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Economia

Preço da gasolina e do diesel sobem nesta quinta com novo ICMS

Redação Informe 360

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A partir desta quinta-feira (1º), abastecer o veículo e cozinhar ficarão mais caros. O Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), tributo cobrado pelos estados, vai subir para a gasolina, o diesel e o gás de cozinha.

O aumento reflete a decisão de vários estados de reajustar o ICMS para os produtos em geral para compensar perdas de receita.

Na maior parte dos casos, os estados elevaram as alíquotas gerais de 18% para 20%. Como os combustíveis seguem um sistema diferente de tributação, os reajustes serão com valores fixos em centavos.

O aumento foi aprovado em outubro pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), órgão que reúne os secretários estaduais de Fazenda. Esse é o primeiro reajuste do ICMS após a mudança do modelo de cobrança sancionado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro em março de 2022.

Anteriormente, o ICMS incidia conforme um percentual do preço total definido por cada unidade da federação. Agora, o imposto é cobrado conforme um valor fixo por litro, no caso da gasolina ou do diesel, ou por quilograma, no caso do gás de cozinha.

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As alíquotas passaram para os seguintes valores:

CombustívelAlíquotas atuaisA partir de 1º de fevereiro
GasolinaR$ 1,22 por litroR$ 1,37 por litro
DieselR$ 0,9456 por litroR$ 1,06 por litro
Gás de cozinhaR$ 1,2571 por quiloR$ 1,41 por quilo

Ao considerar o preço médio calculado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), o litro da gasolina subirá em média para R$ 5,71. No caso do diesel, o valor médio do litro aumentará para R$ 5,95 (diesel normal) e mais de R$ 6 para o diesel S-10, que tem menor teor de chumbo.

O preço da gasolina e do diesel irão ficar mais caros nesta quinta-feira. Com um aumento de R$ 0,15, a gasolina subirá em média para R$ 5,71, levando em conta o preço médio do produto baseado na pesquisa de preços da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP). Já o óleo diesel, terá um aumento média de R$ 0,12, podendo chegar em média a R$ 5,95, e o Diesel S-10 poderá ficar acima dos R$ 6,00 por litro, em média.

No caso do gás de cozinha, o preço médio do botijão de 13 quilos subiria, em média, de R$ 100,98 para R$ 103,60.

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Agencia Brasil – Edição: Maria Claudia

Cidades

Campos salta da 6ª para a 3ª posição em Índice de Dinâmica Econômica Local

Redação Informe 360

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Campos saltou da 6ª para a 3ª posição no Índice de Dinâmica Econômica Local (Indel) correspondente à movimentação de 2022. Os números foram divulgados nessa terça-feira (26) pelo Núcleo de Pesquisa Econômica do Rio de Janeiro (Nuperj/Uenf). A evolução do município foi de 19,8%, em decorrência da evolução do investimento público, da movimentação bancária e da redução do nível de vulnerabilidade social — o melhor do Norte Fluminense, ao lado de São Francisco de Itabapoana. Com isso, o índice médio chegou a 0,8749, que levou Campos a ocupar um padrão considerado de alta dinâmica econômica, mais um reflexo dos investimentos em políticas públicas no município.

Segundo o diretor de Indicadores Econômicos e Sociais da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Ranulfo Vidigal, há três fatores principais a se analisar. O primeiro é a estabilização fiscal e financeira da Prefeitura de Campos, que, no governo Wladimir Garotinho, colocou as contas em dia. O segundo fator é a prioridade do governo ao investimento na área social, por meio de iniciativas como a reativação do Restaurante do Povo e a criação do programa de renda mínima Cartão Goitacá, que já beneficia 20 mil famílias com R$ 200 mensais.

“Outro fator que contribuiu com o bom desempenho de Campos no Indel foi o acerto nas parcerias com o governo estadual, que vem garantindo investimentos em infraestrutura e saúde pública, possibilitando a recuperação de hospitais públicos estratégicos no atendimento à população”, observa Ranulfo.

O Indel foi criado pelo Nuperj para corrigir distorções geradas pelos demais indicadores, que muitas vezes não refletem a real situação econômica dos municípios. Segundo o professor e economista Alcimar Chagas, que coordena no núcleo, espera-se que o índice possa ajudar os municípios na formulação de políticas públicas. Alcimar destaca que a dinâmica regional melhorou em relação a 2021, em função do retorno da estabilidade na economia pós Covid-19.

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Fonte: Secom/PMCG – Por: Da Redação – Foto: César Ferreira

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Cidades

Campos tem saldo positivo na geração de empregos no início de 2024

Redação Informe 360

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O município de Campos começou o ano de 2024 com saldo positivo na geração de empregos. Conforme levantamento do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), divulgado nesta sexta-feira (15), o mês de janeiro registrou 152 contratações, sinalizando a retomada do vigor da atividade produtiva local, segundo o diretor de Indicadores Econômicos e Sociais da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Ranulfo Vidigal.

Ranulfo ressaltou que, em janeiro, o saldo líquido do setor de serviços também foi positivo com 258 vagas. O destaque ficou com a contratação de operadores de máquinas agrícolas. Outro setor que empregou foi a agropecuária com 39 novas vagas e a indústria com 27.

“O comércio revelou saldo líquido negativo de 166 vagas, porque já é tradicional devido ao período do pós-Natal. Mas, olhando para frente, as perspectivas são favoráveis pela retomada do setor de serviços, que tem grande peso na economia campista, pela safra agrícola e pela contribuição do poder público municipal, na forma de recuperação dos salários de professores e demais categorias do funcionalismo público, bem como pela manutenção do programa de obras públicas de infraestrutura e seu impacto na construção civil”, disse Ranulfo. 

O diretor destaca a importância da geração de emprego no governo Wladimir Garotinho: “A geração de empregos sempre foi uma das prioridades no plano de governo do prefeito Wladimir Garotinho e vem sendo colocada em prática através de um conjunto de ações integradas de diversas secretarias e órgãos de governo”, disse ele. 

De acordo com Ranulfo, em janeiro de 2023, o saldo líquido foi negativo, com 94 demissões. “Além disso, desde outubro de 2023, a cidade apresentava saldos líquidos mensais negativos pelo fim da safra agrícola e desaceleração do setor de serviços. Então, essa retomada é muito significativa para o município”, concluiu.

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Fonte: Secom/PMCG – Por: Fernanda Moraes – Foto: César Ferreira

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Economia

Imposto de Renda: Câmara aprova isenção do para quem ganha até R$ 2.824

Redação Informe 360

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O plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (12), um projeto de lei que isenta do pagamento do Imposto de Renda (IR) pessoas que ganhem até dois salários-mínimos, o que corresponde a R$ 2.824.

O texto tem a autoria do líder do governo federal na Casa, deputado José Guimarães (PT-CE). No projeto inicial, Guimarães sugeriu que o Poder Executivo poderia atualizar por decreto a tabela progressiva mensal do IRPF a partir de 2025 a fim de manter a faixa com alíquota zero igual a dois salários-mínimos.

O relator do projeto, deputado Emanuel Pinheiro Neto (MDB-MT), porém, retirou o trecho que permitiria o governo atualizar via decreto a tabela do IR.

Ampliação da faixa de isenção do imposto de renda

Um dia depois da apresentação do projeto na Câmara, em fevereiro, o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) editou uma Medida Provisória (MP) também para ampliar a faixa de isenção do IR.

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A MP tem força de lei assim que publicada no Diário Oficial da União, mas precisa ser aprovada pelo Senado e pela Câmara em até 120 dias para virar lei em definitivo. Caso contrário, perde a efetividade.

O projeto aprovado na Câmara segue o mesmo texto da MP.

Anteriormente, a isenção do IR era para salários de até R$ 2.640, correspondendo a dois salários-mínimos em 2023.

Segundo o Ministério da Fazenda, a medida deve isentar 15,8 milhões de brasileiros. A proposta deve valer para empregados, autônomos, aposentados, pensionistas e outras pessoas físicas que recebem até R$ 2.824,00 e que não terão mais de pagar o Imposto de Renda.

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