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LG Velvet, primeiro aparelho de nova filosofia da marca, terá Snapdragon 765 e 5G

Redação Informe 360

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A LG promete uma grande mudança em sua linha de smartphones com o Velvet. Além do nome, que quebra uma sequência de aparelhos batizados com letras e números (como G8 e V60), ele terá também um novo design e 5G, como mostra um vídeo divulgado nesta segunda-feira (20) pela marca.

Publicado pelo perfil coreano da empresa, o vídeo confirma algumas partes do visual, como as bordas curvas simétricas e a câmera “pingo de chuva”, com três lentes organizadas em círculos alinhados verticalmente. Na parte da frente, a câmera fica em um pequeno recorte centralizado em formato de “U”, o que indica que a LG pode ter abandonado sua Z Câmera, com dois sensores ToF para reconhecimento facial e da palma das mãos (que, verdade seja dita, nem funcionava tão bem assim).

A especulação de que a LG poderia usar algum material não tão convencional no acabamento, como sugeria o nome Velvet (que quer dizer “veludo”) não foi confirmada por estas primeiras imagens, pelo menos.

O vídeo traz poucas informações sobre especificações, mas mostra que o Velvet terá o chip Snapdragon 765 da Qualcomm. Ele está uma linha abaixo do topo de linha Snapdragon 865, mas deve oferecer bom desempenho. Pode ser uma estratégia da marca para não encarecer demais o aparelho — a Motorola também usou um processador da linha 700 (o Snapdragon 710) no seu dobrável Moto Razr. A opção pelo Snapdragon 765 também significa que o LG Velvet terá 5G. Fonte: gizmodo.uol.com.br

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Tecnologia

Google Arts & Culture recebe novas ferramentas de IA para testes

Redação Informe 360

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Na quarta-feira (27), o Google anunciou o lançamento de duas ferramentas de inteligência artificial (IA) para o Google Arts & Culture para participantes do Lab, sistema de testes da ferramenta.

A primeira delas é o Food Mood, que visa auxiliar aos usuários da ferramenta a criar novas receitas. Segundo o Google, em postagem de blog, o cozinheiro seleciona, na ferramenta, dois países e o gerador de receitas de “fusão lúdica” criará uma receita única.

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O usuário pode escolher entre cozinhar “uma entrada, uma sopa, um prato principal ou uma sobremesa”. Um exemplo dado pela gigante das buscas é uma mistura de sabores do Sri Lanka e Uganda, ou até mesmo de Omã e Bélgica.

O Food Mood foi criado por artistas residentes do Google Arts & Culture Lab: Emmanuel Durgoni e Gaël Hugo, e é abastecido pelo Gemini 1.0 Pro via Vertex AI.

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Já o Musical Canvas é dedicado aos artistas, profissionais ou não. Como o nome sugere, ele é capaz de gerar trilha sonora para desenhos produzidos pelo usuário.

Para isso acontecer, basta o usuário desenhar uma imagem na tela digital e o Musical Canvas usa o Gemini 1.0 Pro via Vertex AI para fornecer comentário sobre a qualidade artística do trabalho. Em complemento, o MusicLM gera trilha sonora para combinar com o desenho.

Food Mood e Musical Canvas em ação (Imagem: Divulgação/Google)

O usuário pode adicionar efeitos visuais usando filtros para afetar a aparência visual e a resposta de música, como “Pixelate”, para influência de som de oito bits, ou “filme antigo” para efeito vinil, informa o Google. A ferramenta foi criada pelo artista residente Simon Doury.

Google Arts & Culture e a IA

  • Segundo o Google, “esses experimentos dão continuidade ao compromisso do Google Arts and Culture em encontrar novas maneiras de ajudar o aprendizado cultural e a criatividade”;
  • A empresa ressalta o potencial do Google Arts & Culture, que possui, em seu acervo, cultura da comida de vários países, como Nigéria, Japão e México;
  • Além de acervos musicais de grandes nomes, como os acervos do Deutsche Grammophon, Bob Marley, Gilberto Gil e até a história da música eletrônica;
  • Além disso, a ferramenta possui conteúdos de mais de dois mil museus e arquivos ao redor do mundo que possuem parceria com o Google Cultural Institute.

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Tecnologia

Google Street View chega ao Cazaquistão; veja imagens

Redação Informe 360

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O Google Street View acaba de chegar ao Cazaquistão. O país da Ásia Central, antiga república soviética, tem belas paisagens e uma cultura riquíssima – mas ainda não tinha sido fotografado pelo serviço da big tech.

As imagens entraram no ar na última segunda-feira (25). O sistema de câmeras Trekker foi colocado em várias picapes, que percorreram 42 mil quilômetros do território, desde o Mar Cáspio, a oeste, até as montanhas de Altai, na fronteira leste com a China e a Rússia.

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Além da capital Astana, que tem construções bastante modernas, as pessoas ao redor do mundo poderão ver agora algumas das cidades mais populosas do Cazaquistão, como Semey, Aktobe, Almaty e Shymkent.

Segundo informa o próprio Google, “os veículos do Street View seguiram os passos dos comerciantes da Rota da Seda, que usavam o trajeto para comércio e intercâmbio cultural”. Destaque para a imponente Mesquita Central de Aktobe e para a torre de observação Baiterek, na capital Astana.

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A belíssima Mesquita Central de Aktobe – Imagem: Reprodução/Google Street View

Astana, aliás, é belíssima. Trata-se de uma cidade planejada com pouco mais de 1 milhão de habitantes. É uma mistura de verde com concreto e tecnologia, tudo feito de forma pensada. Além do Baiterek, os turistas costumam ir atrás do centro de entretenimento Khan Shatyr e do futurista museu Nur Alem.

Agora, você, da sua casa, poderá ver todas essas construções.

O Centro de Entretenimento Khan Shatyr, em Astana – Imagem: Reprodução/Google Street View

Quanto o Google já percorreu?

  • O Street View ajuda a empresa a melhorar a precisão do Google Maps.
  • Além disso, serve como um fiel guia turístico.
  • A big tech estima que mais de 100 países usam o Street View para explorar locais de férias, conhecer um novo bairro ou descobrir o melhor lugar para estacionar perto do seu restaurante favorito.
  • Até agora, o Google já mapeou 16 milhões de quilômetros com o Street View.
  • O número é o suficiente para dar a volta ao mundo mais de quatrocentas vezes!!!
  • Já o Google Earth captou imagens de satélite de uma área de quase 58 milhões de quilômetros, incluindo partes do mundo onde 98% da população vive.

Curiosidades sobre o serviço

Quando falamos em Street View, logo pensamos naqueles carros do Google com a câmera em cima, certo? Mas como a empresa fotografou áreas inacessíveis para um veículo?

A própria companhia fez uma página mostrando todas as aventuras dos Trekkers, que já andaram de bicicleta, de barco, de dromedário e até mergulharam!

Essa imagem, por exemplo, foi capturada enquanto os profissionais navegavam pelo Rio Negro, fazendo fotos da floresta amazônica.

Um sapo pousou na lente durante uma filmagem do Street View na Amazônia – Imagem: Divulgação/Google

No caso do dromedário, que é um camelo com uma corcova só, o Google registrou imagens do deserto de Liwa, nos Emirados Árabes Unidos. O simpático assistente de cinegrafista atendia pelo nome de Raffia.

Um dia de trabalho do dromedário Raffia – Imagem: Divulgação/Google

As informações são do blog do próprio Google.

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Novo dispositivo pode detectar câncer e Parkinson através da urina

Redação Informe 360

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Pesquisadores das universidades de São Paulo (USP) e Federal de Viçosa (UFV) desenvolveram um sensor capaz de detectar marcadores de doenças como câncer, gota e Parkinson a partir da urina. O dispositivo fornece as informações de forma rápida e em casa, através de conexão com um smartphone.

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Sensor é capaz de identificar doenças a partir da análise de urina (Imagem: Krakenimages.com/Shutterstock)

Medição acontece em apenas três minutos

  • Com custo de produção inferior a R$ 0,50, o equipamento contém uma tira de sensor flexível com eletrodos que, integrada a um analisador portátil, mede um amplo espectro de biomarcadores moleculares em apenas três minutos.
  • Tudo isso a partir da análise de gotas de urina humana, que não precisam passar por etapas prévias de pré-tratamento.
  • O resultado é exibido em um dispositivo móvel (smartphone, laptop ou tablet) por meio de comunicação sem fio (bluetooth).
  • Os testes feitos durante o estudo, publicado no Chemical Engineering Journal, analisaram níveis de ácido úrico e dopamina na urina.
  • O primeiro tem sido considerado um biomarcador para várias doenças, incluindo hiperuricemia, síndrome de Fanconi, gota, câncer, síndrome de Lesch-Nyhan e disfunção renal, além de estresse físico e riscos elevados de diabetes tipo 2 com alta gravidade e complicações.
  • Já a dopamina é um importante neuromodulador com funções vitais nos sistemas nervoso central, renal, hormonal e cardiovascular.
  • Níveis anormais podem indicar distúrbios neurológicos e psiquiátricos, incluindo esquizofrenia, depressão, vício, doença de Alzheimer e Parkinson.
  • As informações são da Agência FAPESP.
Parkinson é uma das doenças que podem ser identificadas pelo autoteste (Imagem: Daisy Daisy/ Shutterstock)

Monitoramento em tempo real

O desempenho do equipamento foi considerado comparável ao método padrão-ouro, kit usado em laboratórios de análises clínicas. A integração de sensores químicos eletrônicos com dispositivos portáteis permite monitorar continuamente e remotamente os principais sinais vitais, níveis de metabólitos e biomarcadores dos pacientes em tempo real para apoiar a saúde e o bem-estar deles.

A ideia é que nosso dispositivo seja utilizado para fornecer informações sobre um estado de saúde individual em níveis moleculares, abrindo caminho para uma ampla gama de monitoramento personalizado, análise descentralizada, aplicações diagnósticas e terapêuticas, potencial que ficou claro com a popularização dos autotestes de Covid-19 durante a pandemia.

Paulo Augusto Raymundo-Pereira, pesquisador do Instituto de Física de São Carlos (IFSC-USP)

Ao contrário de dispositivos eletrônicos portáteis de detecção já existentes, feitos de plásticos convencionais à base de petróleo, o equipamento é sustentável. Ele foi desenvolvido com filmes biodegradáveis de poliácido lático, contribuindo para atender aos requisitos da Organização das Nações Unidas (ONU).

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Nos Estados Unidos, o material já tem aprovação da Food and Drug Administration (FDA), a agência de vigilância sanitária norte-americana, para aplicações biomédicas, incluindo stents, placas e parafusos ortopédicos, suturas absorvíveis, veículos de administração de medicamentos, filmes de prevenção de adesão, engenharia de tecidos, dispositivos implantáveis e contato direto com fluidos biológicos.

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