanças climáticas. Segundo as conclusões do estudo, até 2030, a IA tem o potencial de reduzir as emissões globais de gases do efeito estufa em 4%.  

Além disso, o mercado de aplicações ambientais que utilizam IA está previsto para alcançar um valor de até 5,2 trilhões de dólares, gerando mais de 38 milhões de empregos em todo o mundo. Um ponto de destaque é a estimativa de que essas iniciativas poderiam preservar até 32 milhões de hectares de florestas e contribuir para uma redução de até 2,4 bilhões de toneladas de CO2. Contudo, para alcançar esses resultados ambiciosos, o estudo enfatiza a necessidade de investimentos em ações coordenadas em grande escala. 

Os dados, nesse contexto, se revelam como verdadeiros aliados. Ao analisar e interpretar dados provenientes de diversas fontes, os cientistas, pesquisadores e tomadores de decisão podem adquirir insights valiosos que ajudam a compreender melhor os padrões climáticos, identificar áreas de risco e desenvolver estratégias de adaptação e mitigação. Sensores remotos, dispositivos de monitoramento e sistemas de satélite fornecem dados precisos sobre variáveis ambientais como temperatura, umidade, níveis de poluição e desmatamento, permitindo uma resposta rápida a eventos climáticos extremos, como secas, inundações e incêndios florestais. 

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Adicionalmente, o uso de dados é fundamental para modelar e prever os impactos das mudanças climáticas em diferentes ecossistemas e regiões do mundo. Modelos computacionais avançados podem simular cenários futuros com base em diferentes emissões de gases de efeito estufa, padrões de uso da terra e outras variáveis relevantes. Essas projeções auxiliam os formuladores de políticas e os planejadores urbanos a desenvolver estratégias de adaptação e mitigação que reduzam a vulnerabilidade das comunidades e protejam os recursos naturais. 

O exemplo concreto do monitoramento do desmatamento da Amazônia ilustra o impacto positivo do uso de dados na mitigação dos impactos ambientais. Através de imagens de satélite e algoritmos de análise de dados, os pesquisadores conseguem rastrear o desmatamento em tempo real e identificar áreas de alta atividade ilegal, permitindo ações de fiscalização e aplicação da lei. 

Embora o uso de dados apresente inúmeras vantagens, é importante reconhecer os desafios associados. Questões como privacidade dos dados, segurança cibernética e acesso equitativo à informação devem ser cuidadosamente consideradas para garantir que o uso de dados seja ético e inclusivo.  

Além disso, é fundamental promover a colaboração entre governos, empresas, organizações não governamentais e a sociedade civil para garantir que os dados sejam compartilhados de forma transparente e que as soluções desenvolvidas sejam socialmente justas e economicamente viáveis. Em resumo, o uso inteligente de dados oferece um caminho promissor para enfrentar os desafios ambientais e climáticos globais, proporcionando uma base sólida para ações eficazes e sustentáveis. 

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Como funciona um carro movido a hidrogênio

Redação Informe 360

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Nos últimos anos, os avanços tecnológicos têm revolucionado o setor automotivo, impulsionando uma mudança significativa em direção a formas mais sustentáveis de mobilidade, como os veículos elétricos. Outro exemplo notável dessa transformação é a ascensão dos carros movidos a hidrogênio, representados por modelos inovadores como o Toyota Mirai.

Estes veículos oferecem uma alternativa promissora aos tradicionais movidos a combustíveis fósseis,
apresentando um sistema de propulsão que não apenas reduz as emissões de poluentes, mas também elimina completamente a produção de gases de escape prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.

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  • Hidrogênio é retirado da água a partir de material desenvolvido por brasileiros.

Saiba como funciona um carro a hidrogênio

Busca por uma alternativa sustentável de matriz energética é desafio da indústria automobilística (Imagem: Pixabay)

Um carro movido a hidrogênio representa uma das inovações mais promissoras no setor automotivo em termos de redução de emissões e sustentabilidade ambiental. A tecnologia por trás desses veículos se baseia em células de combustível que convertem o hidrogênio em eletricidade de maneira eficiente e limpa.

Essa conversão ocorre em um processo eletroquímico que não envolve combustão, resultando apenas na
emissão de água pura como subproduto.

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O que permite que isso aconteça nesses veículos é o sistema de células de combustível de membrana de troca de prótons (PEMFC), que desempenha um papel central na geração de eletricidade.

Dentro dessas células, o hidrogênio é separado em prótons e elétrons. Enquanto os prótons atravessam uma membrana especial, os elétrons seguem um caminho externo, gerando eletricidade que alimenta o motor elétrico do veículo. A combinação dos prótons com os elétrons e o oxigênio do ar resulta na formação de água, eliminando completamente a produção de gases de escape nocivos à saúde e ao meio ambiente.

Dióxido de Carbono (CO²) é um dos inimigos que geram o efeito estufa (Imagem: Pixabay)

O armazenamento de hidrogênio é, porém, um aspecto crucial desses carros. O hidrogênio é altamente inflamável e deve ser armazenado com segurança. Para isso, os veículos movidos a hidrogênio são equipados com tanques de alta pressão projetados para manter o hidrogênio em estado gasoso. Esses tanques são construídos com materiais robustos e passam por rigorosos testes de segurança para garantir a integridade do sistema.

É também importante observar que, embora o sistema de propulsão do carro seja alimentado exclusivamente por hidrogênio, o processo de produção desse hidrogênio pode envolver diferentes fontes de energia. No caso do Toyota Mirai, mencionado no texto, há uma menção ao potencial de aproveitar o etanol para a geração de hidrogênio, o que sugere a possibilidade de um processo de produção de hidrogênio mais sustentável e diversificado.

Infraestrutura ainda é um problema a ser resolvido

Quanto ao abastecimento, os carros movidos a hidrogênio enfrentam desafios semelhantes aos veículos elétricos em termos de infraestrutura. Embora a tecnologia esteja avançando rapidamente, a rede de estações de abastecimento de hidrogênio continua em desenvolvimento e não é tão amplamente disponível quanto as estações de carregamento para veículos elétricos. Isso pode representar uma barreira significativa para a adoção em massa desses veículos, apesar de seu potencial ambientalmente amigável.

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Carros elétricos também ainda carecem de infraestrutura para carregamento (Imagem: Freepik)

Apesar das vantagens ambientais claras dos carros movidos a hidrogênio, é importante reconhecer que existem desafios significativos a serem superados. Além da infraestrutura de abastecimento, os altos custos de produção e a eficiência energética do processo de produção de hidrogênio são questões importantes a serem consideradas.

No entanto, com investimentos contínuos em pesquisa e desenvolvimento, juntamente com parcerias entre governos, indústria automotiva e setor energético, os carros movidos a hidrogênio têm o potencial de desempenhar um papel importante na transição para uma mobilidade mais limpa e sustentável.

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