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WhatsApp agora permite editar mensagens; saiba como usar o recurso

Redação Informe 360

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O WhatsApp agora permite que os usuários editem mensagens já enviadas. A novidade foi confirmada por Mark Zuckerberg, CEO da Meta, nesta segunda-feira (22). Com o recurso, será possível editar mensagens com erros de ortografia, por exemplo, em até 15 minutos após o envio.

A própria conta do WhatsApp no Twitter havia confirmado no domingo (21) que a funcionalidade seria lançada para todos “em breve”, mas sem dar muitos detalhes. A ideia de permitir que as mensagens sejam editadas chega, entre outros, para que os usuários possam fazer correções e até mesmo “adicionar mais contexto a uma mensagem”.

Para editar uma mensagem enviada no WhatsApp, é preciso:

1. Tocar e segurar na mensagem para abrir o menu de contexto;

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2. Selecionar a opção “Editar”;

3. Realizar a edição.

WhatsApp editar mensagens

É possível editar mensagens do WhatsApp em até 15 minutos, contando a partir do momento de envio.

No Android, é possível que os usuários selecionem a mensagem em questão e, depois, toquem no botão de “três pontos” no canto superior direito para visualizar a opção de editar.

Mensagens serão sinalizadas

Após editar uma mensagem, o aplicativo exibirá um indicativo de que a mesma foi modificada. A sinalização aponta, logo abaixo do conteúdo, que trata-se de uma “Mensagem editada”, com o horário em que a ação foi realizada em seguida. No entanto, o aplicativo afirma que o histórico de edição não é exibido.

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O lançamento do novo recurso do WhatsApp já acontece a partir de hoje de forma global, mas ele “estará disponível para todos [os usuários] nas próximas semanas”.

Colaborou* Tecmundo

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Tecnologia

TikTok vai fiscalizar e punir conteúdos impróprios

Redação Informe 360

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Os conteúdos que aparecem na página “Para você” do TikTok serão melhor fiscalizados pela plataforma. A empresa da rede social confirmou que vai começar a aumentar as penalidades para criadores que postam conteúdo potencialmente “problemático” e endurecer regras sobre o que pode ser recomendado no aplicativo. As informações são do Engadget.

Leia mais:

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  • Como colocar legenda ao postar um vídeo no TikTok?
  • TikTok Lite: saiba tudo sobre o aplicativo

Tais mudanças devem ser colocadas em prática em uma época que o TikTok corre risco de não ser mais permitido nos Estados Unidos; a plataforma busca convencer legisladores e reguladores de que seu aplicativo é seguro para adolescentes.

Com base nas diretrizes da comunidade atualizadas, que entrarão em vigor em maio, o TikTok adicionou uma longa lista de conteúdo que não é elegível para recomendação no cobiçado feed “Para você” do aplicativo.

TikTok
(Imagem: Eliseu Geisler / Shutterstock)

Nesta lista de proibição estão algumas categorias óbvias, como conteúdo sexualmente sugestivo ou violento, mas ainda há também alguns tópicos que já foram fonte de controvérsia para o aplicativo.

Integrando o leque de temas que serão barrados, há vídeos que mostram atividades e desafios perigosos, bem como diversos tipos de conteúdo sobre perda de peso ou dieta. Há ainda a proibição de clipes com usuários menores de 16 anos aparecendo na aba “Para Você”.

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Outra questão que será bastante fiscalizada é a propagação de conteúdo falso no aplicativo, com uma longa seção dedicada a uma ampla gama de desinformação e conteúdo conspiratório.

Diretrizes do TikTok contra a desinformação:

  • Teorias da conspiração infundadas, que afirmam que certos eventos ou situações são realizados por grupos secretos ou poderosos, como “o governo” ou uma “sociedade secreta”.
  • Desinformação sobre saúde com danos moderados, como uma recomendação não comprovada sobre como tratar uma doença leve.
  • Mídia manipulada, como mostrar uma multidão em um show musical e sugerir que se trata de um protesto político.
  • Deturpar fontes confiáveis, como fazer referência seletiva a determinados dados científicos para apoiar uma conclusão contrária às conclusões do estudo.
  • Reivindicações não verificadas relacionadas a uma emergência ou evento em andamento.
  • Possível desinformação de alto dano enquanto está passando por uma revisão de verificação de fatos.
tiktok
Imagem: dednuel images/Shutterstock

Criadores de conteúdo do TikTok que desconsiderem repetidamente as diretrizes, serão penalizados. A conta de quem infringir as orientações deixa de ser elegível na aba “Para você”, e também ficará mais difícil de encontrar na pesquisa.

O aplicativo também vai passar a ter um novo recurso de “status da conta”, que ajudará os usuários a rastrear se estão infringindo essas regras. O recurso alertará os criadores sobre postagens que violam as regras do aplicativo.

Haverá ainda o recurso de “verificação de conta”, permitindo que os usuários rastreiem se estão sendo bloqueados nas recomendações ou se não conseguem acessar recursos como mensagens ou comentários como resultado de violação das regras do aplicativo.

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Tecnologia

Dormir mais pode “limpar” o seu cérebro do que não é útil

Redação Informe 360

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Já sabemos há muito tempo a importância de ter oito horas de sono. Porém, sempre surgem mais motivos para valorizar um sono de qualidade e com todas as horas necessárias. Dormir bem e durante as horas suficientes pode deixar seu cérebro mais “limpo”, conforme descoberto em um estudo da revista Nature.

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  • Ciência confirma: stress prejudica o sono
  • Como dormir rápido: 10 dicas para melhorar seu sono
  • Tomar uma antes de dormir pode prejudicar o sono, diz pesquisa

Os nossos neurônios continuam ativos durante o sono. Podemos não perceber, mas o cérebro aproveita esse período de recarga para se livrar do “lixo” que se acumulou durante as horas que ficamos acordados.

O sono é algo como uma reinicialização na nossa cabeça. Já era de conhecimento científico que as ondas cerebrais lentas tinham algo a ver com um sono reparador; e pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade de Washington, em St. Louis, descobriram agora o porquê.

sono
Imagem: Gorodenkoff/Shutterstock

Como o cérebro elimina o “lixo” produzido durante o dia enquanto dormimos

  • Quando estamos acordados, nossos neurônios precisam de energia para alimentar tarefas complexas, como resolver problemas e guardar informações na memória.
  • O problema é que a cada tarefa dessas, “detritos” ficam para trás, ainda no cérebro.
  • Enquanto dormimos, os neurônios usam ondas rítmicas para mover o líquido cefalorraquidiano através do tecido cerebral, eliminando resíduos metabólicos no processo.

Em outras palavras, durante o sono, os neurônios precisam “retirar o lixo” do dia, para que não se acumule e potencialmente contribua para doenças neurodegenerativas. “Os neurônios servem como mestres organizadores da limpeza cerebral”, afirma a equipe da pesquisa.

Os cérebros humanos evoluíram para ter bilhões de neurônios no tecido funcional, ou parênquima, do cérebro, protegidos pela barreira hematoencefálica.

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Tudo o que estes neurônios fazem cria resíduos metabólicos, muitas vezes sob a forma de fragmentos de proteínas. Outros estudos descobriram que estes fragmentos podem contribuir para doenças neurodegenerativas como a doença de Alzheimer.

O cérebro tem de eliminar este “lixo” de alguma forma, e o faz através do chamado sistema glinfático, que transporta o líquido cefalorraquidiano que move os detritos para fora do parênquima via canais localizados perto dos vasos sanguíneos.

Para confirmar o que faz o sistema glinfático eliminar este lixo, os pesquisadores realizaram experiências em ratos, inserindo sondas nos seus cérebros e plantando eletrodos nos espaços entre os neurônios. Os ratos foram anestesiados para ter o sono induzido.

Imagem: Shutterstock/Ground Picture

Como resposta, os neurônios dispararam fortes correntes carregadas depois que os animais adormeceram. Embora as ondas cerebrais sob anestesia fossem em sua maioria longas e lentas, elas induziam ondas de corrente correspondentes no líquido cefalorraquidiano.

O fluido então fluiria através da dura-máter, a camada externa de tecido entre o cérebro e o crânio, levando consigo o lixo.

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Microsoft anuncia investimento bilionário em IA no Oriente Médio

Redação Informe 360

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Em mais uma tentativa de afastar a China do Oriente Médio, o governo dos Estados Unidos orquestrou um investimento pesado em inteligência artificial nos Emirados Árabes Unidos. Nesta terça-feira (16), a Microsoft anunciou que irá investir US$ 1,5 bilhão (quase R$ 8 bilhões) na G42, uma gigante de IA do país árabe.

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  • Como a China quer liderar o mercado de IA até 2030?
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  • Zoom recebe reformulação turbinada por IA

Acordo busca isolar a China

Com o acordo, a G42 receberá a permissão para vender seus serviços que usem chips de IA. Em troca, a empresa árabe, que conta com vínculos com o governo da China, usará os serviços de nuvem da Microsoft e vai aderir a um acordo de segurança negociado com a Casa Branca.

Esta parceria impõe uma série de proteções aos produtos de inteligência artificial compartilhados com a G42 e inclui um acordo para retirar os equipamentos chineses das operações da companhia dos Emirados Árabes Unidos. Além disso, o presidente da Microsoft terá um assento na diretoria da G42.

A própria empresa norte-americana reconheceu que o acordo firmado é incomum e reflete a preocupação do governo dos EUA em proteger a propriedade intelectual por trás dos programas de IA.

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Os Estados Unidos estão naturalmente preocupados com o fato de que a tecnologia mais importante seja protegida por uma empresa americana de confiança.Brad Smith, presidente da Microsoft

EUA e China travam corrida pelo domínio do setor de IA (Imagem: Rodrigo Mozelli (gerado com IA)/Olhar Digital)

Pano de fundo é disputa pela hegemonia da IA

  • O investimento poderia ajudar os EUA na guerra de influência na região do Golfo.
  • Se a iniciativa for bem-sucedida, a G42 se tornará uma aliada, além de reduzir seus laços com a China.
  • O acordo também pode se tornar um modelo de como as empresas norte-americanas aproveitam sua liderança tecnológica em IA para atrair países e, ao mesmo tempo, mantê-los longe de Pequim.
  • Mas a parceria está longe de ser algo concreto ou seguro.
  • Isso porque recentemente o Departamento de Comércio pediu que a G42 fosse submetida a restrições comerciais por seus vínculos com os chineses, que incluem parcerias com empresas chinesas e funcionários provenientes de empresas ligadas ao governo.
  • As informações são da Exame.

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